Uma
noite, todos saíram e fiquei sozinho em casa. Então corrí direto
pro
quarto da minha irmã e começei a fazer o que eu mais tava curtindo
ultimamente. Vestir as roupas dela e ficar me olhando no espelho. Eu não sou gay. Tenho até namorada, tá? Masss...
Isso me deixa suuuper excitado!
Todas
aquelas roupinhas coloridas, gostosinhas, cheirosas, me deixam
louquinho de tesão. Não que eu tenha alguma atração pela minha
irmãzinha. Afffffs. Naaaum, para! Não quero nada com ela e nunca pensei
nisso. Apenas começei a curtir vestir roupinhas de menina, e em casa
só tem as dela. As roupas da minha mãe são muito caretonas.
Adoro
vestir conjuntinhos de calcinha e sutiã, passar uma sombra nos
olhos, um batonzinho nos lábios e ficar fazendo poses de putinha na
frente do espelho. Aquilo me dá tanto tesão, que meu pintinho até
doi de tão duro! Depois vou pro banheiro e me acabo na punheta, me
olhando no espelho, maquiado e vestidinho de menine.
Naquela
noite, sentei peladinho na sua penteadeira e escovei bem meus cabelos
compridos até o ombro, loiros, meio cacheados.
Passei sombra azul nos olhos e um batom azul claro, nos lábios.
Coloquei dois brinquinhos coloridos, que ficavam balançando quando
eu
mexia a cabeça. Nossa! Eu tava parecendo uma menininha. Então corrí
pro seu armário. Abrí as gavetas de lingerie e não
sabia qual vestir. Eram taaantas roupinhas lindas!
Fiquei
provando várias e me olhando no espelho.
A
sensação dos sutiãs apertando meus peitinhos, e das calcinhas
acariciando meu bumbum com seu tecido macio me deixam doidinho. E
quando a calcinha entra toda no meio da minha bundinha, é
um tesaaaum.
Quando
vestí um conjuntinho azul claro, com a calcinha minúscula de
tirinhas laterais finas, enfeites de renda na frente e toooda
transparente atrás, com o sutiã combinando, quase gozei. É
essa! A
calcinha entrava toda atrás, deixando a bundinha de fora. Que
delícia.
Aaaaiii,
que inveja que me dá, das meninas que podem usar essas roupinhas
todos os dias, à vontade, quando
quiserem!
Começei
a olhar seus vestidinhos nos cabides, e escolhí um todo branquinho,
com uns enfeitinhos na frente e lisinho atrás. Vestí e fui pra
frente do espelho. Era feito de um tecido tão fino, que dava pra ver
tuuudo por baixo. E tão curtinho, que ao menor movimento, aparecia a
calcinha e a bundinha de fora. Coloquei nos pés, meia soquete azul
claro, com babadinhos, da mesma cor que a calcinha e o sutiã, e
melissinha transparente.
Fiquei
me olhando no espelho, de todos os angulos possíveis. Eu tava uma
perfeita putinha! Empinava o bumbum, rebolava e levantava os braços,
deixando aparecer a calcinha toda. Meus olhinhos brilhavam de tesão
e meu pintinho tremia dentro da calcinha.
Mas...
Tinha
uma coisa. Só
me olhar no espelho e depois bater punheta, não estava me
satisfazendo mais. Eu precisava
fazer alguma coisa nova! Mais excitante. Eu tinha uma idéia já a um
certo tempo, mas nunca colocava em prática. Toda vez pensava em
fazer aquilo, mas acabava adiando e índo pro banheiro bater punheta
até não poder mais.
Pensei
um pouco, mas achei loucura o que me veio na mente. Era aquela
vontade que eu tinha, porémmm... nunca tinha coragem suficiente pra
fazer.
Mas naquela noite, eu tava tão excitado, que continuei me olhando no
espelho, cada vez mais eriçado, e pensei “E porqueee não? Hoje!
Agora!” sorrí
com a excitação crescendo dentro de mim.
