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domingo, 14 de julho de 2013

O tarado do onibus


As vezes, quando vou pra academia, ja saio de casa vestido com a roupa que vou usar la. Assim não perco tempo de ficar me trocando no vestiario.
Quando ta calor uso só um shortinho, camiseta e tenis sem meia. E se ta frio, calça legging, camiseta e uma blusa bem quentinha, é claro, ne? E não uso nada por baixo, porque essas roupas sao tao apertadinhas, que nem precisa.
Pego o buzao num ponto bem perto do meu predio, e a viagem demora uns vinte minutos. O onibus ta sempre cheio no horario que eu vou, que é no final da tarde, quando as pessoas tao saindo do trabalho.
Como esse tipo de roupa de academia deixa o bumbum e as pernas bem evidenciados no tecido fino e apertado, sempre tem uns engraçadinhos no onibus que não conseguem se conter. Ficam olhando, outros passam encoxando e as maos bobas sao inevitaveis. Eu fico na minha e faço de conta que nao to nem ai.
Ontem, tava o maior calorao. Entao vesti um shortinho branco, de lycra, uma camiseta azul claro bem curtinha e tenis branco, tambem. Ai fui pra academia.
No buzao, nao tinha lugar pra sentar. Fui em pé, e como sempre, uns caras ficaram me secando, outros piscando o olho, aquelas gracinhas la, mas nem dei bola. Só que tinha um, sentado perto de mim que ficava olhando pra minha bunda apertada no shortinho legging, e dava uns sorrizinhos marotos, passava a lingua nos labios, todo salientao.


Eu ja tava acostumado com isso, entao ficava na minha olhando a rua pela janela do onibus, fingindo que nem tava vendo ele. Mas de vez em quando, eu dava uma ohadinha assim disfarçada.
Era um mulatao sarado, de cabelo bem curto, cavanhaque e uns dentes lindos. Ele tava de camiseta regata, exibindo os braçoes musculosos, com algumas tatuagens e de moletom de nylon escuro, bem largao.
E o cara nao parava de ficar me olhando e fazendo aquelas gracinhas. Ainda por cima, começou a apalpar sua mala, por cima do moletom, me provocando.
Eu tava quase mudando de lugar no corredor do buzao, pra ficar longe dele. Mas ai, nao consgui resistir e dei uma olhada rapida pra baixo, pro meio das pernas dele. Só faltou eu ter um troço. Pelo tecido fino do moletom, deu pra ver que ele tava de pau duro, e sem cueca!
Eu fiquei todo assim né, e por mais que eu tentasse disfarçar e olhar pra outro lado, não conseguia tirar os olhos daquilo. Ele percebeu na hora e ficou alisando a rola dura que nem uma tora de madeira, por cima do moletom. Dava pra ver aquela piroca grande e grossa, a chapeleta enorme, com toda nitidez, apertada na sua calça, quando ele passava a mao na maior cara de pau.
Com medo que alguem percebesse, sai de perto. Mas mesmo de longe, nao consegui parar de dar umas olhadinhas. Ele sorria e ficava alisando a jeba, se exibindo pra mim.


O onibus começou a encher de gente. O mulato, deu o lugar pra uma mulher sentar e ficou bem do meu lado, dando umas roçadinhas com a mao no meu bumbum. E eu ficava ali parado, fingindo que nem sentia. Mas na verdade, eu tava começando a ficar excitado com aquilo.
Foi subindo mais gente e ele foi chegando mais perto e deu um jeito de se encaixar atras de mim. Aquele corpo quente e musculoso, aquela coisona encostada no meu bumbum, me deixou meio assim, sabe. Eu começei a tremer de tesao. Ele apertou sua mala volumosa bem no meio da minha bunda e ficou me encoxando. Senti um friozinho gostoso passar pelo meu corpo. Entao me entreguei todo pra ele, sem pensar no que poderia acontecer.
Aproveitava as sacudidas do onibus pra dar umas reboladinhas na sua rola. Nao demorou pra sentir ela ficar totalmente dura. Ele se apertou mais ainda por tras de mim e ficava se esfregando com força na minha bundinha.
Passou o ponto da academia, e nao desci. Eu nem sabia pra onde o onibus tava indo, mas continuei ali, sarrando com o cara, no onibus cheiao de gente. As pessoas, cada uma pensando na suas coisas, nem perceberam nada.
O corpo quente daquele homem, todo encostado em mim, e sua rola dura roçando com força no meu bumbum, tava me deixando louco. Eu rebolava na sua mala, tremendo de tesao. