Uma vez
eu e minha família fomos passar o fim de semana no sitio do meu tio.
Foi meu pai e minha mãe no carro dele. Minha irmã, foi com duas
amigas, a Rya e a Isis no carro dela. Como eu tava ficando com a
Isis, fui junto com as meninas.
Minha
irmã curte pisar fundo quando pega uma estrada. Já meu pai vai
devagar e parando nos postos do caminho todo pra comer, beber, descansar, aquelas coisas. Então chegamos muito antes. No sítio
cumprimentamos meus tios, primos e fomos pra casa de hóspedes. Foi
quando descobrí que minha mala estava no carro dos meus pais.
Eu queria
dar uma volta com uma das motos de trilha dos meus primos, mas com
uma roupa mais suave, pois tava o maior calorão e eu de jeans e
camisa de manga comprida.
Roupa do
meu tio ou dos meus primos, nem dava, porque eles são muito maiores
que eu. A Isis abriu sua mochila num dos quartos, virou tudo
na cama e falou “Vamos ver o que tem aqui pra voce” ficou mexendo
em tudo lá e me deu um shortinho e uma camiseta. E disse “Por
baixo voce pode usar isso” e me deu uma calcinha daquelas de
algodão com desenho de bichinhos na frente “Calcinhaaa! Eu não
vou usar” e ela “O que tem demais, seu bobo? Ninguem vai ver”
Pensei um pouco, vestí tudo rápido e fui pra garagem escolher uma
moto pra dar uma volta.
O
shortinho era de nylon, azul claro. E era tão pequeno e apertado,
que ficava toda hora entrando no bumbum e eu tinha que puxar pra
fora. A camiseta era branca, de alcinha rosa, com estampa da barbie
no peito. E nos pés tava com o tenis branco, que era o meu mesmo,
sem meias.
Peguei
uma moto, que ligou na primeira pedalada. Meus primos tavam fazendo
umas coisas lá e não quiseram ir junto. Mas quando me viram
naquelas roupinhas, olharam um pro outro e riram “Não tem graça
nenhuma” falei, e expliquei o motivo de estar vestido assim. Um
deles piscou um olho, com cara de safado. Nem liguei.
As
meninas estavam cansadas da viagem e deitaram as tres, nas redes da
varanda.
Peguei
uma estrada de terra, sem saber onde ia dar. Fui só curtindo o ar
puro, o calor do sol, a paisagem do campo e a brisa da moto. Eu
adorava pegar uma estrada de terra, com a moto, sem destino.
Passei
por bosques, um lago, atravessei uma ponte sobre um rio. Mas de
repente tive uma surpresa. No meio da estrada, num campo aberto,
tinha um cara com a moto parada, sentado no chão.
Logo que
ele me viu, levantou e começou a acenar. Parei do lado dele
“Carinha, voce caiu do céu! Eu tava indo pra cachoeira e minha
gasolina acabou aqui, no meio do nada” falou e riu “Pode me
arrumar um pouco?” Fiquei olhando pra ele. Era um homem mais velho
que eu. Moreno, alto, forte, com os cabelos pretos, cacheados e meio
bagunçados pelo vento. Seu corpo era cheio de tatuagens de todos os
tipos. Estava só de bermuda e chinelo. Exibindo o corpo musculoso e
bronzeado, com o peito largo, coberto de pelos pretos, que brilhavam
no sol.
Descí da
minha moto e ele pegou um pouco de gasolina pelo cano do tanque, com
uma garrafa de agua mineral vazia. Enquanto fazia isso, dava umas
olhadinhas rápidas pra mim e pra roupinha de menina. Mas não falava
nada. Apenas sorria. Um sorriso alegre com um toque de safadeza.
Colocou a
gasolina no tanque da moto dele. Ligou o motor e me agradeceu. Eu
apenas dei um sorrizinho tímido. Em seguida falou “Me chamo Alex e
to num sítio aqui do lado. Quer vir comigo na cachoeira? É aqui
perto” e deu aquele sorriso lindo. Me apresentei também e fiquei
olhando pra ele, pensativo.
Estava um
calorão danado. Devia ser mais ou menos meio dia. E o sol queimava
forte bem no alto do céu azul, sem nenhuma nuvem. Um banho de
cachoeira, seria perfeito, e falei “Ok, vamos lá” e seguimos
pela estrada. Alguns quilometros depois, ele entrou numa estradinha
mais estreita e em pouco tempo chegamos.
