Translate

quinta-feira, 20 de novembro de 2014

Vestido de menine na rua


Uma noite, todos saíram e fiquei sozinho em casa. Então corrí direto pro quarto da minha irmã e começei a fazer o que eu mais tava curtindo ultimamente. Vestir as roupas dela e ficar me olhando no espelho. Eu não sou gay. Tenho até namorada, tá? Masss... Isso me deixa suuuper excitado!
Todas aquelas roupinhas coloridas, gostosinhas, cheirosas, me deixam louquinho de tesão. Não que eu tenha alguma atração pela minha irmãzinha. Afffffs. Naaaum, para! Não quero nada com ela e nunca pensei nisso. Apenas começei a curtir vestir roupinhas de menina, e em casa só tem as dela. As roupas da minha mãe são muito caretonas.
Adoro vestir conjuntinhos de calcinha e sutiã, passar uma sombra nos olhos, um batonzinho nos lábios e ficar fazendo poses de putinha na frente do espelho. Aquilo me dá tanto tesão, que meu pintinho até doi de tão duro! Depois vou pro banheiro e me acabo na punheta, me olhando no espelho, maquiado e vestidinho de menine.
Naquela noite, sentei peladinho na sua penteadeira e escovei bem meus cabelos compridos até o ombro, loiros, meio cacheados. Passei sombra azul nos olhos e um batom azul claro, nos lábios. Coloquei dois brinquinhos coloridos, que ficavam balançando quando eu mexia a cabeça. Nossa! Eu tava parecendo uma menininha. Então corrí pro seu armário. Abrí as gavetas de lingerie e não sabia qual vestir. Eram taaantas roupinhas lindas! Fiquei provando várias e me olhando no espelho.
A sensação dos sutiãs apertando meus peitinhos, e das calcinhas acariciando meu bumbum com seu tecido macio me deixam doidinho. E quando a calcinha entra toda no meio da minha bundinha, é um tesaaaum.
Quando vestí um conjuntinho azul claro, com a calcinha minúscula de tirinhas laterais finas, enfeites de renda na frente e toooda transparente atrás, com o sutiã combinando, quase gozei. É essa! A calcinha entrava toda atrás, deixando a bundinha de fora. Que delícia.
Aaaaiii, que inveja que me dá, das meninas que podem usar essas roupinhas todos os dias, à vontade, quando quiserem!
Começei a olhar seus vestidinhos nos cabides, e escolhí um todo branquinho, com uns enfeitinhos na frente e lisinho atrás. Vestí e fui pra frente do espelho. Era feito de um tecido tão fino, que dava pra ver tuuudo por baixo. E tão curtinho, que ao menor movimento, aparecia a calcinha e a bundinha de fora. Coloquei nos pés, meia soquete azul claro, com babadinhos, da mesma cor que a calcinha e o sutiã, e melissinha transparente.
Fiquei me olhando no espelho, de todos os angulos possíveis. Eu tava uma perfeita putinha! Empinava o bumbum, rebolava e levantava os braços, deixando aparecer a calcinha toda. Meus olhinhos brilhavam de tesão e meu pintinho tremia dentro da calcinha.
Mas... Tinha uma coisa. Só me olhar no espelho e depois bater punheta, não estava me satisfazendo mais. Eu precisava fazer alguma coisa nova! Mais excitante. Eu tinha uma idéia já a um certo tempo, mas nunca colocava em prática. Toda vez pensava em fazer aquilo, mas acabava adiando e índo pro banheiro bater punheta até não poder mais.
Pensei um pouco, mas achei loucura o que me veio na mente. Era aquela vontade que eu tinha, porémmm... nunca tinha coragem suficiente pra fazer. Mas naquela noite, eu tava tão excitado, que continuei me olhando no espelho, cada vez mais eriçado, e pensei “E porqueee não? Hoje! Agora!” sorrí com a excitação crescendo dentro de mim.
A idéia era sair na rua e me exibir. E me olhando, rebolando e arrebitando a bundinha, percebí que não era apenas uma idéia. Era uma necessidade. Eu tinha que fazer aquilo! Então respirei fundo e resolví dar uma volta, vestidinho daquele jeito.
Abrí a janela do quarto. Estava uma noite linda! A lua cheia, brilhando imperiosa no alto do céu estrelado. “Sssiiimmm, vai ser hoje!” pensei, resolvido. Olhei mais uma vez no espelho, me virando de todos os lados. Estava tudo perfeito. Passei um perfuminho, doce, bem feminino. Mandei um beijinho pra mim mesmo, pelo espelho e descí, tremendo todo de tesão, com o que eu ia fazer.
Parei na frente da porta, respirei fundo e fui. Saindo e andando pela calçada, sentí um friozinho na barriga. Andei bem rápido pela minha rua, pra nenhum vizinho me ver. A rua é calma e pouco iluminada. Também, é difícil ver alguém nas janelas. Mas nunca se sabe. Virei bem rápido a esquina e seguí pela outra rua, direto pra uma avenida movimentada que tem no final dela.
No caminho me um tesão enorme. Sentir o aperto gostoso do sutiã nos peitinhos, a calcinha enfiadinha, com os elásticos apertando deliciosamente cada lado do meu meu bumbum, à cada passo que eu dava. E o vestidinho branco que de tão levinho, parecia que eu não estava usando nada. Aaaiii, que delícia!
Mas o mais excitante de tudo, era estar vestidinho daquele jeito, andando na rua! Sentia um misto de tesão com um pouco de medinho. Mas principalmente, um sentimento de uma meta tão esperada, um desejo finalmente realizado!
Estava uma noite quente, muito gostosa. Quando cheguei na avenida, fiquei meio assim, sabe né... A rua estava beeem movimentada. Cheia de gente bonita e animada passeando e vários carros passando. Num primeiro momento, fiquei travado na esquina sem saber o que fazer no meio daquele povo todo. Tive a impressão que estavam todos olhando pra mim. Que tenso! Fiquei parado alí, olhando em volta, cheio de receio.
Mas observando melhor, com calma, percebí que na verdade não era nada disso. As pessoas iam passando, pra um lado e pro outro, cada um na sua. Casais, turmas de meninos e meninas, pessoas sozinhas. É claro que alguns me olhavam sim, mas normal, nada de mais. Deviam pensar que era só mais uma menina assanhada passeando. E foi com esse pensamento relaxei, respirei fundo e começei a andar pela calçada.
Mas querendo ou não, é claro que eu chamava atenção. Eu estava muuuito provocante. Batom e sombra azul. O vestidinho transparente. Os cabelos soltos, brilhando com as luzes da rua, não tinha como não se destacar. Andando no meio do povo, pude reparar em homens que me olhavam cheios de malícia, com os olhos brilhando. Alguns bem sem vergonha, me secavam o corpo todo, acariciando a mala por cima da calça. Umas turmas de meninos passavam por mim falando gracinhas. E depois, ficavam me olhavando por trás e davam assobiozinhos. Tinha até garotas que me encaravam, cheias de desejo. Eu fingia que nem via e ficava na minha. Mas estava adorando!
Um carro parou do meu lado e o cara que tava dirigindo falou “Oi, gatinha. Vamos dar uma volta?” Continuei andando ignorando ele totalmente. Não fazia meu tipo.
Aquilo, ao invés de me assustar, ia só enchendo minha bola. Fui ficando cada vez mais solto e seguro. Começei a andar com um reboladinho suave, bundinha arrebitada e olhar de putinha. Eu tava nas nuvens, realizado com toda aquela atenção. Era exatamente o que eu queria.
Um outro cara parou bem na minha frente e falou “Oooi, princesa! Me chamo Carlos e você?” Nem respondí, passei por ele e continuei andando. Ele foi andando do meu lado e continuou “Moro aquí perto. Você não quer subir pra gente tomar uns drinks?” respondí “Pra começar, não bebo. Em segundo, estou atrasado... ops, rsss... atrasada para encontrar meu namô” então ele seguiu seu caminho e eu continuei em frente.
Eu tava excitadíssimo, com um sorriso de felicidade deeeesse tamanho, por dentro. Por estar no meio daquela avenida movimentada, levando aquelas paqueradas todas, logo no primeiro quarteirão. Continuei caminhando, de bundinha arrebitada, olhar de vadiazinha no cio, provocando o mais que podia.
Passando por um bar cheio de gente, nas mezinhas que ficavam na calçada, ví dois homens, muito gatos, conversando numa das mesas. Quando me viram passar, pararam de falar e ficaram me secando completamente embasbacados. Amei seus olhares. E continuei andando, e rebolando pra eles, fui em frente.
De repente, sentí uma mão que me segurava pelo braço. Me virei e era um dos gatos do bar. De perto, ele era mais lindo ainda. Loiro, de olhos azuis, com o corpo sarado e bronzeado de sol. Fiz uma carinha de surpresa e ele “Desculpe, me chamo Daniel e te ví assim sozinha e... sabe? pensei... ahmm... tipo, se você não quer tomar alguma coisa comigo e meu amigo.” Achei muito lindinho seu jeito. Dei um sorrizinho tímido e fiz que sim com a cabeça.
Na mesa, nos apresentamos. O outro cara se chamava Pedro. Moreno, forte, com cabelos pretos cacheados e dois olhos negros, penetrantes e sedutores. Pedí um sundae. Eles estavam tomando chopp e disseram que eram de outra cidade e estavam aqui à negócios. E eu só olhando, tomando meu sundae e sorrindo. Na verdade, estávamos bem excitados, uns com os outros, trocando olhares de cumplicidade e tesão.
Então eles não perderam mais tempos com rodeios. Foram direto ao assunto. Disseram que me acharam muito lindo e queriam ficar comigo “Estamos hospedados num hotel aqui perto. Quer subir pra conversar um pouco?” perguntou o Daniel, com um olhar bem safado. Retribuí com um olhar de putinha e respondí “Tá bom” Pagaram a conta e um de cada lado de mim, fomos caminhando juntinhos, de mãos dadas até o hotel, que ficava logo na outra quadra. Os dois eram bem mais altos que eu, me fazendo me sentir uma menininha, no meio deles.
Chegando na suíte, pediram champanhe e morangos. No quarto, além de duas camas e uma mesa, tinha um sofá e duas poltronas, com uma mezinha no meio. Fomos para aquele canto. Os dois sentaram no sofá e eu numa poltrona, de frente pra eles. Tomei uma taça, molhando os morangos no champanhe e chupando com olharzinho travesso, encarando eles com a cara mais safadinha do mundo. Os dois me secavam, passavam os olhos pelo meu corpinho todo com os olhos brilhando de desejo. Abrí as pernas exibindo a calcinha. Os dois ficaram loucos com aquilo, me devorando com os olhares.
Telefonei pra minha casa e falei que ia dormir na casa de um amigo. Então, eles não perderam mais tempo. Tiraram a roupa, ficando só de cueca, me olhando com cara de lobos famintos. O Daniel estava usando uma boxer branca, apertada que deixava bem delineada sua rola grande e grossa e as duas bolonas cheias. O Pedro estava usando uma samba-canção preta, de cetim, largona, que deixava perceber uma coisa bem volumosa por dentro, balançando a cada movimento que fazia.
Começei a tirar o vestido e os dois falaram quase juntos “Não!” e o Daniel sorrindo, continuou “Fica um pouco assim. Você está linda demais!” Sorrí e fiquei olhando pra eles, cheio de excitação, esperando o que aconteceria em seguida.
Foram se aproximando e começaram a me agarrar. O Daniel me abraçou de frente e me deu um beijo apaixonado, cheio de fogo, passando as mãos pelo meu corpo todo. O Pedro se encaixou por trás e me encoxando com força, acariciava meu corpo com suas mãos fortes. Suas rolas quentes, começaram a endurecer. Sentia elas crescerem e engrossarem, latejando de desejo, apertadas contra o meu corpo.
O Pedro começou a beijar e mordiscar meu pescoço e minhas orelhas. Encostou a boca no meu ouvido e murmurou “Que loirinha gostosa. Vou te comer todinha” me arrepiando todo. O Daniel colocou a lingua pra fora e ficamos lambendo nossas linguas. Eu arranhava de levinho, suas costas. Suas mãos não paravam de acariciar meu corpo todinho.
O Pedro tirou meu vestido vagarosamente, enquanto o Daniel tirava a melissinha dos pés. Os olhos dos dois brilharam como brasas, quando me viram só de calcinha, sutiã e meias azuizinhas. Meu pintinho latejava, durinho dentro da calcinha.
Me ajoelhei e começei a esfregar o rosto nas suas malas enormes, por cima das cuecas. Então eles as tiraram, exibindo suas bengas enormes, completamente duras, balançando no ar. Peguei a rola do Daniel e lambí a cabeçona macia. Sua rola era grande e grossa. Reta, branca com veias azuis saltadas. A glande cabeçuda, rosada e brilhante. E logo abaixo, o saco firme, com duas bolas grandes e cheias. Chupei e punhetei seu pau durante um tempo. O Daniel se retorcia todo, de prazer.
Então me virei pro lado do Pedro. Fiquei de boca aberta, por um momento, só olhando. O pau do Daniel era grande, mas o do Pedro era enooorme! Peguei aquela maravilha nas mãos e fiquei punhetando de leve. Seu caralhão era muito grande e tão grosso que pra segurar em volta, eu tinha que usar as duas mãos. A pele escura, com veias grossas e o cabeção enorme, marrom e brilhante. Tinha um sacão de pele escura e grossa, com as bolonas que pareciam duas batatas, cheionas dentro dele.
Tentei enfiar aquela coisa gigante na boca, mas não cabia. Só dava pra chupar a pontinha e o resto eu lambia e beijava, acariciando suas bolonas com a outra mão. Ele estremecia de prazer.
Eu também tremia de tesão, doidinho pra ser possuído por aqueles dois machos gostosos. E isso não demorou. Me colocaram ajoelhado numa das poltronas com a bundinha virada pra eles. Apoiei meus braços no encosto e empinei o bumbum, me oferecendo todinho. Eles se abaixaram e ficaram beijando, lambendo e cheirando minha bundinha. Passando as mãos pelas minhas pernas e braços. Então tiraram minha calcinha. Virei pra trás, olhei os dois no olhos com cara de puitinha safada. Dei um tapinha, passei as mãos na bundinha e abrí bem as pernas.
Os dois não se surpreenderam nem um pouco quando viram meu pintinho, ao inves de uma bucetinha. Meu medo é que eles estivessem afim de uma. Mas não. Um por vez, enfiou a cabeça pelo meio das minhas pernas, por baixo de mim e chuparam minha rolinha, enfiando inteira na boca, com o saquinho junto. Me deixando mais excitado ainda.
Depois, o Daniel meteu a cara no meio do meu bumbum, deu um beijo no meu cuzinho e começou a lamber com vontade. Me arrepiei todo “Aaaaiiinnn Danieeel!” e ele ia enfiando a lingua cada vez mais fundo, me fazendo tremer de tesão. Aí foi a vez do Pedro. Meteu a cara no meio da minha bundinha, deu um beijo bem molhado no cuzinho, e segurou meu bumbum com as duas mãos, abrindo ele. Aí começou a lamber com tuuudo. Enfiava fundo sua língua quente e nervosa, me arrepiando todo. Eu gemia e rebolava na sua boca “Aaaiii, me comeee! Por favooor!” implorei. E ele continuava chupando e lambendo, apertando forte minha bundinha com as mãos, me deixando doidinho de prazer.
O Daniel passou um gelzinho e encostou a cabeçona do pau, no meu cuzinho. Tremí todinho de tesão. Ele foi empurrando e tirando, alargando meu anelzinho. Até que sua glande cabeçuda entrou num pulo. Gemí de prazer “Aaaaiiinnn, Daniel! Me comeee. Fode minha bundinha bem gostosooo!” E ele com movimentos de vai e vem, foi penetrando sua tora cada vez mais fundo. Me abrindo mais, por dentro, a cada enfiada. Quando suas bolas encostaram na minha bundinha, ele me agarrou pela cintura e começou a bombar. “Era rola que voce queria? Então Toma. Toma, putinha!” eu gemia e gozava “Sssiiimmm! Me fodeee!” O Pedro estava sentado no sofá, assistindo extasiado, acariciando lentamente a rola com as duas mãos. Seus olhos brilhando como brasas.
O homem apertou mais forte suas mãos em torno da minha cintura e começou a socar furiozamente “Aaaiii, Danieeel. Issooo! Me fodeee!” eu gritava gozando muito. “Que bundinha gostosa. Que cuzinho apertadinho! Delicinha” e marretava a rolona poderosa sem parar, numa velocidade incrível, batendo forte as bolas no meu bumbum a cada estocada “Aiiiinnn, aaaiii, Danieeel... aieee, aaaiiinnn!” Eu gemia gozando litros. Nós suávamos, naquele rítmo alucinante, gostoso demaaais!
Ele apertou com mais força ainda, deu um grito e começou a soltar jatos fortes, abundantes e quentes de esperma, no meu cuzinho. Sem parar de bombar nem um instante, foi esporrando até esvaziar as bolas. Me enchendo de leite quentinho.
Quando terminou, ficou enfiando e tirando a rola, ainda completamente dura. Puxava tudo de uma vez, deixando um oco enorme. Se abaixava, cuspia dentro do meu cuzinho e enterrava tuuudo, até o talo. Ficou fazendo isso durante um tempo, me fazendo gozar demaiiisss! “Ai, Daniéuuu! Que delíciaaaa!” Socou mais um pouco bem no fundo e tremendo e se contorcendo todo, esporrou de novo, me inundando de leite quente e cremoso. Então me deu um tapinha no bumbum e puxou a rola toda pra fora, de uma vez, deixando um oco enorme no meu cuzinho.
