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quarta-feira, 12 de novembro de 2014

O motoqueiro do sítio


Uma vez eu e minha família fomos passar o fim de semana no sitio do meu tio. Foi meu pai e minha mãe no carro dele. Minha irmã, foi com duas amigas, a Rya e a Isis no carro dela. Como eu tava ficando com a Isis, fui junto com as meninas.
Minha irmã curte pisar fundo quando pega uma estrada. Já meu pai vai devagar e parando nos postos do caminho todo pra comer, beber, descansar, aquelas coisas. Então chegamos muito antes. No sítio cumprimentamos meus tios, primos e fomos pra casa de hóspedes. Foi quando descobrí que minha mala estava no carro dos meus pais.
Eu queria dar uma volta com uma das motos de trilha dos meus primos, mas com uma roupa mais suave, pois tava o maior calorão e eu de jeans e camisa de manga comprida.
Roupa do meu tio ou dos meus primos, nem dava, porque eles são muito maiores que eu. A Isis abriu sua mochila num dos quartos, virou tudo na cama e falou “Vamos ver o que tem aqui pra voce” ficou mexendo em tudo lá e me deu um shortinho e uma camiseta. E disse “Por baixo voce pode usar isso” e me deu uma calcinha daquelas de algodão com desenho de bichinhos na frente “Calcinhaaa! Eu não vou usar” e ela “O que tem demais, seu bobo? Ninguem vai ver” Pensei um pouco, vestí tudo rápido e fui pra garagem escolher uma moto pra dar uma volta.
O shortinho era de nylon, azul claro. E era tão pequeno e apertado, que ficava toda hora entrando no bumbum e eu tinha que puxar pra fora. A camiseta era branca, de alcinha rosa, com estampa da barbie no peito. E nos pés tava com o tenis branco, que era o meu mesmo, sem meias.
Peguei uma moto, que ligou na primeira pedalada. Meus primos tavam fazendo umas coisas lá e não quiseram ir junto. Mas quando me viram naquelas roupinhas, olharam um pro outro e riram “Não tem graça nenhuma” falei, e expliquei o motivo de estar vestido assim. Um deles piscou um olho, com cara de safado. Nem liguei.
As meninas estavam cansadas da viagem e deitaram as tres, nas redes da varanda.
Peguei uma estrada de terra, sem saber onde ia dar. Fui só curtindo o ar puro, o calor do sol, a paisagem do campo e a brisa da moto. Eu adorava pegar uma estrada de terra, com a moto, sem destino.
Passei por bosques, um lago, atravessei uma ponte sobre um rio. Mas de repente tive uma surpresa. No meio da estrada, num campo aberto, tinha um cara com a moto parada, sentado no chão.
Logo que ele me viu, levantou e começou a acenar. Parei do lado dele “Carinha, voce caiu do céu! Eu tava indo pra cachoeira e minha gasolina acabou aqui, no meio do nada” falou e riu “Pode me arrumar um pouco?” Fiquei olhando pra ele. Era um homem mais velho que eu. Moreno, alto, forte, com os cabelos pretos, cacheados e meio bagunçados pelo vento. Seu corpo era cheio de tatuagens de todos os tipos. Estava só de bermuda e chinelo. Exibindo o corpo musculoso e bronzeado, com o peito largo, coberto de pelos pretos, que brilhavam no sol.
Descí da minha moto e ele pegou um pouco de gasolina pelo cano do tanque, com uma garrafa de agua mineral vazia. Enquanto fazia isso, dava umas olhadinhas rápidas pra mim e pra roupinha de menina. Mas não falava nada. Apenas sorria. Um sorriso alegre com um toque de safadeza.
Colocou a gasolina no tanque da moto dele. Ligou o motor e me agradeceu. Eu apenas dei um sorrizinho tímido. Em seguida falou “Me chamo Alex e to num sítio aqui do lado. Quer vir comigo na cachoeira? É aqui perto” e deu aquele sorriso lindo. Me apresentei também e fiquei olhando pra ele, pensativo.
Estava um calorão danado. Devia ser mais ou menos meio dia. E o sol queimava forte bem no alto do céu azul, sem nenhuma nuvem. Um banho de cachoeira, seria perfeito, e falei “Ok, vamos lá” e seguimos pela estrada. Alguns quilometros depois, ele entrou numa estradinha mais estreita e em pouco tempo chegamos.