A
cachoeira era linda. Uma queda d'agua bem alta, rodeada de pedras, e
formava um laguinho de agua transparente, no meio de um bosque bem
fechado.
O Alex
largou sua moto e os chinelos, saiu correndo e deu um mergulho no
lago. Encostei minha moto, tirei a camiseta e o tenis e fiz o mesmo.
Nadamos um pouco, rimos bastante e jogamos agua um no outro, como se
já fossemos velhos conhecidos. Aí fomos pra baixo da cachoeira.
A agua
estava uma delícia. Subí numa pedra pra pegar uma queda d'agua mais
forte, e nesse movimento o shortinho minúsculo da Isis entrou todo,
deixando metade do meu bumbum de fora. O Alex ficou bem debaixo de
mim olhando meu corpo. Quando olhei pra baixo ví ele secando minha
bundinha, sorrindo com cara de safado, os olhos brilhando, e
apalpando um volume enorme por cima da bermuda molhada, todo exibido.
Escorreguei da pedra e cai na frente dele, bem pertinho. Ele ficou
sorrindo pra mim por um tempo. Fiquei ali parado, sentindo seu
hálito, seu olhar brilhante, sem saber o que fazer, mas sentindo um
pouco de excitação, sorrí também.
De
repente, ele me abraçou e ficou esfregando sua mala em mim. Tentei
sair, mas ele me apertou mais forte e começou a beijar meu ombro,
minhas orelhas, meu rosto. Até que ele beijou com força minha boca,
como se eu fosse uma menina. E continuou se esfregando. Dava pra
sentir sua rola quente, dura como um pedaço de pau, bem grande e
grosso, entre as minhas pernas.
O calor
do seu corpo, a tora quente roçando no meio das minhas pernas, o
beijo, seu peito forte e peludo encostado no meu, estavam me
excitando bastante. Suas mãos acariciavam com força meu corpo todo,
principalmente minha bundinha, foram deixando minhas pernas bambas.
Que
pegada gostosa aquele homem tinha! Começei a sentir arrepios pelo
corpo e fiquei cheio de tesão. Então relaxei em seus braços, abrí
minha boquinha e retrbuí o beijo. Me beijava com gula e força,
enfiando sua lingua fundo na minha boca e espetando meu rostinho com
sua barba grossa, mal feita. Acariciando meu bumbum com as duas mãos,
me enchendo de desejo.
O Alex me
largou, olhou bem nos meus olhos, tirou a bermuda e jogou perto das
motos. Sua rola totalmente dura, balançava no ar. Fiquei olhando
aquela maravilha com cara de bobo. Ele riu e colocou minha mão em
volta. Segurei aquele mastro duro, sentindo seu calor e a pulsação.
Tirei o
shortinho e seus olhos brilharam ainda mais, quando me viu só de
calcinha. Estava toda enfiadinha no bumbum. E a parte de tras, toda
branca, ficava quase transparente. Virei a bundinha pra ele e
empinei, enquanto torcia o shortinho. Tirei ela também e joguei tudo
perto das motos.
O homem
ficou louco com aquilo. Me olhava como um lobo querendo me devorar,
enquanto acariciava seu mastro com as duas mãos.
Meu pau
tava durinho de tesão, apontando pra cima. Ele me abraçou e beijou
com mais força, depois se encostou numa pedra com as pernas
entreabertas, e o olhar convidativo. Me ajoelhei de frente pra ele,
com meio corpo imerso naquela agua fresquinha. O sol batia forte por
entre as arvores.
Ajoelhado, pude ver de perto suas maravilhas. A rola era enooorme,
linda, perfeita! A cabeçona marrom, lisa e brilhante. A pica,
rodeada de pelos pretos, grossos e fartos, era reta, com a pele
morena, veias azuis saltadas e grossa como uma tora de lenha. O saco
firme, todo peludão, com a pele escura e grossa, com duas bolonas
cheias, que pareciam dois ovos.
O Alex
pegou na sua benga e começou a bater com ela, de leve no meu rosto,
como se fosse um bastão. Depois ficou passando de leve a glande
macia nos meus lábios. Sorrí safadinho pra ele e coloquei a lingua
pra fora, sentindo o calor do cabeção que latejava de desejo.
Esfreguei
meu rosto nos seus pentelhos, sentindo seu cheiro forte de macho
excitado. Segurei sua rola com uma das mãos e passei a lamber e
beijar a chapeleta. Depois enfiei aquela coisa enorme até onde cabia
na minha boca e chupei gulosamente, enquanto punhetava de leve. Com a
outra mão agarrei o saco, e acariciava suas bolas gigantes.
Ele deu
um gemido e teve um rápido tremor “Hmmm, Dri... que gostoso!
Chupa... Chupa assimmm, bem gostoso. Hmmm” continuei mamando com
gula, punhetando bem rapido, enfiando até a cabeçona encostar na
garganta. Acariciando bem forte, seus ovos.
O Alex
pegou minha cabeça com as duas mãos e com movimentos dos quadrís,
fodia minha boquinha com força “Isso, Dri. Chupa, hmmmm... Assim,
assim mesmo! Hmmm...” Agarrei seu mastro com as duas mãos e
chupava e punhetava forte.
Então
ele deu um grito abafado e com o corpo estremecendo todo, começou a
jorrar esporra quente, densa e farta na minha boca. Fui engolindo
aquele leite gostoso e deixando escorrer o que não dava pra engolir,
pelo meu peito, minha barriga. Sentindo aquele liquido quente e
denso, escorrendo pelo meu corpinho, até cair na agua.
Quando
ele terminou de esporrar, continuei chupando sem parar, engolindo até
a última gota. Ele gemia e se contorcia de prazer e seu pau
continuava duro e latejante.
Olhei pra
ele e dei um sorriso com olhar de putinha. Ele me levantou pelos
braços, me virou de costas apoiado na pedra lisinha, com a bundinha
empinada pra ele. Pegou seu cacetão com as mãos e encostou a
cabeçona quente no meu cuzinho. Tentou enfiar, mas era muito grande.
Forçava a entradinha que abria um pouco, mas a sua glande enorme,
pulava fora. Aquilo tava me deixando doidinho de tesão. Meu
anelzinho piscava de desejo, mas por mais força que ele fizesse, o
cabeção gigante, quando começava a entrar, pulava fora.
Então
ele se abaixou por tras de mim e começou a lamber meu cuzinho. Eu
rebolava e gemia de prazer. O anelzinho foi relaxando e abrindo. O
Alex foi enfiando a lingua cada vez mais fundo, me fazendo gemer e
rebolar igual uma vadiazinha “Aaaiiin, me come Aleeex? Fode minha
bundinha, vaaaai?” Depois enfiou um dedo até o fundo e ficou pondo
e tirando rapidamente. Aí enfiou dois dedos, alargando mais ainda
“Aaaai Alex, que tesãummm! Me comeee! Fode meu cuzinhooo!”
Enfiou tres dedos, abrindo mais ainda. Cuspiu tres vezes, espalhou a
saliva no meio e em volta do anelzinho, que piscava de desejo.
Afinal
levantou-se encostou a cabeça do pau na portinha e começou a
forçar, com movimentos rapidos de vai e vem. Me arrebitei todo, abri
minha bundinha com as duas mãos e forçava meu corpo pra tras, para
ajudar na penetração. Meu cuzinho, foi abrindo, alargando, até que
a cabeçona entrou toda, num pulo. Dei um gritinho e vi estrelas. Uma
vez aberto o caminho, o Alex não perdeu tempo. Com movimentos
suaves, mas decididos de vai e vem, foi enterrando a rola cada vez
mais fundo.
Sentir
aquela coisa enorme, grossa, quente e pulsante me invadindo, estava
uma delicia. Dava um gemidinho a cada centimetro que entrava. Foi
abrindo caminho e afundando, cada vez mais. Até que por fim, senti
suas bolonas quentes encostarem na minha bundinha e o tufo de pelos
macios nas minhas costas. Empinei o bumbum o mais que pude, sentindo
o tesão daquele momento. Sua tora gigantesca, quente, pulsando de
desejo dentro de mim, como se tivesse vida própria. Enterrada até o
talo, dava uma sensação deliciosa. Eu tremia de prazer.
Ele, todo
encostado em mim, beijou e mordeu meu pescoço, mordiscou de leve e
lambeu minhas orelhas, me arrepiando todo. Encostou a boca no meu
ouvido e falou com a voz rouca “Delicia de bundinha apertadinha.
Agora vou foder ela bem gostoso” me fazendo tremer de desejo.
Empurrei mais o bumbum contra ele. O Alex agarrou minha cintura com
as mãos e começou a bombar lentamente. Eu gemia e rebolava naquele
caralhão delicioso.