A
idéia era sair na rua e me exibir. E me olhando, rebolando e
arrebitando a bundinha, percebí que não era apenas uma idéia. Era
uma necessidade. Eu
tinha que fazer aquilo!
Então respirei fundo e resolví dar uma volta, vestidinho daquele
jeito.
Abrí
a janela do quarto. Estava uma noite linda! A
lua cheia, brilhando imperiosa no
alto do céu estrelado.
“Sssiiimmm, vai ser hoje!” pensei, resolvido. Olhei mais uma vez
no
espelho, me virando de todos os lados. Estava
tudo perfeito. Passei um perfuminho, doce, bem feminino. Mandei um
beijinho pra mim mesmo, pelo espelho e descí, tremendo todo de
tesão, com
o que eu ia fazer.
Parei
na frente da porta, respirei fundo e fui. Saindo e andando pela
calçada, sentí um friozinho na barriga. Andei bem rápido pela
minha rua, pra nenhum vizinho me ver. A rua é calma e pouco
iluminada. Também,
é difícil ver alguém nas janelas. Mas nunca se sabe. Virei bem
rápido a esquina e seguí pela outra
rua, direto pra uma avenida movimentada que tem
no final dela.
No
caminho me um tesão
enorme. Sentir
o aperto gostoso do sutiã nos peitinhos, a calcinha enfiadinha, com
os elásticos apertando deliciosamente cada lado do meu meu bumbum, à
cada passo que eu dava. E o vestidinho branco que de tão levinho,
parecia que eu não estava usando nada. Aaaiii, que delícia!
Mas
o mais excitante de tudo, era estar vestidinho daquele jeito, andando
na rua! Sentia um misto de tesão com um pouco de medinho. Mas
principalmente, um sentimento de uma
meta
tão
esperada,
um desejo finalmente realizado!
Estava
uma noite quente, muito gostosa. Quando cheguei na avenida, fiquei
meio assim, sabe né... A rua estava beeem movimentada. Cheia de
gente bonita e animada passeando e vários carros passando. Num
primeiro momento, fiquei travado na esquina sem saber o que fazer no
meio daquele povo todo. Tive a impressão que estavam todos olhando
pra mim. Que tenso! Fiquei parado alí, olhando em
volta,
cheio de receio.
Mas
observando melhor,
com calma, percebí
que na
verdade não era nada disso. As pessoas iam passando, pra um lado e
pro outro, cada um na sua. Casais, turmas de meninos e meninas,
pessoas sozinhas. É claro que alguns me olhavam sim, mas normal,
nada de mais. Deviam pensar que era só mais uma menina assanhada
passeando. E foi com esse pensamento relaxei, respirei fundo e
começei a andar pela calçada.
Mas
querendo
ou não,
é claro que eu chamava atenção. Eu
estava muuuito
provocante. Batom e sombra azul. O vestidinho transparente. Os
cabelos soltos, brilhando com as luzes da rua, não
tinha como não se destacar.
Andando no meio do povo, pude reparar em homens que me olhavam cheios
de malícia, com os olhos brilhando. Alguns bem sem vergonha, me
secavam o corpo todo, acariciando a mala por cima da calça. Umas
turmas de meninos passavam por mim falando gracinhas. E depois,
ficavam me olhavando por trás e davam assobiozinhos. Tinha até
garotas que me encaravam, cheias de desejo. Eu
fingia que nem via e ficava na minha. Mas estava adorando!
Um
carro parou do meu lado e o cara que tava dirigindo falou “Oi,
gatinha. Vamos dar uma volta?” Continuei andando ignorando ele
totalmente.
Não fazia meu tipo.
Aquilo,
ao invés de me assustar, ia só enchendo minha bola. Fui
ficando cada vez mais solto e seguro. Começei
a andar com um reboladinho suave, bundinha arrebitada e olhar de
putinha. Eu tava nas nuvens, realizado com toda aquela atenção. Era
exatamente o que eu queria.