Apoiei minha cabeça no encosto macio da poltrona, e fiquei alí de quatro, bumbum empinado e pernas bem abertas, encostando nos apoios de braço da poltrona, sentindo sua esporra quente e densa, escorrendo pelas minhas coxas, até o assento. Tremendo todinho de tesão.
O Pedro se aproximou, passou bastante gel no seu caralhão, encostou a cabeça enorme no meu cuzinho e começou a forçar. Segurando a piroca gigante com a mão, dava golpinhos com os quadrís, forçando a entradinha. Apesar de bem alargado e lubrificado, a penetração estava difícil. Era muuuito grande! Mas eu estava louquinho pra sentir aquilo tuuudo, inteirão, dentro de mim.
Ele continuou forçando com carinho. Eu abrí mais as pernas, me arrebitei o mais que podia e abrí a bundinha com as duas mãos, forçando o corpo para trás, pra ajudar. O anelzinho foi alargando, abrindo, até que aquele cabeção monstruoso entrou inteiro. Doeu. Mas foi uma dorzinha muuuito gostosa. Puro prazer “Aaaaiiii, Pedrooo!” e ele puxou pra fora. Aí enfiou de novo, de uma vez. E ficou enfiando e tirando várias vezes, até meu cuzinho acostumar com a grossura do seu membro descomunal.
Então enfiou mais uma vez e deixou. Agarrou minha bundinha dos dois lados, abrindo bem e com movimentos bem suaves de vai e vem, foi enterrando devagarinho seu mastro, no meu cuzinho. Puxava o até a cabeça quase sair, e enfiava de leve, mais fundo. A cada movimento ia me abrindo mais. Eu gemia baixinho. A sensação de sentir sua tora enorme, me invadindo, era deliciosa. Gosava com cada centimetro que ia penetrando. Ele ia e voltava e aquele pirocão, parecia que não acabava mais.
Até que sentí suas bolas enormes e quentes, encostarem no meu bumbum. Aí, ele parou, se inclinou sobre mim e me abraçou forte. Encostou a boca no meu ouvido, lambeu demoradamente “Que delícia de loirinha. Voce é muito gostosinha” sussurrou com voz rouca, me dando arrepios deliciosos pelo corpo todo. E começou a morder meu ombro, beijar e mordiscar meu pescoço e orelhas. O calor daquele corpo forte, apertado contra o meu. Sua tora completamente enterrada no meu cuzinho. Quente, dura como ferro, pulsando forte e as bolonas prensadas na minha bundinha, estavam me levando a loucura de tanto prazer. “Me come, Pedrooo! Me fode bem gostoso, vai” supliquei, rebolando no seu pauzão.
Ele agarrou minha bundinha com as mãos e começou um vai e vem lento. Gradativamente, foi aumentando a velocidade. Aquele caralhão gigante me possuindo, estava me elouquecendo de tanto prazer “Aaaiiinnn, Pedruuu! Que delíciaaa!” Então me agarrou pela cintura e começou a bombar num ritmo forte, me levando às nuvens “Aaaaiiin, que gostosuuu. Me fodeee! Arromba meu cuzinhuuu!” ele me deu um tapão no bumbum e aumentou a velocidade “Aaaaiiinnnn, me bate! Isso, Pedruuu. Bate bem forte na minha bundinhaaa!” ele começou a dar tapas dos dois lados. Eu delirava de tesão, gozando seguidamente “Aaaiiinnn, aaaain, ai... Aaaai, ai, aaaiiinnn, que tesaummm, aaaaiiinnn!” e ele marretando com tudo “Putinha! Fala qu e voce é minha putinha!” eu gemendo “Sssiiimmm, sou sua putinhaaa! Sua putinha safadaaa!” gozando sem parar, estremecendo todinho.
Começei a chorar de tanto prazer “Chora! Chora, putinha. E rebola na rola do seu macho!” e rebolei gostoso naquele mastro duro. Ele bombando com toda força “Aiinnn, Pedruuu! Aaaai... Aaaiiinnn! Aaai!” eu gemia, chorando alto e rebolando a bundinha.
E o Pedro continuava socando forte. Suas bolonas batiam gostoso no meu bumbum a cada estocada. Aquilo tava uma delícia “Aaaii! Fode, arrooomba o cuzinho da sua putinha! Aaaiinnn! Assim! Assssiiinnn!” Ele me apertou mais forte, estremeu todo, deu um urro abafado e enterrando o pirocão, o mais fundo que podia, começou a esporrar. Bombava sem parar, soltando vaaarios jatos fortes, quentes e fartos. Puxou o pintão pra fora e esporrou no meu bumbum e nas minhas costas. Enterrou de novo com tuuudo, e socando forte continuou a gozar, me enchendo de esperma quente.
Agarrou minha cintura, de novo e ficou bombando mais lentamente, num vai e vem muuuito gostoso. Ficou um tempo nesse vai e vem, lento e gostoso “Aaai, Pedro. Que delíciaaa!” Foi tirando a pica lentamente e o cabeção passou pelo meu cuzinho dando um pulo. Ficou um oco enooorme, que dava pra sentir o ar fresquinho do climatizador. Então ele se abaixou e lambeu a bordinha do meu anelzinho escancarado, me fazendo gritar de tesão “Aaaaiiinnn, Pedruuuu!” aí me deu um tapão na bundinha, fazendo meu cuzindo retrair tanto, que feez um bicão. Ele ficou chupando o bico até ele encolher. Uma delícia.
Fiquei um tempo naquela posição, chorando baixinho, com a cabeça deitada nos meus braços, sentindo a esporra farta, densa e quente, escorrendo pelas pernas. Depois me virei e sentei na poltrona, em cima de uma poça de esperma, dos dois homens.
O Daniel ficou assistindo nossa foda, excitadíssimo, sentado no sofá. E veio pro meu lado, com sua benga durona, balançando a cada passo. Se posicionou na minha frente e ficou batendo de leve com seu pauzão no meu rosto. Sorrí pra ele com carinha de vadia. Então ele começou a passar suavemente pelos meus lábios. Coloquei a lingua pra fora e fiquei lambendo sua glande quente e macia.
Então peguei sua rola e começei a chupar com gula. Enfiava até encostar na garganta. Agarrei forte e fiquei mamando gostoso, enquanto acariciava suas bolonas com a outra mão. O homem estremecia e se retorcia todo de prazer. Pegou minha cabeça e começou a foder minha boquinha. O Pedro chegou do lado, olhando e se masturbando. Enfiei minha mão no seu saco e acariciei cada uma de suas bolas enormes. E chupando o pirocão do Daniel, ajudava o Pedro a punhetar, até que os dois, quase simultaneamente deram um grito e começaram a esporrar sobre mim.
Segurando cada um seus cacetes, e punhetando com força, apontados pra mim. Eles soltavam jatos fortes, seguidos e abundantes no meu rosto, no cabelo, no meu peito. Fechei os olhinhos e fiquei sentadinho, curtindo aquele verdadeiro banho de porra.
Fomos os tres tomar um banho. O banheiro era bem grande e além das coisas de sempre, pia, etc... tinha uma banheira de um lado e um box bem espaçoso do outro. Entramos no box e tomamos uma ducha quentinha. É claaaro que, nos massageando, esfregando e esbarrando um nos outros, ficamos todos excitados.
Apoiei os braços na parede, empinei a bundinha me oferecendo. Ensaboaram bem minha rabeta e os dois me forderam, deliciosamente. Depois me fizeram abaixar. Fiquei ajoelhado no chão do box, com as pernas abertas e o bumbum empinadinho, só esperando o que eles iam fazer.
Os dois homens apontaram seus pauzões duros, pra mim e mijararam abundantemente, me dando um banho de mijo quentinho. Adorei sentir aquele líquido quente, dourado e salgadinho. Mijaram no meu rosto, no meu peito, no meu pintinho. Mijavam principalmente no meu rosto. Eu fechava os olhos, abria a boquinha e engolia o mijo dos dois. Então, terminamos o banho e voltamos pro quarto.
Pediram o jantar e depois de comer, eles empurraram as camas até uma encostar na outra. Me mandaram vestir a calcinha e o sutiã. Eles dormiram de cueca, com aquele volumão delicioso, apertado no tecido. Me aconcheguei no meio dos dois machos tesudos e dormimos profundamente.
De manhã, acordamos todos de pau duro. Adivinha só o que aconteceu, antes do café da manhã?

terça-feira, 18 de novembro de 2014

Fim de semana com minha tia

 Fim de semana passado fiquei na casa da minha tia Amanda, à convite do meu primo Enzo. Ele mora com meus tios e sua irmã Luana. Meu tio e minha prima tinham  viajado.  Então estavamos  só eu, ele e minha tia.
 Cheguei lá na sexta-feira a tarde para ficar até domingo. Minha tia, tinha saido e nem sabia que eu tava na casa.
 O Enzo era mais velho que eu. Fazia um tempo que a gente não se via e fiquei impressionado como ele tinha mudado. Voz grossa, barba, corpo sarado. Tatuagem no braço. Um homem de verdade.
 Naquela noite, ficamos de boa em casa, só de cueca no quarto. Conversamos bastante, chamamos umas pizzas. jogamos video game e mexemos no computador.
 Mas depois que reparei, eu não conseguia evitar de ficar olhando pro volume na sua cueca. Dava pra ver nitidamente, apertada no tecido fino, uma rola grossa, cabeçuda e duas bolas enormes, cheias e duras.
 De tanto olhar, chegou uma hora que ele percebeu. Não falou nada, mas parece que gostou e começou a se insinuar. Deitava na cama, do meu lado com as pernas abertas, exibindo aquela mala deliciosa na cueca branca. Dava vontade de pegar, mas eu muito timido, ficava só olhando e não fazia nada.
 É claro que fui ficando cada vez mais excitado, e meu pau ficou duro. Disfarcei colocando um travesseiro no colo. O Enzo se ligou que eu tava doidinho de tesão, mas vendo que eu ficava sem jeito com a situação, não forçava nada, apenas se insinuava. Dava umas mexidas na rolona e nas bolas olhando pra mim. E eu só faltava babar.
 Eu tava mexendo no computador e ele fingiu pegar alguma coisa na prateleira e ficou com aquela rola enorme a dois dedos da minha boca! Aaai que vontade de meter a cara naquilo, beijar, lamber, morder de leve. Mas não consegui fazer nada disso e fui pra minha cama. Virei pro lado da parede e fingi que estava dormindo. Ele ficou no computador.
 Mais tarde começei ouvir um barulho ritmado e me virei bem devagarinho pra ele não perceber. O Enzo tava assistindo um filme porno e batendo punheta. A cueca abaixada até os joelhos, e seu pau enorme e grosso, tava duro que nem uma tora.
 Fiquei olhando disfarçado, com a cabeça meio coberta com o lençol, louquinho de tesão! Eu tava tremendo de desejo, cheio de vontade de ir até lá pegar aquele pausão e chupar, mas ficava com medo de como ele iria reagir, e não saia da minha cama. Fiquei só admirando a cena, hipnotizado.
 Ele continuou assistindo o filme e masturbando sua rola maravilhosa, até que começou a esporrar, jorrando vários jatos fartos de esperma pra cima, que caiam no seu peito, barriga e no chão. Quanto mais ele sacudia o pau, mais esporra saia. E eu alí na cama, com agua na boca. Então ele vestiu a cueca, foi pra sua cama e logo começou a dormir fundo.
 Eu com toda aquela excitação, é claro que não consegui mais dormir. Tava uma noite quente e meu primo estava dormindo de barriga pra cima, sem lençol. Eu ficava olhando seu corpo lindo. Aquele grande volume na cueca, e acariçiava meu pau que tava durinho e minha bundinha que tremia de tesão.
 Então eu não aguentei mais. Fui até a sua cama e fiquei olhando seu corpo todo, de perto, morrendo de medo que ele acordasse. Finalmente, criei coragem e começei a acariciar seu peito, a barriga, até chegar na rola. Fiquei passando a mão naquela delicia de cacete, por cima da cueca, que ia crescendo na minha mão tremula. Acariciava suas bolas cheias e quentes. Ele nem se mexia. Continuava dormindo, respirando fundo. Me abaixei mais e passei meus labios na sua rola dura, apertada dentro da cueca, beijando suas bolas e a cabeçona enorme e dura daquele pintão gostoso.
  Ele se mexeu um pouco e corrí pra minha cama. Esperei um pouco, olhando com medo, mas ele virou pro outro lado e continuou dormindo. Batí uma punheta olhando pro seu corpo e dormi.
 Na manhã seguinte, ele saiu pra andar de skate e eu fiquei dormindo mais  um pouco. Quando acordei, pensei que estava sozinho em casa e desci só de cueca pra tomar café.
 Passando pela sala, não acreditei no que ví: a tia Amanda, deitada no sofá com a bunda empinada e o Edmar, o jardineiro, metendo a rola no cuzinho dela.  Nunca tinha reparado como ela era gostosa. Apesar de ter mais de trinta anos, tava tudo em cima. Seios firmes e redondinhos, que balançavam à cada estocada do jardineiro. E uma bundona bem delineada, firme, toooda empinadona.
 Eles estavam tão entretidos na foda, que nem me viram, então  fiquei ali sem saber o que fazer, olhando aquela cena. Minha tia gemia e rebolava enquanto o Edmar enterrava sem dó o pausão no rabo dela.
 Meu pau ficou duro e, com medo que eles me vissem, voltei correndo pra cima e entrei no primeiro quarto do corredor. Era o quarto da minha prima. Pra me esconder melhor, entrei no banheiro do quarto. Sentei sobre a tampa do vaso e fiquei ali ofegante lembrando da cena, com um misto de medo e tesão.
 Começei a acariciar meu pau por cima da cueca. Eu tava muito excitado. Então reparei numas roupas jogadas no chão, que minha prima devia ter tirado pra tomar banho e deixou ali pra empregada lavar. No meio delas tinha uma calcinha branca muito linda. Peguei e fiquei cheirando e esfregando na cara. Isso me deu mais tesão ainda.
 Tirei a cueca, vesti a calcinha e fiquei me olhando no espelho. Fiquei alisando meu pau, por cima do tecido macio da calcinha e minhas coxas. Sentindo a tanguinha toda enfiada na minha bunda eu tava quase gosando. Sentei sobre a tampa do vaso, de novo e começei a bater uma punheta. De repente alguem entrou no banheiro. Aaaai que susto!
 Era o Edmar, completamente nú, com seu pinto enorme balançando. Ele segurou o caralho, punhetando e apontando pra mim. Sentadinho na tampa do vaso, meu rosto ficava bem na altura do seu pau, que estava completamente duro.
 Era lindo! Enooorme. Bem reto, compridão e grosso. Com a pele escura, as veias grossas e saltadas. A cabeçona marrom, lisa e brilhante. Logo abaixo, um sacão firme, de pele grossa, com duas bolas bem grandonas, cheias de leite.
 Ele me olhou sério e falou “Bonito, hem. Fica olhando os outros metendo e depois bate punheta com a calcinha da Luana” e eu “Naum, nao é isso...” respondí fazendo beiçinho. Ele chegou mais perto de mim e falou “Xiu, nem mais uma palavra!” me levantou do vaso, me virou de frente pro espelho, e me agarrando por trás,  ficou se esfregando na minha bunda por cima da calcinha. “Naaaum Edmar, paaara”, tentei sair, mas ele me segurou mais forte e continuou se esfregando “Aaai, me largaaa!” e ele nem aí.
 Sentí sua rola quente e dura, me encoxando com força, apertada contra minha bundinha e isso me deu o maior tesão. Afinal eu tava precisando de um macho desde a noite anterior. Então parei de resistir e começei a rebolar naquela pica gostosa.
 Ele ficou louco com aquilo e começou a beijar meu pescoço e morder minhas orelhas “Assim, viadinho! Fica bem bonzinho” sussurrou com a voz rouca no meu ouvido “Agora voce vai ser a minha putinha” Senti um arrepio gelado na espinha, que me fez estremecer todo, de desejo.
 Me virou de frente pra ele e me olhando com os olhos penetrantes, começou a me agarrar e me beijar como se eu fosse uma menina. Passando suas mãos grossas e fortes na minha bundinha, me deixando doidinho de prazer.
 Depois, foi me forçando a abaixar, até ficar de joelhos, de frente pra sua rola enorme, completamente dura, latejando de desejo, balançando no ar.
 Ele pegou o caralho na mão e encostou a cabeça quente e macia na minha boca. Olhei pra ele com um olhar bem safadinho e coloquei a lingua pra fora, sentindo o calor e a maciez daquela glande enorme.
 Então, agarrei com a mão direita e começei a chupar e lamber o cabeção macio, o membro quente e as bolas duras e cheias. Punhetando aquele pausão grosso que pulsava de tesão. Ele estremeceu de prazer “Assim... Isso. Chupa bem gostoso” Voltei a mamar com gula, punhetando forte. O Edmar, segurou minha cabeça por tras, com as duas mãos e me forçava engolir sua rola até a cabeça encostar na garganta. Ficamos por um bom tempo naquele movimento ritmado.
 Eu chupava sua pica com a cabeçona encostada nos meus labios, ai ele enfiava até onde eu aguentava engolir e tirava de novo, me fodendo gostoso pela boca “Hmm, que boquinha gotosa. Chupa!” Eu chupava com gula e acariciava suas bolonas quentes. Foi aumentando o ritmo. Até que ele estremeceu e dando um grito abafado e soltou vários jorros de esperma quente na minha garganta e na minha cara. Engoli o que dava do seu leite quente, denso e gostoso, e o resto escorria pelo meu queixo, descendo pelo  corpo, me lambuzando todo.