Foi
aumentando o ritmo gradativamente, me levando às nuvens “Aiiiinnn
Alex, que delíciaaa! Me fode. Me fodeee, bem gostosooo! Aaaaimmm...”
e ele começou a bombar com furia, batendo forte seus ovos na minha
bundinha a cada estocada. Eu gozava sem parar, dando gemidos altos,
que nem uma putinha, a cada golpe daquela jeba maravilhosa “Toma
putinha! Rebola na piroca do seu macho!” socando com toda força.
Eu rebolava, me retorcia todo de prazer, gozando litros.
Ele deu
um tapão no meu bumbum e eu gritei de tesão. Vendo que eu gostei,
começou a dar tapas bem fortes, com as duas mãos “Aaaiinn
Aleeex... Isso, me bate! Me bate com força e arromba minha
bundinhaaa!” ele marretava a tora poderosa. Batia com força na
minha bunda e nas minhas coxas. Eu gozava, gritava, me contorcia
debaixo dele “Toma putinha! Fala. Fala que voce é minha putinha
safada!” e batia e socava a rola sem prar. Aquilo tava uma loucura
“Siiim Aleeex. Sou a sua putinha safadinhaaa! Me fodeeee!” e
gozei tão forte que começei a tremer e chorar de tanto prazer
“Chora putinha. Chora de tesão na rola do seu macho!”
Aí me
agarrou forte com as mãos nas ancas estremecendo todo, deu um urro e
começou a esporrar jatos fortes, quentes e abundantes de esperma no
fundo do meu cuzinho. Bombando violentamente.
Aproximou
mais seu corpo do meu e me abraçando forte por tras, enterrou a rola
o mais fundo que pode. Continuou socando com força, sacudindo meu
corpo e inundando minha bundinha de leite quente, até esgotar a
ultima gota de esporra das suas bolonas de touro.
Seu pau
continuava duro que nem a pedra que eu estava apoiado. O Alex se
afastou um pouco e ficou puxando sua tora até quase ela sair, depois
socava até o talo. Ficou fazendo isso lentamente, uma delícia!
Minhas pernas tremiam “Tá gostando, putinha? Toma, toma rola!”
Apoiei meu peito na pedra e soluçava baixinho, rebolando, empinando
a bundinha pro meu macho gostoso.
Depois
ele enterrou com tudo até no fundo e puxou a rola toda pra fora,
deixando um oco enooorme no meu cuzinho. Cuspiu dentro e enterrou a
vara de novo. Tirou com força, cuspiu mais e meteu até o talo.
Arrancou tudo de uma vez, se abaixou e passou a lingua em toda a
borda do oco do meu anelzinho, que se contraiu e fechou. Então
encostou o cabeção da rola e numa estocada só, enterrou a
chapeleta. Em seguida, deixou a pica escorregar de leve até o fundo.
E recomeçou a bombar nervoso, me levando a loucura. Eu chorava,
gozava e gritava alto “Aaaiii, Aleeex, que deliciaaa!” Ele
marretava com tudo, até que deu um grito abafado e esporrou mais uma
vez, enchendo meu cuzinho de leite quente.
Tive um
orgasmo tão forte, que gritei igual uma putinha louca! Depois fiquei
chorando baixinho e tremendo todo, com a cabeça e o peito apoiados
na pedra, os braços e as pernas bem abertos.
Aí ele
deitou seu peito peludo sobre minhas costas, me abraçou e ficamos
assim. Parados, tremulos e ofegantes, só curtindo o momento. Sua
tora quente, ainda dura e toda enfiada, pulsava dentro de mim. Seus
ovos peludos, faziam cósquinha no meu bumbum.
Eu sentia
a porra escorrendo do meu cuzinho, descendo vagarozamente, ainda
quentinha pelas pernas, até chegar na agua e ser levada pela
correteza.
Ele me
deu um tapinha na minha bunda e puxou a rola bem devagarinho até
sair toda fora. Eu fui gemendo baixinho, sentindo cada centimetro
daquele mastro poderoso, escorregando por dentro de mim. Nadamos um
pouco, nos vestimos e montados cada qual na sua moto, explicamos cada
um onde era o sítio do outro e seguimos pra estrada.
Chegando
no sítio do meu tio, tava o povo todo na piscina, bebendo e comendo
churrasco.
Tirei o
shortinho e a camiseta. Só de calcinha com desenho de bichinhos na
frente e branquinha atras, pulei na piscina. Minha família e as
meninas, nem ligaram. Já estavam todos acostumados com as minhas
loucuras.
Continua...
Nasssssa! Pena q n sei anda d moto -sqs ):
ResponderExcluireu te ensino
ExcluirQ muito! Amooo cachoeira no mato?
ResponderExcluireu tb
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