Um
outro cara parou bem na minha frente e falou “Oooi, princesa! Me
chamo Carlos e você?” Nem respondí, passei
por ele
e continuei andando. Ele foi andando do meu lado e continuou “Moro
aquí perto. Você não quer subir pra gente tomar uns drinks?”
respondí “Pra começar, não bebo. Em segundo, estou
atrasado... ops, rsss... atrasada para encontrar meu namô” então
ele seguiu seu caminho e eu continuei em frente.
Eu
tava excitadíssimo, com um sorriso de felicidade deeeesse tamanho,
por dentro. Por estar no meio daquela avenida movimentada,
levando aquelas paqueradas
todas, logo no primeiro quarteirão. Continuei caminhando, de
bundinha arrebitada, olhar de vadiazinha no cio, provocando o mais
que podia.
Passando
por um bar cheio de gente, nas mezinhas que ficavam na calçada, ví
dois homens, muito gatos, conversando numa das mesas. Quando me viram
passar, pararam de falar e ficaram me secando completamente
embasbacados. Amei seus olhares. E continuei andando, e
rebolando pra eles, fui em frente.
De
repente, sentí uma mão que me segurava pelo braço. Me virei e era
um dos gatos do bar. De perto, ele era mais lindo ainda. Loiro, de
olhos azuis, com o corpo sarado e bronzeado
de
sol. Fiz uma carinha de surpresa e ele “Desculpe, me chamo Daniel e
te ví assim sozinha e... sabe? pensei... ahmm... tipo, se você não
quer tomar alguma coisa comigo e meu amigo.” Achei muito lindinho
seu jeito. Dei um sorrizinho tímido e fiz que sim com a cabeça.
Na
mesa, nos apresentamos. O outro cara se chamava Pedro. Moreno, forte,
com cabelos pretos cacheados e dois olhos negros, penetrantes e
sedutores. Pedí um sundae. Eles estavam tomando chopp e disseram que
eram de outra cidade e estavam aqui à negócios. E eu só olhando,
tomando meu sundae e sorrindo. Na
verdade, estávamos bem excitados, uns com os outros, trocando
olhares de cumplicidade e tesão.
Então
eles não perderam mais tempos com rodeios. Foram direto ao assunto.
Disseram que me acharam muito lindo e queriam ficar comigo “Estamos
hospedados num hotel aqui perto. Quer subir pra conversar um pouco?”
perguntou o Daniel, com um olhar bem safado. Retribuí com um olhar
de putinha e respondí “Tá bom” Pagaram a conta e um de cada
lado de mim, fomos caminhando juntinhos, de mãos dadas até o hotel,
que ficava logo na outra quadra. Os dois eram bem mais altos que eu,
me fazendo me sentir uma menininha, no meio deles.
Chegando
na suíte, pediram
champanhe e morangos. No quarto, além de duas camas e uma mesa,
tinha um sofá e duas poltronas, com uma mezinha
no meio. Fomos para aquele canto. Os
dois sentaram no sofá e eu numa poltrona, de frente pra eles.
Tomei uma taça, molhando os morangos no champanhe e chupando com
olharzinho travesso,
encarando
eles com a cara mais safadinha do mundo. Os dois me secavam,
passavam
os olhos
pelo
meu corpinho todo com os olhos brilhando de desejo. Abrí
as pernas exibindo a calcinha. Os dois ficaram loucos com aquilo, me
devorando com os olhares.
Telefonei
pra minha casa e falei que ia dormir na casa de um amigo.
Então,
eles
não perderam mais tempo.
Tiraram a roupa, ficando só de cueca, me olhando com cara de lobos
famintos. O Daniel estava usando uma boxer branca, apertada que
deixava bem delineada sua rola grande e grossa e as duas bolonas
cheias. O Pedro estava usando uma samba-canção preta, de cetim,
largona, que deixava perceber uma coisa bem volumosa por dentro,
balançando a cada movimento que fazia.