 Pensei que ele estivesse satisfeito, afinal alem do boquete que fiz, tinha acabado de comer minha tia. Achei que ele ia descer pra cuidar do jardim.
 Levantei e começei a lavar o rosto na pia, quando, de repente senti sua boca quente na minha bunda. Ele lambia por cima da calcinha, molhando o tecido com sua baba quente. Sua barba mal feita roçando na minha bundinha, me dava arrepios.
 Aquilo me deu um puta tesão “Aaaiiinnn,, Edmaaar!” Empinei o bumbum e começei a rebolar na sua boca, sentindo sua lingua nervosa, me acariciando com força. Ele afastou a calcinha de lado e começou a beijar e lamber meu cuzinho. Foi entrando cada vez mais fundo com a lingua “Aaaaiii, que delíciaaa!” Eu gemia e empinava a bunda cada vez mais, me oferecendo todo.  Ai ele começou a brincar com os dedos. Lambia meu cuzinho e enfiava o dedo bem fundo. Primeiro um, depois dois. Eu tava ficando louco com aquilo “Me come, me fodeee!” Arrebitava a bundinha o mais que podia e gemia alto.
 Então ele puxou a calcinha mais pro lado e se posicionou atras de mim. Fui tirar a calcinha, e ele “Não! Não, tira. Você fica uma delicinha assim” e deu um beijo no meu bumbum.
 Pegou um gel no armarinho da pia do banheiro e passou no meu cuzinho. Encostou a cabeçona quente e macia do pau no meu anelzinho, que piscava de desejo. “Espera” falei. Abrí o armarinho, peguei um batom rosa e passei nos lábios, sorrindo pra ele com cara de putinha, pelo espelho. Ele sorriu bem safado “Minha bonequinha, linda” Me apoiei firme, com as duas mãos na pia e afastei bem as pernas, arrebitando a bunda o mais que podia, me oferecendo todo.
 Ele encostou o cabeção da pica, de novo e foi forçando, dando golpinhos rápidos com os quadrís, alargando meu anelzinho cada vez mais. Continuou forçando de leve, mas com decisão, até que meu cuzinho abriu todo e a cabeça entrou, num pulo.
 Dei um gritinho de tesão ”Aaaiiinnn que gostosooo!” Ai ele foi fazendo movimentos lentos de vai e vem, enterrando cada vez mais fundo. Eu sentia cada centimetro daquela tora me invadindo lentamente, até suas bolonas duras e quentes encostarem na minha bunda.
 Suspirei fundo e me olhei no espelho. Eu tava uma perfeita vadiazinha safada. Todo empinado, com aquele caralho enorme enterrado em mim até o talo, a boquinha com batom rosa e os olhinhos brilhando de tesão.
 O Edmar me abraçou forte por tras e com sua tora grossa, quente, latejando de desejo dentro de mim, começou a cheirar meu cabelo, a lamber, beijar e morder minhas orelhas e meu pescoço, me eriçando todinho. Eu tremia de tesão “Me fodeee! Me arromba bem gostoso, vaaai” implorei, num gemido. Suas bolonas, estavam prensadas no meu bumbum. Eu rebolava de mansinho no seu mastro duro.
 Então ele me pegou com as duas mãos pela cintura e começou a me foder bem devagarinho mas com decisão. Puxava a rola até quase sair e em seguida enfiava com tudo, até suas bolas baterem com força na minha bundinha “Toma putinha! Toma o cacete do seu macho” Foi aumentando o ritmo das estocadas, socando cada vez com mais força.
 Eu empinava a bunda deixando ele empurrar sua rola o mais fundo que podia. Rebolava gemendo alto e gosando demais ”Aaaaiii, Edmaaar! Que delíciaaa!” Ele bombava forte aquela rola enorme, dura e quente. Me dava tapas no bumbum, me deixando louco “Issooo! Bate. Bate bem forte na sua putinha!” Eu me olhava no espelho e via meus olhinhos revirando de tesão e meu corpo sacudindo com as estocadas potentes do Edmar.
 Gemia e gritava que nem uma vadia “Me fodeee! Arromba minha bundinhaaa! Aaaiiin, aaaiii!” gozando seguidamente. Ele ia aumentando cada vez mais o ritmo das estocadas “Vai putinha. Rebola gostosinha na pica do seu macho!” Eu rebolava, delirando de prazer, sentindo aquela tora poderosa, arrombando gostoso meu cuzinho. Tava uma delícia!
 O Edmar socava sem dó, num ritmo alucinante e suava deixando o banheiro impregnado com um cheiro gostoso de macho.
 Até que apertou suas mãos com mais força na minha cintura e começou a me inundar com jatos fartos e quentes de esperma, bombando fundo sua rola sem parar “Aaaiiinnn! Aai... ai. Aaaaiii!” Eu gritava, rebolava e gozava muito, vendo estrelinhas coloridas, brilhando na minha frente. Ele continuou marretando sem parar, até soltar os últimos jatos de esperma.
  Então, encostou seu peito largo, musculoso e todo suado nas minhas costas, me apertando forte nos seus braços. Ofegando no meu ouvido, me arrepiando todinho “Delícia de loirinha.” sussurrou com a voz rouca.
 Ficou abraçado comigo mais um pouco, com o pausão ainda completamente duro, enterrado na minha bunda. Beijava minha nuca, mordia minhas orelhas e meus ombros, me dando arrepios fortes. Eu rebolava de mansinho na sua rola que pulsava forte dentro de mim. Ai ele foi tirando o pau devagarinho, até que o cabeção deu um pulo pra fora, deixando um oco enorme.
 Me deu um tapinha na bunda e saiu.
 Fiquei ali com as mãos apoiadas na pia, bumbum empinado, com as pernas bambas, suando e tremendo. Sentia seu leite quente, saindo do meu cuzinho e escorrendo pelas pernas.
 Respirei fundo, sorrindo de felicidade. Descí e fui pra piscina. Chegando lá, encontrei meu primo. Ele acenou, sorriu, mas começou a me olhar meio estranho. Olhei pro meu corpo e ví que na pressa e na distração, tava vestido ainda com a calcinha da Luana. E batom rosa nos lábios!
 Quando fui virar pra sair correndo, ele riu e disse “Relaxa, Dri. Aqui em casa, cada um faz como quer” com uma voz tranquilizadora. Em seguida apontou pra uma cadeira de sol perto dele “Senta aqui. Vamos trocar uma idéia” convidou.
 Eu tava com um pouco de vergonha, mas no fundo mesmo, estava suuuper excitado com aquela calcinha macia envolvendo gostoso, meu bumbum e meu pintinho. Mas principalmente, com muito tesão de ficar desfilando, com ela.
 O Edmar estava trabalhando no jardim da frente da casa. Então estavámos só nós dois no quintal.
 A cadeira ficava de frente para a dele. Me passou um refrí e quando começei a tomar, de canudinho, sorrindo pra ele, quase engasguei.
 Olhando mais pra baixo, ví que o Enzo tava só com um sunguinha apertada, azul claro, que evidenciava toooda sua mala. Pelo nylon finíssimo, dava pra ver sua rola grande, grossa e cabeçuda, virada pra esquerda. E no meio, as bolonas que pareciam duas nozes. Era como se ele estivesse pelado.
 Ele ficou com as pernas abertas, se exibindo todo. Então falou “Pensa que não percebí nada, ontem a noite?” fiquei vermelho e baixei a cabeça “Enzo, eu não... eu não queria que...” falei todo sem jeito. Ele riu “Desencana, Dri. Aqui em casa somos bem liberais” e piscou um olho pra mim. Me acalmei, relaxei e terminei o refrí olhando pra ele e pra sua mala, com um sorriso safadinho. E ele continuou “Dá pra perceber, pelo jeito que você tá vestidinho, que já conheceu o Edmar” e riu. Fiquei vermelho de novo. “Mas aquele puto, come minha mãe, minha irmã e meu pai” fiquei olhando pra ele incrédulo. “Só não conseguiu nada comigo. Mas não demora muito. Aquele pirocão deve ser muito gostoso” e riu alto. Rí junto com ele. Aí descontraímos, conversamos um pouco, comemos uns canapés.
 Depois nadamos um nos pegando dentro d'agua. O Enzo sempre dava um jeito de ficar por trás de mim e me encoxar. Aquilo foi excitando os dois, cada vez mais
 Me apoiei na borda da piscina, com a bundinha virada pra ele. O Enzo veio por trás e se encaixou. Começou a roçar com força a mala no meu bumbum “Hmmm, que bundinha gostosa, Dri” Fui sentindo sua rola endurecendo, enfiei a mão por trás e segurei com força, sentindo o calor e a pulsação, daquela pica gostosa. Então, sem uma palavra, saímos da piscina e fomos pro vestiário.