A cachoeira era linda. Uma queda d'agua bem alta, rodeada de pedras, e formava um laguinho de agua transparente, no meio de um bosque bem fechado.
O Alex largou sua moto e os chinelos, saiu correndo e deu um mergulho no lago. Encostei minha moto, tirei a camiseta e o tenis e fiz o mesmo. Nadamos um pouco, rimos bastante e jogamos agua um no outro, como se já fossemos velhos conhecidos. Aí fomos pra baixo da cachoeira.
A agua estava uma delícia. Subí numa pedra pra pegar uma queda d'agua mais forte, e nesse movimento o shortinho minúsculo da Isis entrou todo, deixando metade do meu bumbum de fora. O Alex ficou bem debaixo de mim olhando meu corpo. Quando olhei pra baixo ví ele secando minha bundinha, sorrindo com cara de safado, os olhos brilhando, e apalpando um volume enorme por cima da bermuda molhada, todo exibido.
Escorreguei da pedra e cai na frente dele, bem pertinho. Ele ficou sorrindo pra mim por um tempo. Fiquei ali parado, sentindo seu hálito, seu olhar brilhante, sem saber o que fazer, mas sentindo um pouco de excitação, sorrí também.
De repente, ele me abraçou e ficou esfregando sua mala em mim. Tentei sair, mas ele me apertou mais forte e começou a beijar meu ombro, minhas orelhas, meu rosto. Até que ele beijou com força minha boca, como se eu fosse uma menina. E continuou se esfregando. Dava pra sentir sua rola quente, dura como um pedaço de pau, bem grande e grosso, entre as minhas pernas.
O calor do seu corpo, a tora quente roçando no meio das minhas pernas, o beijo, seu peito forte e peludo encostado no meu, estavam me excitando bastante. Suas mãos acariciavam com força meu corpo todo, principalmente minha bundinha, foram deixando minhas pernas bambas.
Que pegada gostosa aquele homem tinha! Começei a sentir arrepios pelo corpo e fiquei cheio de tesão. Então relaxei em seus braços, abrí minha boquinha e retrbuí o beijo. Me beijava com gula e força, enfiando sua lingua fundo na minha boca e espetando meu rostinho com sua barba grossa, mal feita. Acariciando meu bumbum com as duas mãos, me enchendo de desejo.
O Alex me largou, olhou bem nos meus olhos, tirou a bermuda e jogou perto das motos. Sua rola totalmente dura, balançava no ar. Fiquei olhando aquela maravilha com cara de bobo. Ele riu e colocou minha mão em volta. Segurei aquele mastro duro, sentindo seu calor e a pulsação.
Tirei o shortinho e seus olhos brilharam ainda mais, quando me viu só de calcinha. Estava toda enfiadinha no bumbum. E a parte de tras, toda branca, ficava quase transparente. Virei a bundinha pra ele e empinei, enquanto torcia o shortinho. Tirei ela também e joguei tudo perto das motos.
O homem ficou louco com aquilo. Me olhava como um lobo querendo me devorar, enquanto acariciava seu mastro com as duas mãos.
Meu pau tava durinho de tesão, apontando pra cima. Ele me abraçou e beijou com mais força, depois se encostou numa pedra com as pernas entreabertas, e o olhar convidativo. Me ajoelhei de frente pra ele, com meio corpo imerso naquela agua fresquinha. O sol batia forte por entre as arvores.
Ajoelhado, pude ver de perto suas maravilhas. A rola era enooorme, linda, perfeita! A cabeçona marrom, lisa e brilhante. A pica, rodeada de pelos pretos, grossos e fartos, era reta, com a pele morena, veias azuis saltadas e grossa como uma tora de lenha. O saco firme, todo peludão, com a pele escura e grossa, com duas bolonas cheias, que pareciam dois ovos.
O Alex pegou na sua benga e começou a bater com ela, de leve no meu rosto, como se fosse um bastão. Depois ficou passando de leve a glande macia nos meus lábios. Sorrí safadinho pra ele e coloquei a lingua pra fora, sentindo o calor do cabeção que latejava de desejo.
Esfreguei meu rosto nos seus pentelhos, sentindo seu cheiro forte de macho excitado. Segurei sua rola com uma das mãos e passei a lamber e beijar a chapeleta. Depois enfiei aquela coisa enorme até onde cabia na minha boca e chupei gulosamente, enquanto punhetava de leve. Com a outra mão agarrei o saco, e acariciava suas bolas gigantes.
Ele deu um gemido e teve um rápido tremor “Hmmm, Dri... que gostoso! Chupa... Chupa assimmm, bem gostoso. Hmmm” continuei mamando com gula, punhetando bem rapido, enfiando até a cabeçona encostar na garganta. Acariciando bem forte, seus ovos.
O Alex pegou minha cabeça com as duas mãos e com movimentos dos quadrís, fodia minha boquinha com força “Isso, Dri. Chupa, hmmmm... Assim, assim mesmo! Hmmm...” Agarrei seu mastro com as duas mãos e chupava e punhetava forte.
Então ele deu um grito abafado e com o corpo estremecendo todo, começou a jorrar esporra quente, densa e farta na minha boca. Fui engolindo aquele leite gostoso e deixando escorrer o que não dava pra engolir, pelo meu peito, minha barriga. Sentindo aquele liquido quente e denso, escorrendo pelo meu corpinho, até cair na agua.
Quando ele terminou de esporrar, continuei chupando sem parar, engolindo até a última gota. Ele gemia e se contorcia de prazer e seu pau continuava duro e latejante.
Olhei pra ele e dei um sorriso com olhar de putinha. Ele me levantou pelos braços, me virou de costas apoiado na pedra lisinha, com a bundinha empinada pra ele. Pegou seu cacetão com as mãos e encostou a cabeçona quente no meu cuzinho. Tentou enfiar, mas era muito grande. Forçava a entradinha que abria um pouco, mas a sua glande enorme, pulava fora. Aquilo tava me deixando doidinho de tesão. Meu anelzinho piscava de desejo, mas por mais força que ele fizesse, o cabeção gigante, quando começava a entrar, pulava fora.
Então ele se abaixou por tras de mim e começou a lamber meu cuzinho. Eu rebolava e gemia de prazer. O anelzinho foi relaxando e abrindo. O Alex foi enfiando a lingua cada vez mais fundo, me fazendo gemer e rebolar igual uma vadiazinha “Aaaiiin, me come Aleeex? Fode minha bundinha, vaaaai?” Depois enfiou um dedo até o fundo e ficou pondo e tirando rapidamente. Aí enfiou dois dedos, alargando mais ainda “Aaaai Alex, que tesãummm! Me comeee! Fode meu cuzinhooo!” Enfiou tres dedos, abrindo mais ainda. Cuspiu tres vezes, espalhou a saliva no meio e em volta do anelzinho, que piscava de desejo.
Afinal levantou-se encostou a cabeça do pau na portinha e começou a forçar, com movimentos rapidos de vai e vem. Me arrebitei todo, abri minha bundinha com as duas mãos e forçava meu corpo pra tras, para ajudar na penetração. Meu cuzinho, foi abrindo, alargando, até que a cabeçona entrou toda, num pulo. Dei um gritinho e vi estrelas. Uma vez aberto o caminho, o Alex não perdeu tempo. Com movimentos suaves, mas decididos de vai e vem, foi enterrando a rola cada vez mais fundo.
Sentir aquela coisa enorme, grossa, quente e pulsante me invadindo, estava uma delicia. Dava um gemidinho a cada centimetro que entrava. Foi abrindo caminho e afundando, cada vez mais. Até que por fim, senti suas bolonas quentes encostarem na minha bundinha e o tufo de pelos macios nas minhas costas. Empinei o bumbum o mais que pude, sentindo o tesão daquele momento. Sua tora gigantesca, quente, pulsando de desejo dentro de mim, como se tivesse vida própria. Enterrada até o talo, dava uma sensação deliciosa. Eu tremia de prazer.
Ele, todo encostado em mim, beijou e mordeu meu pescoço, mordiscou de leve e lambeu minhas orelhas, me arrepiando todo. Encostou a boca no meu ouvido e falou com a voz rouca “Delicia de bundinha apertadinha. Agora vou foder ela bem gostoso” me fazendo tremer de desejo. Empurrei mais o bumbum contra ele. O Alex agarrou minha cintura com as mãos e começou a bombar lentamente. Eu gemia e rebolava naquele caralhão delicioso.