Começei
a tirar o vestido e os dois falaram quase juntos “Não!” e o
Daniel sorrindo, continuou “Fica um pouco assim. Você está linda
demais!” Sorrí e fiquei olhando pra eles, cheio de excitação,
esperando o que aconteceria em seguida.
Foram
se aproximando e começaram a me agarrar. O Daniel me abraçou de
frente e me deu um beijo apaixonado, cheio de fogo, passando as mãos
pelo meu corpo todo. O Pedro se encaixou por trás e me encoxando com
força, acariciava meu corpo com suas mãos fortes. Suas rolas
quentes, começaram a endurecer. Sentia elas crescerem e engrossarem,
latejando de desejo, apertadas contra o meu corpo.
O
Pedro começou a beijar e mordiscar meu pescoço e minhas orelhas.
Encostou a boca no meu ouvido e murmurou “Que loirinha gostosa. Vou
te comer todinha” me arrepiando todo. O Daniel colocou a lingua pra
fora e ficamos lambendo nossas linguas. Eu arranhava de levinho, suas
costas. Suas mãos não paravam de acariciar meu corpo todinho.
O
Pedro tirou meu vestido vagarosamente, enquanto o Daniel tirava a
melissinha dos pés. Os olhos dos dois brilharam como
brasas,
quando me viram só de calcinha, sutiã e meias azuizinhas.
Meu pintinho latejava, durinho dentro da calcinha.
Me
ajoelhei e começei a esfregar o rosto nas suas malas enormes, por
cima das cuecas. Então eles as tiraram, exibindo suas bengas
enormes, completamente duras, balançando no ar. Peguei a rola do
Daniel e lambí a cabeçona macia. Sua rola era grande e grossa.
Reta, branca com veias azuis saltadas. A glande cabeçuda, rosada e
brilhante. E logo
abaixo,
o
saco firme, com duas bolas grandes e cheias. Chupei e punhetei seu
pau durante um tempo. O Daniel se retorcia todo, de prazer.
Então
me virei pro lado do Pedro. Fiquei de boca aberta, por um momento, só
olhando. O pau do Daniel era grande, mas o do Pedro era enooorme!
Peguei aquela maravilha nas mãos e fiquei punhetando de leve. Seu
caralhão era muito grande e tão grosso que pra segurar em volta, eu
tinha que usar as duas mãos. A pele escura, com veias grossas e o
cabeção enorme, marrom e
brilhante. Tinha um sacão de pele escura e grossa, com as bolonas
que pareciam duas batatas, cheionas dentro dele.
Tentei
enfiar aquela coisa gigante na boca, mas não cabia. Só dava pra
chupar a pontinha e o resto eu lambia e beijava, acariciando suas
bolonas com a outra mão. Ele estremecia de prazer.
Eu
também tremia de tesão, doidinho pra ser possuído por aqueles dois
machos gostosos. E isso não demorou. Me colocaram ajoelhado numa das
poltronas com
a bundinha virada pra eles.
Apoiei meus braços no
encosto
e empinei o bumbum, me oferecendo todinho. Eles se abaixaram e
ficaram beijando, lambendo e cheirando minha bundinha. Passando as
mãos pelas minhas pernas e braços. Então tiraram minha calcinha.
Virei pra trás, olhei os dois no olhos com cara de puitinha safada.
Dei um tapinha, passei as mãos na bundinha e abrí bem as pernas.
Os
dois não se
surpreenderam nem um pouco quando viram meu pintinho, ao inves de uma
bucetinha. Meu medo é que eles estivessem afim de uma. Mas não. Um
por vez, enfiou
a cabeça pelo meio das minhas pernas, por baixo de mim e chuparam
minha rolinha, enfiando inteira na boca, com o saquinho junto. Me
deixando mais excitado ainda.