 Entrando lá, ele fechou a porta. Me olhou bem fundo nos olhos e em seguida me abraçou, e começou a me beijar na boca, esfregando sua mala quente, volumosa e dura no meu corpinho. Correspondí abrindo a boca e me esfregando nele, arranhando suas costas de levinho. Suas mãos acariciavam meu corpo todo, principalmente meu bumbum, por cima da calcinha, me deixando doidinho de tesão.
 Então, me colocou sentado no banco de madeira, abaixou a sunga e dela pularam sua rola totalmente dura, balançando pra no ar, apontando imponente pra mim. E as bolonas.
 Sua pica era linda! Branca, reta, grande e grossa, com veias azuis bem saltadas. A cabeçona toda exposta, roxa e brilhante. E o saco firme, com as bolonas, grandes e cheias.
 Agarrei aquela maravilha com a mão e começei a beijar sua glande, sentindo o calor e a maciez. Chupei, beijei e lambí cada uma das bolas e começei a chupar seu mastro duro com gula “Isso, putinha! Chupa bem gostoso” fui mamando e punhetando. Com a outra mão, acariciava de leve suas bolas. Ele estremecia de prazer.
 O Enzo me levantou, arrancou minha calcinha rasgando ela toda e me colocou de quatro sobre o banco. Se abaixou e agarrando meu bumbum com as duas mãos , começou a beijar e lamber. “Que bundinha gostosa, Dri. Vou comer ela todinha!” Enfiou a cara no meio do meu bumbum e primeiro deu um beijo bem molhado, que me arrepiou todo.E começou a lamber meu cuzinho com força “Aaaiiinnn que delícia, Enzooo!” Chupou e lambeu demoradamente meu cuzinho, me deixando louco de tesão “Aaai Enzooo! Me fode. Arromba meu cuzinhooo!” Ele chupou mais um pouco e deu um tapinha na minha bunda.
 Pegou um gel no armario do lado e passou no meu cuzinho e no seu pau. Se posicionou atrás de mim e encostou o cabeção da rola quente e pulsante no meu anelzinho.
 Foi forçando fazendo um vai e vem rápido com a cintura. Meu cuzinho, piscando de vontade de ser fodido, foi abrindo, alargando, até que a cabeçona da sua rola entrou toda. Gemi de tesão, vendo estrelinhas “Aaaiiinnn, Enzo! Que gotosooo!” Ele me agarrou pela cintura e foi enterrando sua tora lentamente. Indo e voltando com a pica, foi me abrindo e penetrando cada vez mais fundo. Eu gemia baixinho e gozava.
 Quando a rola atolou inteira, ele me deu um tapão na bundinha e começou a bombar lentamente “Que cuzinho gostoso, Dri. Apertadinho” Me arrebitei pedindo mais e ele passou a bombar com força. Sem dó.
 Agarrou forte minha cintura e socava sua tora poderosa com tuuudo, sacudindo meu corpinho todinho. Eu gozava sem parar “Aaai, aaaiiinnn, ai... Aaai, Enzo! Me fodeee! Arromba meu cuzinhooo, Aaaaiiiiinnn!” e ele marretava sem parar “Toma viadinho! Tá gostantando? Não era isso que voce queria?” e eu nas nuvens, gozando muuuuito “Sssiiimmm! Me fodeee!”
 Aquilo tava uma delícia. Ele bombava num rítmo alucinante. Suava sobre mim. Lambia meu pescoço e minhas orelhas, me arrepiando todo. Até que começou a estremecer, deu um grito abafado, passou a socar mais fundo e forte, e sentí ele esporrar jatos fartos, quentes no meu cuzinho.
 Puxou a rola pra fora com tuuudo, deixando meu anelzinho com um oco enorme e esporrou no meu bumbumbum e nas minhas costas “Aaaiiiinn Enzo, que tesauuummm!” Depois enterrou a tora até as bolonas baterem na minha bundinha e ficou socando no fundo, esporrando e me inundando de esperma, até esvaziar suas bolas. Eu gozava gritando que nem uma vadiazinha, vendo estrelinhas coloridas, brilhando na minha frente.
 Me deu um tapão no bumbum e puxou a rola toda “Aaaiiinnn, Enzooo!” de uma vez pra fora, deixando um oco, que dava pra sentir o ar e a esporra que saia e escorria pelas minhas coxas. Me deu outro tapa, meu cuzinho retraiu, fazendo um bico enorme. Ele beijou o bicão e fomos pro chuveiro.
 Tomamos um banho bem gostoso, juntinhos, um massageando o outro. Não demou muito e seu pirocão tava duro novamente, pulsando de desejo. Olhei pra ele com cara de putinha e começei a acariciar sua tora, que latejava de tesão. Me ajoelhei e abocanhei sua rola deliciosa.
 Chupei com gula, punhetando forte e acariciando suas bolas. Ele respirava forte e se retorcia de prazer “Hmmm, Dri. Que boquinha gostosa! Chupa. Hmmm... Assim” Fui mamando com força e punhetando bem rápido “Hmmm... Isso, assim!” Não demorou e ele estremeceu todo e começou a encher minha boquinha de leite quente e denso. Fui engolindo sua porra deliciosa. O Enzo, gemendo e tremendo de prazer, esporrava seguidamente. Era muito esperma! O que eu não conseguia engolir, escorria pelo meu corpo, junto com a agua quentinha do chuveiro.
 Ele me levantou rápido, me encostou na parede e enterrou a rola no meu cuzinho, mais que alargado e lubrificado. E começou a bombar com força, bem fundo. Sentí mais dois jatos fortes e abundantes de esporra inundarem o fundo do meu cuzinho e ele continuou socando furiozamente. Até que eu, estremecendo todo, tive mais um orgasmo fantástico, chorando de tanto prazer. Meu primo tinha muito fogo naquela rola deliciosa.
 Me deu um tapa no bumbum e saiu. Eu fiquei alí com as mãos apoiadas na parede, a bundinha empinada e as pernas abertas, tremulas, sentindo aquela agua gostosa descendo pelo meu corpo. Chorando baixinho de tanto prazer.
 Procurei nos armários uma sunga ou bermuda pra vestir, mas só tinha tanguinhas, biquinis e maiôs da tia Amanda e da Luana. Vestí um biquini florido, que deixava metade da bundinha de fora e voltei pra piscina.
 Pra minha surpresa tava cheia de gente. Amigos e amigas da tia Amanda e do Enzo, fazendo churrasco, nadando, bebendo, falando e rindo muito.
 Pensei que iam ficar reparando no meu biquini florido, mas ninguém tava nem aí comigo. Relaxei. Peguei um refri, sentei na beira da piscina e fiquei olhando o movimento.

Continua...

segunda-feira, 17 de novembro de 2014

O gerente do hotel


Uma vez meu pai teve que fazer uma viagem de negocios e me levou junto.
Chegando lá fomos pro hotel, o gerente deu as boas vindas e as chaves do quarto. Chamou um funcionário que pegou minha mochila, e a mala do meu pai. Os dois acompanharam a gente até o elevador. O gerente foi explicando as coisas que tinha no hotel e o outro cara foi levando a bagagem. Enquanto falava, o gerente me dava umas olhadinhas assim meio estranhas, mas nem liguei.
Entrando no quarto, meu pai deu uma gorjeta pra eles e fechou a porta. O quarto era bem grande. Tinha duas camas, banheiro, armários embutidos, uma mesa e uma varanda. Corrí até a varanda, que dava pra parte de trás do hotel e fiquei olhando. Tinha piscinas, quadra de esportes, bar e no fundo uma praia particular. Tinha tuuudo. Eu nem precisava sair do hotel.
Meu pai guardou suas coisas num armário, tirou a roupa e deitou só de cueca numa cama “Daqui a pouco tenho que sair pra uma reuniao, Dri.” eu tava tirando a roupa, então parei e fiquei olhando pra ele “Não sei que horas vou voltar” ia falando com as mãos cruzadas por trás da cabeça “Tá bom, pai” e ele continuou, “Então, divirta-se e se tiver fome, come alguma coisa no restaurante, tá bem?” eu sorrí e fiz que sim com a cabeça.
Tirei toda a roupa toda, vesti uma bermuda e descí pra piscina. Tava cheia de gente, alguns com cara de estrangeiros. Muita gatinha olhando com cara de quem tava procurando rola, e uns caras me secando com olhares maliciosos “Putaria tem em todo lugar” pensei e sorrí. E comecei a ficar com tesão.
Nadei um pouco, depois sentei na beira da piscina, olhando o movimento. Tinha um moreno saradão, com o corpo bronzeado e cheio de tatuagens, que não parava de olhar pra mim. Ele tava sentado sozinho numa mezinha, tomando cerveja. Era bonito e tinha um corpo delicioso. Tudo de bom.