Foi aumentando o ritmo gradativamente, me levando às nuvens “Aiiiinnn Alex, que delíciaaa! Me fode. Me fodeee, bem gostosooo! Aaaaimmm...” e ele começou a bombar com furia, batendo forte seus ovos na minha bundinha a cada estocada. Eu gozava sem parar, dando gemidos altos, que nem uma putinha, a cada golpe daquela jeba maravilhosa “Toma putinha! Rebola na piroca do seu macho!” socando com toda força. Eu rebolava, me retorcia todo de prazer, gozando litros.
Ele deu um tapão no meu bumbum e eu gritei de tesão. Vendo que eu gostei, começou a dar tapas bem fortes, com as duas mãos “Aaaiinn Aleeex... Isso, me bate! Me bate com força e arromba minha bundinhaaa!” ele marretava a tora poderosa. Batia com força na minha bunda e nas minhas coxas. Eu gozava, gritava, me contorcia debaixo dele “Toma putinha! Fala. Fala que voce é minha putinha safada!” e batia e socava a rola sem prar. Aquilo tava uma loucura “Siiim Aleeex. Sou a sua putinha safadinhaaa! Me fodeeee!” e gozei tão forte que começei a tremer e chorar de tanto prazer “Chora putinha. Chora de tesão na rola do seu macho!”
Aí me agarrou forte com as mãos nas ancas estremecendo todo, deu um urro e começou a esporrar jatos fortes, quentes e abundantes de esperma no fundo do meu cuzinho. Bombando violentamente.
Aproximou mais seu corpo do meu e me abraçando forte por tras, enterrou a rola o mais fundo que pode. Continuou socando com força, sacudindo meu corpo e inundando minha bundinha de leite quente, até esgotar a ultima gota de esporra das suas bolonas de touro.
Seu pau continuava duro que nem a pedra que eu estava apoiado. O Alex se afastou um pouco e ficou puxando sua tora até quase ela sair, depois socava até o talo. Ficou fazendo isso lentamente, uma delícia! Minhas pernas tremiam “Tá gostando, putinha? Toma, toma rola!” Apoiei meu peito na pedra e soluçava baixinho, rebolando, empinando a bundinha pro meu macho gostoso.
Depois ele enterrou com tudo até no fundo e puxou a rola toda pra fora, deixando um oco enooorme no meu cuzinho. Cuspiu dentro e enterrou a vara de novo. Tirou com força, cuspiu mais e meteu até o talo. Arrancou tudo de uma vez, se abaixou e passou a lingua em toda a borda do oco do meu anelzinho, que se contraiu e fechou. Então encostou o cabeção da rola e numa estocada só, enterrou a chapeleta. Em seguida, deixou a pica escorregar de leve até o fundo. E recomeçou a bombar nervoso, me levando a loucura. Eu chorava, gozava e gritava alto “Aaaiii, Aleeex, que deliciaaa!” Ele marretava com tudo, até que deu um grito abafado e esporrou mais uma vez, enchendo meu cuzinho de leite quente.
Tive um orgasmo tão forte, que gritei igual uma putinha louca! Depois fiquei chorando baixinho e tremendo todo, com a cabeça e o peito apoiados na pedra, os braços e as pernas bem abertos.
Aí ele deitou seu peito peludo sobre minhas costas, me abraçou e ficamos assim. Parados, tremulos e ofegantes, só curtindo o momento. Sua tora quente, ainda dura e toda enfiada, pulsava dentro de mim. Seus ovos peludos, faziam cósquinha no meu bumbum.
Eu sentia a porra escorrendo do meu cuzinho, descendo vagarozamente, ainda quentinha pelas pernas, até chegar na agua e ser levada pela correteza.
Ele me deu um tapinha na minha bunda e puxou a rola bem devagarinho até sair toda fora. Eu fui gemendo baixinho, sentindo cada centimetro daquele mastro poderoso, escorregando por dentro de mim. Nadamos um pouco, nos vestimos e montados cada qual na sua moto, explicamos cada um onde era o sítio do outro e seguimos pra estrada.
Chegando no sítio do meu tio, tava o povo todo na piscina, bebendo e comendo churrasco.
Tirei o shortinho e a camiseta. Só de calcinha com desenho de bichinhos na frente e branquinha atras, pulei na piscina. Minha família e as meninas, nem ligaram. Já estavam todos acostumados com as minhas loucuras.


Continua...


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