Depois,
o Daniel meteu
a cara no meio do
meu bumbum,
deu um beijo no meu cuzinho e começou a lamber com vontade. Me
arrepiei todo “Aaaaiiinnn Danieeel!” e ele ia enfiando a lingua
cada vez mais fundo, me fazendo tremer de tesão. Aí foi a vez do
Pedro. Meteu a cara no meio da minha bundinha, deu um beijo bem
molhado no
cuzinho,
e segurou meu bumbum com as duas mãos, abrindo ele. Aí
começou a lamber com tuuudo. Enfiava fundo sua língua quente
e
nervosa, me arrepiando todo. Eu gemia e rebolava na sua boca “Aaaiii,
me comeee!
Por
favooor!” implorei. E ele continuava chupando e lambendo, apertando
forte minha bundinha com
as mãos,
me deixando doidinho de prazer.
O
Daniel passou um gelzinho
e encostou a cabeçona do pau, no meu cuzinho. Tremí todinho de
tesão. Ele foi empurrando e tirando, alargando meu anelzinho. Até
que sua glande cabeçuda entrou num pulo. Gemí de prazer
“Aaaaiiinnn, Daniel! Me comeee.
Fode minha bundinha bem gostosooo!” E ele com movimentos de vai e
vem, foi penetrando sua tora cada vez mais fundo. Me abrindo mais,
por dentro, a cada enfiada. Quando suas bolas encostaram na minha
bundinha, ele me agarrou pela cintura e começou a bombar. “Era
rola que voce queria? Então Toma. Toma, putinha!” eu gemia e
gozava “Sssiiimmm! Me fodeee!”
O Pedro estava sentado no sofá, assistindo extasiado,
acariciando lentamente
a rola com as duas mãos. Seus olhos brilhando como brasas.
O
homem apertou mais forte suas mãos em
torno da minha cintura
e começou a socar furiozamente “Aaaiii, Danieeel. Issooo!
Me fodeee!” eu gritava gozando muito. “Que bundinha gostosa. Que
cuzinho apertadinho! Delicinha” e marretava a rolona poderosa sem
parar, numa
velocidade incrível,
batendo forte as bolas no meu bumbum a cada estocada “Aiiiinnn,
aaaiii, Danieeel...
aieee,
aaaiiinnn!” Eu gemia gozando litros. Nós
suávamos, naquele rítmo alucinante, gostoso demaaais!
Ele
apertou com mais força ainda, deu um grito e começou a soltar jatos
fortes, abundantes e quentes de esperma, no meu cuzinho. Sem parar de
bombar nem
um instante, foi
esporrando até esvaziar as bolas. Me enchendo de leite quentinho.
Quando
terminou, ficou enfiando e tirando a rola, ainda completamente dura.
Puxava tudo de uma vez, deixando um oco enorme. Se abaixava, cuspia
dentro do meu cuzinho e enterrava tuuudo, até o talo. Ficou fazendo
isso durante um tempo, me fazendo gozar demaiiisss! “Ai, Daniéuuu!
Que delíciaaaa!” Socou
mais um pouco bem no fundo e tremendo e se contorcendo todo, esporrou
de novo, me inundando de leite quente e cremoso. Então
me deu um tapinha no bumbum e puxou a rola toda pra fora, de uma vez,
deixando
um oco enorme no meu cuzinho.
Apoiei
minha cabeça no encosto macio da poltrona, e fiquei alí de quatro,
bumbum
empinado e pernas bem abertas, encostando nos apoios de braço da
poltrona, sentindo
sua esporra quente
e densa,
escorrendo pelas minhas coxas, até
o assento.
Tremendo
todinho de tesão.
O
Pedro se aproximou, passou bastante gel no seu caralhão, encostou a
cabeça enorme no meu cuzinho e começou a forçar. Segurando
a piroca gigante com a mão, dava golpinhos com os quadrís, forçando
a entradinha. Apesar de bem alargado e lubrificado, a penetração
estava difícil. Era muuuito grande! Mas eu estava louquinho pra
sentir aquilo tuuudo,
inteirão,
dentro
de mim.
Ele
continuou forçando com carinho. Eu
abrí
mais as pernas, me arrebitei o mais que podia e abrí a bundinha com
as duas mãos, forçando o corpo para trás, pra
ajudar.