Fui ver qual era a dele. Começei a nadar perto de onde ele estava. Saia da piscina e ajeitava a bermuda, empinando o bumbum, bem pertinho dele. Quando dei uma olhadinha disfarçada, percebí que minhas provocações estavam sendo bem notadas por ele e dando resultado. O safado me olhou passando a lingua nos lábios. E quando olhei mais pra baixo, sentí um arrepio de prazer. Ele tava de sunga, com as pernas abertas pra mim, exibindo sua rola enorme e um par de bolas igualmente grandes. Que tesão. Sentí um tremor gostoso. Queria aquele macho pra mim. Agooora!
Olhei pra ele com olhar de putinha. Baixei os olhos pra sua mala e passei a lingua nos lábios. Olhei pra ele, de novo e dei um sorrizinho. Levantei e fui pra um dos banheiros da piscina. Não demorou nada e ele entrou. Me abraçou por trás e ficou me encoxando e se esfregando e passando as mãos pelo meu corpo. Me larguei nos seus braços e fiquei rebolando devagarinho, sentindo sua mala volumosa e quente. Sua rola foi endurecendo rapidamente, apertada contra meu bumbum.
Então ele me colocou sentadinho na tampa do vaso e baixou a sunga. De dentro dela pulou sua rola, balançando totalmente dura. Peguei aquela coisona linda nas mãos, sentindo seu calor e sua pulsação. Era liinda, enorme e grossa! Perfeita. Logo abaixo seu sacão preto, tinha a pele grossa que parecia de couro, com dois ovos enormes.
Começei a punhetar com as duas mãos enquanto beijava e passava a lingua na sua glande cabeçuda, marrom e brilhante. Beijei e lambi suas bolonas firmes e cheias. Entao fui enfiando aquela tora na boca, até onde cabia e chupei com gula. O homem se retorcia de prazer “Isso, viadinho! Chupa...Hmmm, isso! chupa bem gostoso” eu mamava e punhetava com força.
De repente a porta abriu e uma garota quase entrou. Quando ela nos viu, deu risada “Aaah lokaaa!” e fechou a porta, rindo. Nós dois rimos também e continuei mamando bem gostoso. Ele pegou minha cabeça com as mãos e fodia minha boquinha, fazendo movimentos rapidos com a cintura “Assim putinha. Hmmm... Chupa!” e fomos aumentando o rítmo. Até que ele deu uma estremecida e começou a gozar. A primeira esporrada, engoli todinha. Então ele pegou a rola, puxou fora da minha boca e ficou batendo punheta e esporrando na minha cara. Fechei os olhos, abrí a boca e fiquei sentindo aquele banho de leite quente “Aaai que delícia, cara” Soltou vários jatos fartos e densos de esporra, que se espalhavam pelo meu rosto todo e ia escorrendo pelo peito até chegar na barriga e molhar minha bermuda.
Logo que ele terminou, se abaixou e arrancou minha bermuda. Depois começou a passar a mão na minha cara, no meu peito, e com a outra, ia recolhendo seu proprio esperma “Levanta e vira” obedecí, e ele enfiou aquela mão cheia de porra ainda quentinha, no meio do meu bumbum. Aí começou a enfiar um dedo. Me arrepiei todo. Ele foi enfiando e fazendo um entra e sai que me deixou doidinho.
Apoiei as duas mãos na parede, abri as pernas e arrebitei a bundinha me oferecendo todinho, pro moreno gostoso. Ele ficou um tempo brincando com os dedos. Eu gemia baixinho e rebolava na sua mão “Aaainnn, que tesaummm! Me come, me fodeee!” Ele não esperou eu pedir de novo “É rola que você quer, putinha safada?” respondí “Sssiiimmm!” Encostou o cabeção do caralho no meu cuzinho, e começou a forçar. Eu não via a hora de sentir aquela tora me arrombando. Me empinei todo e fiquei forçando pra trás, para ajudar na penetração. Meu anelzinho foi alargando, abrindo até que sua glande enorme, entrou inteira, num pulo “Aaaiin! Que gostosooo. Me fodeee!” dei um gemido de prazer. Meu cuzinho piscava de tesão.
O homem me agarrou com as mãos no meu bumbum, e foi fazendo um movimento de vai e vem lento. Eu sentia cada centimetro daquela rola enorme, entrando mais fundo, a cada enfiada que ele dava, me abrindo por dentro devagarinho. Quando o sacão quente e firme encostou na minha bundinha, ele parou, me abraçou bem forte. Beijou meu pescoço e mordiscou minha orelha. Eu tremia de tesão sentindo o calor do seu corpo musculoso, apertado contra o meu e todo aquele caralhão grosso, quente, atolado inteirão, pulsando dentro de mim.
Ele com voz rouca, sua boca encostada no meu ouvido, murmurou “Agora vou foder essa bundinha linda” Eu me arrepiou todo. Então começou a enfiar e tirar. Puxava a rola devagarinho ate quase sair, e enfiava tudo de novo ate o talo. Foi fazendo esse movimento, apertando meu bumbum nas mãos e aumentando a velocidade a cada estocada. Até que em pouco tempo, estava socando sua vara com tudo, me levando a loucura. Eu gemia, gritava, arranhava a parede, gosando seguidamente “Aiiin que deliciaaa! Arromba meu cuzinho, bem gostosooo!” e ele marretava sem parar, sacudindo meu corpo todo “Aaaaiin, me fodeee! Me arrombaaa!” e o cara socando a tora, sem parar. Eu tremia todo, gozando seguidamente. Aquilo tava gostoso demais.
Encostei a cabeça na parede chorando baixinho, só curtindo a delícia de ser fodido por aquelo macho. Então, ele apertou as mãos com mais força, estremeceu e começou a gozar. Continuou bombando e a cada enterrada, esporrava no fundo do meu cuzinho. Eu gemia, rebolava, gozando muito “Aaaiiinn, aai, aaaaiii!” E ele socando firme, sem parar, ia me enchendo de porra quente. Então puxou a rola pra fora, de uma vez só, deixando meu cuzinho oco.
Fiquei ali, encostado na parede, soluçando baixinho. De bumbum empinado, com as pernas bambas, sentindo seu esperma quentinho, escorrendo pelas minhas pernas.
Ele vestiu a sunga, pegou minha bermuda do chão e bateu forte com ela no meu bumbum “Valeu aí, viadinho” e saiu do banheiro rindo, levando minha bermuda “Que puto safado!” pensei e rí também.
Na porta do banheiro tinha um gancho, com dois biquinis pendurados. Um era uma tanguinha minúscula, com estampa de flores e lacinhos do lado. O outro era mais comportado. Preto e um pouco maior. Coloquei a tanguinha florida e voltei pra piscina.
Claro que ficou todo mundo me olhando, mas eu nem aí. Tava até curtindo ser o centro das atenções.
Então me deu fome e fui almoçar. Peguei minha camiseta e sandálias e fui almoçar. Entrei no restaurante, de camiseta baby look, que ía só até meu umbigo e tanguinha de lacinhos. O povo que tava almoçando, olhou um pouco, mas logo ficaram na deles.
Quem gostou foi o gerente. Se de manhã ele dava umas olhadinhas, agora ele mostrou muito interesse, mesmo “Pode deixar que eu atendo ele” falou pro garçom.
Foi trazendo as coisas que eu pedia e a cada vez que ia e voltava, ficava falando “Sabe, além de gerente, faço outros serviços” Aí eu pedia outra coisa ele ia, e na volta continuava “Presto serviços pra senhoras desacompanhadas” eu ia comendo, ouvindo e sorrindo. Pedí sorvete, de sobremesa.
Ele foi buscar, voltou e continuou “Claro que não cobro nada. Faço esses serviços por prazer” e eu fingindo que tava entendendo tudo, fazendo que sim com a cabeça e sorrindo “Para senhoras... mas, quer saber? Gosto mais de meninos bonitos” Então ele chegou bem do meu lado, passou a mão pela sua calça, e quase engasguei quando vi! Ele tinha uma rola enorme, que descia pela sua perna e passava do meio da coxa. E tava mole!
Terminei meu sorvete e subi pro quarto. Tomei um banho bem gostoso e começei arrumar minha roupa nas gavetas. Quando abri a ultima gaveta, achei uma coisa bem estranha lá. Uma calcinha, um sutiã combinando e um batom. A calcinha toda enfeitadinha na frente e transparente atrás. Tudo vermelho.
Peguei aquelas roupinhas e fiquei olhando. Depois cheirei. Estavam perfumadas. Começei a ficar excitado. Vestí o sutiã e achei gostoso o jeito que ele me apertava os peitinhos. Coloquei a calcinha. Passei o batom, e fiquei me olhando num espelho grande que tinha no quarto. Eu parecia uma puta! Fiquei fazendo poses e me olhando de todos os angulos, quando de repente a porta abriu “Ai, tô fudido, é meu pai!pensei, mas não, era aquele gerente tarado.