O anelzinho foi alargando, abrindo, até que aquele cabeção
monstruoso entrou inteiro. Doeu. Mas foi uma dorzinha muuuito
gostosa. Puro prazer “Aaaaiiii, Pedrooo!” e ele puxou pra fora.
Aí enfiou de novo, de uma vez. E ficou enfiando e tirando várias
vezes, até meu cuzinho acostumar com a grossura
do
seu membro descomunal.
Então
enfiou mais uma vez e deixou. Agarrou minha bundinha dos dois lados,
abrindo bem e com movimentos bem suaves de vai e vem, foi enterrando
devagarinho seu mastro, no meu cuzinho. Puxava
o até a cabeça quase sair, e enfiava de leve, mais fundo. A cada
movimento ia me abrindo mais. Eu gemia baixinho. A sensação de
sentir sua tora enorme, me invadindo, era deliciosa. Gosava com cada
centimetro que ia penetrando. Ele ia e voltava e aquele pirocão,
parecia que não acabava mais.
Até
que sentí suas bolas enormes e quentes, encostarem no meu bumbum.
Aí, ele parou, se inclinou sobre mim e me abraçou forte. Encostou
a boca no meu ouvido, lambeu demoradamente
“Que delícia de loirinha. Voce
é muito
gostosinha” sussurrou
com voz rouca, me
dando arrepios deliciosos pelo corpo todo.
E começou a morder meu ombro, beijar e mordiscar meu pescoço e
orelhas. O calor daquele corpo forte, apertado contra o meu. Sua tora
completamente enterrada no meu cuzinho. Quente,
dura como ferro, pulsando forte e as bolonas prensadas na minha
bundinha, estavam me levando a loucura de tanto prazer. “Me
come, Pedrooo! Me fode bem gostoso, vai” supliquei, rebolando
no seu pauzão.
Ele
agarrou minha bundinha com as mãos e começou um vai e vem lento.
Gradativamente, foi aumentando a velocidade. Aquele
caralhão gigante me possuindo, estava me elouquecendo de tanto
prazer “Aaaiiinnn,
Pedruuu! Que delíciaaa!” Então
me agarrou pela cintura e começou a bombar num ritmo forte, me
levando às nuvens “Aaaaiiin, que gostosuuu.
Me fodeee! Arromba meu cuzinhuuu!” ele me deu um tapão no bumbum e
aumentou a velocidade “Aaaaiiinnnn, me bate! Isso, Pedruuu. Bate
bem forte na minha bundinhaaa!”
ele
começou a dar tapas dos dois lados. Eu delirava de tesão,
gozando seguidamente “Aaaiiinnn, aaaain, ai... Aaaai, ai,
aaaiiinnn, que tesaummm, aaaaiiinnn!”
e ele marretando com tudo “Putinha! Fala qu e voce é minha
putinha!” eu gemendo “Sssiiimmm, sou sua putinhaaa! Sua putinha
safadaaa!” gozando
sem parar, estremecendo todinho.
Começei
a chorar de tanto prazer “Chora! Chora, putinha. E rebola na rola
do seu macho!” e
rebolei gostoso naquele mastro duro. Ele bombando com toda força
“Aiinnn, Pedruuu! Aaaai... Aaaiiinnn! Aaai!” eu gemia, chorando
alto e rebolando a bundinha.
E o
Pedro continuava socando forte. Suas bolonas batiam gostoso no meu
bumbum a cada estocada. Aquilo tava uma delícia “Aaaii! Fode,
arrooomba o cuzinho da sua putinha! Aaaiinnn! Assim! Assssiiinnn!”
Ele me apertou mais forte, estremeu todo, deu um urro abafado e
enterrando o pirocão, o mais fundo que podia, começou a esporrar.
Bombava sem parar, soltando vaaarios jatos fortes, quentes e fartos.
Puxou o pintão pra fora e esporrou no meu bumbum e nas minhas
costas. Enterrou de novo com tuuudo, e socando forte continuou a
gozar, me enchendo de esperma quente.
Agarrou
minha cintura, de novo e ficou bombando mais lentamente, num vai e
vem muuuito gostoso. Ficou
um tempo nesse vai e vem, lento e gostoso
“Aaai,
Pedro. Que delíciaaa!” Foi
tirando a pica lentamente e o cabeção passou pelo meu cuzinho dando
um pulo. Ficou um oco enooorme, que dava pra sentir o ar fresquinho
do climatizador. Então ele se abaixou e lambeu a bordinha do meu
anelzinho escancarado, me fazendo gritar de tesão “Aaaaiiinnn,
Pedruuuu!” aí me deu um tapão na
bundinha, fazendo meu cuzindo retrair tanto, que feez um bicão. Ele
ficou chupando o bico até ele encolher. Uma delícia.
Fiquei
um tempo naquela posição, chorando
baixinho, com a cabeça deitada nos meus braços, sentindo a esporra
farta, densa e quente, escorrendo pelas pernas. Depois me virei e
sentei na poltrona, em cima de uma poça de esperma, dos dois homens.
O
Daniel ficou assistindo nossa foda, excitadíssimo, sentado no sofá.
E veio pro meu lado, com sua benga durona, balançando a cada passo.
Se posicionou na minha frente e ficou batendo de leve com seu pauzão
no meu rosto. Sorrí pra ele com carinha de vadia. Então ele começou
a passar suavemente pelos meus lábios. Coloquei a lingua pra fora e
fiquei lambendo sua glande quente e macia.
Então
peguei sua rola e começei a chupar com gula. Enfiava até encostar
na garganta. Agarrei forte e
fiquei
mamando
gostoso,
enquanto acariciava suas bolonas com a outra mão. O
homem estremecia e se retorcia todo de prazer. Pegou minha cabeça e
começou a foder minha boquinha. O Pedro chegou do lado, olhando e se
masturbando. Enfiei minha mão no seu saco e acariciei cada uma de
suas bolas enormes. E chupando o pirocão do Daniel, ajudava o Pedro
a punhetar, até que os dois, quase simultaneamente deram um grito e
começaram
a esporrar sobre mim.
Segurando
cada um seus cacetes, e punhetando com força, apontados
pra mim. Eles soltavam
jatos fortes, seguidos
e abundantes no meu rosto, no cabelo, no meu peito. Fechei os
olhinhos e fiquei sentadinho,
curtindo aquele verdadeiro banho de porra.
Fomos
os tres tomar um banho. O banheiro era bem grande e além das coisas
de sempre, pia, etc... tinha uma banheira de um lado e um box bem
espaçoso do outro. Entramos no box e tomamos uma ducha quentinha. É
claaaro que, nos massageando, esfregando e esbarrando um nos outros,
ficamos todos excitados.
Apoiei
os braços na parede, empinei a bundinha me oferecendo. Ensaboaram
bem minha
rabeta
e os
dois
me forderam,
deliciosamente. Depois me fizeram abaixar.
Fiquei ajoelhado
no chão do box, com as pernas abertas e o bumbum empinadinho, só
esperando o que eles iam fazer.
Os
dois homens
apontaram seus pauzões duros, pra
mim
e mijararam abundantemente, me dando um banho de mijo quentinho.
Adorei
sentir aquele
líquido quente, dourado e salgadinho. Mijaram no meu rosto, no meu
peito, no meu pintinho. Mijavam principalmente no meu rosto. Eu
fechava
os olhos,
abria a boquinha e engolia o mijo dos dois. Então,
terminamos
o banho e voltamos pro quarto.
Pediram
o jantar e depois de comer, eles empurraram as camas até uma
encostar na outra. Me mandaram vestir a calcinha e o sutiã. Eles
dormiram de cueca, com aquele volumão delicioso, apertado no tecido.
Me
aconcheguei no meio dos
dois
machos tesudos
e dormimos profundamente.
De
manhã, acordamos todos de pau duro. Adivinha só o que aconteceu,
antes do café da manhã?