Levei um susto e fiquei com vergonha de estar vestido com aquelas roupinhas de mulher e batom vermelho nos lábios. Tentei me cobrir com as mãos, pensei em me trancar no banheiro, mas era tarde. O homem veio vindo pro meu lado e me abraçou “Nauuum, moçooo! Meu pai pode chegaaar!” ele riu e falou “Seu pai me ligou, dizendo que vai almoçar fora” tentei ainda sair dos seus braços “Mas... mas eu não querooo!” e ele nem aí. Me abraçou mais forte e começou a esfregar aquela rola gigante em mim. Enquanto se esfregava, começou a acariciar minha bundinha, com as duas mãos “Você é muito gostozinho. Sentí tesão logo na primeira vez que te ví” murmurava no meu ouvido, me apertando forte e se esfregando.
Fui sentindo aquela jiromba endurecer, colada no meu corpo. Tive um arrepio gostoso passando pelo meu corpo todo. Ele começou a beijar minha boca e mordiscar meu ombro, meu pescoço e minhas orelhas. Enfiou a mão por dentro da calcinha, e ficou brincando com a ponta de um dedo no meu cuzinho. Me deu um tremor forte, gostoso. Fui amolecendo, me entregando, sentindo aquele corpo másculo apertado contra o meu e as carícias daquele homem que me desejava “Assim, nenem. Relaxa.” E me beijava passando as mãos com força no meu bumbum, com a calcinha toda enfiadinha.
O gerente não perdeu mais tempo com preliminares. Me fez ajoelhar na sua frente, abriu o cinto da calça e deixou ela escorregar até os pés. Ele tava sem cueca, com sua rola monstruosa, totalmente dura. Fiquei olhando aquela coisa, incrédulo. Então, peguei nas mãos e fiquei acariciando. Era muito grande. E grossa! Tentei enfiar aquilo na boca, mas simplesmente não cabia. Só dava pra beijar e lamber o chapeletão roxo, enorme. As bolas eram igualmente grandes. Ficavam penduradas no seu sacão enrugado, que parecia o saco de um boi. Beijei e lambi as duas. Depois fiquei brincando com elas nas mãos. Olhei pra ele “Cara, voce tem uma rola fantástica, nunca vi nada parecido” ai fiz beiçinho, uma cara tristinha “Mas duvido que eu aguente isso” ele riu e falou “Aguenta sim! E vou enterrar ela inteira em você!”
Parece que ele não gostava de muita conversa. Me colocou de quatro na cama e começou a cheirar, beijar e lamber meu bumbum que nem um louco. Ai começou a lamber meu cuzinho, por cima da calcinha, babando e molhando ela toda. Puxou o elastico da calcinha pro lado, enfiou a cara e lambeu meu cuzinho com furia, metendo sua linguona nervosa bem fundo.
Aquilo foi me deixando doidinho de tesão “Aaaiiinnn, que delíciaaa!” Eu gemia e empinava a bundinha pra ele, me contorcendo de prazer. O homem puxou a calcinha mais pro lado e encheu meu cuzinho de creme. Fui tirar a calcinha “Não! Quero comer minha putinha, de calcinha e sutiã” então abri bem as pernas, arrebitei o bumbum e fiquei esperando. Ele se posicionou atrás de mim, pegou seu caralho gigante e encostou aquele cabeção enorme no meu anelzinho, que piscava de desejo. Começou a dar golpinhos, para penetrar. Eu me empinava o mais que podia e fazia força pra trás. Abrí meu bumbum com as duas mãos.
Aquela coisona foi entrando, foi alargando, laceando meu cuzinho e de repente a cabeçona, num pulo, entrou toda de uma vez “Aaaiiiinnn!” gritei sentindo meu cuzinho queimando.
Ele tirou e começou tudo de novo. Quando entrava, ele puxava pra fora. E foi fazendo isso, até que, quando ele enfiava sua glande gigante, não doia mais. Só dava um tesão muito grande e a vontade de sentir aquela coisona toda, me arrombar todinho “Aiiin, moçooo... Que tesaummm!” dei uma reboladinha, me arrebitei mais ainda, me oferecendo todo “Me come! Fode meu cuzinho” era só o que ele estava esperando ouvir. Enterrou aquela cabeçorra, que entrou de uma vez, deslizando gostoso.
O homem agarrou minha cintura e foi metendo aquela jeba de outro mundo, devagarinho, fazendo um vai e vem suave. A cada enterrada, ia enfiando mais fundo, me abrindo devagarinho. Ia e voltava, e enterrava mais uns centimetros. Era graaande e grossa demais! A sensação daquela tora me penetrando era simplesmente, deliciosa “Aaaaiii, que gostosooo. Mete! Enterra tuuuudo!” Parecia que não acabava mais. Até que sentí seus pentelhos grossos, fazendo cosquinha no meu bumbum e suas bolonas pesadas, baterem nas minhas coxas. Suspirei fundo.
Aquela rola monstruosa tava enterrada inteirooona, até o talo. Ele me abraçou por trás, beijou meu pescoço e murmurou no meu ouvido “Não falei, putinha, que você engolia tudo?” Sentir aquela monstruosidade pulsando forte dentro de mim, era muuuito gostoso, uma sensação maravilhosa. Olhei pra ele pelo espelho e dei um sorriso de putinha, me arrebitando mais.
Então o gerente colocou as mãos no meu bumbum e começou a bombar lentamente. Puxava e empurrava. Eu gemia de tesão. A cada estocada, ele ia aumentando a velocidade “Aaai... aai, aaaiii! Aaaiinnn!” gemia a cada bombada. E ele socava aquela coisa enorme, cada vez com mais força. Me agarrou pela cintura e foi marretando, cada vez mais rapido “Aiiinnn, que gostosooo!” me retorcia, me descabelava, gosando muito e ele bombando forte. Aquela tora gigante, enterrada no fundo do meu cuzinho, martelando sem parar um instante, me fazia gosar litros “Aiiiinnn... me fodeee! Me arrombaaa!” o cara fodia demais. Socava e socava, sem dó “Toma viadinho. Toma rola!” Eu tava mordendo a fronha do travesseiro, chorando de tesão “Chora putinha safada, chora e rebola no meu pau” Eu me arrebitava todo e chorando alto, de tanto tesão, rebolava que nem uma vadia.
Olhei pro espelho grande do quarto, bem do nosso lado e via nossa imagem refletida. Eu de quatro, com as pernas bem abertas e aquela maquina do sexo me fodendo. Sua pica gigante, entrando e saindo do meu cuzinho. E o sacão, com as duas bolas enormes, balançando no ar, entre as minhas pernas. Então, fechei as perninhas, e a cada estocada, sentia aquelas bolonas pesadas, batendo nas minhas coxas. Eu gritava, gemia, arranhava o colchão, gosando seguidamente. Vendo estrelinhas coloridas.
Finalmente, o gerente começou a estremecer todo, deu um grito abafado e gozou. Sem parar de bombar nem um instante, foi esporrando varios e varios jatos, no fundo do meu cuzinho “Aaaiiii, que delíciaaa!” A porra já estava vazando pela minha bunda, e ele continuava socando e esporrando jatos fartos e quentes, me inundando de leite. Ele não parou de marretar, até esvaziar as bolas.
Entao, puxou aquela coisona toda, de uma vez só. Eu dei um gemido, deitei na cama, com o cuzinho todo aberto, sentindo sua porra densa, escorrendo pelo bumbum, quentinha. Meu corpo tremia. E eu sorria, nem sei porque.
Ele se vestiu, puxou alguma coisa do bolso e jogou na cama “E pra voce usar amanhã” e saiu. Peguei aquilo na mão, pra ver. Era um conjunto de calcinha e sutiã, pretos. Fiquei deitado mais um pouco, ainda tremendo todo de tanto tesão. O cuzinho piscando gostoso, com a esporra ainda escorrendo.
Depois, tomei um banho e voltei pra piscina. No final da tarde, meu pai voltou e me encontrou lá. Sentamos numa mesinha e ele tomou uns drinks. Eu tomei agua de côco e comemos camarão, enquanto conversavamos.
Depois jantamos juntos e fomos pro quarto assistir tv. Em pouco tempo, ele dormiu. Eu desci e sentei numa mesinha, na beira da piscina. Pedí um refrí e fiquei mexendo no tablet. Tinha outras pessoas, nas outras mezinhas conversando, rindo, bebendo e comendo.
Apareceu um cara do meu lado, ficou olhando um pouco, e quando olhei pra ele, falou “Oi, sou o instrutor de vela. Tá afim de aprender a velejar?” Era um cara bonito, saradão, com umas tatuagens, de bermuda, camiseta e tenis, brancos. Parecia um marinheiro, mesmo. Olhei pra ele, fiz que sim com a cabeça e sorri.
Ele olhou bem pra mim “Se quiser, posso te mostrar o barco e ensinar uns macetes agora” falou, alisando um volume no meio das pernas, por cima da bermuda. Sentí aquele arrepiozinho gostoso atravessar o corpo, e fui com ele ver o barco.
Será que ia rolar alguma coisa?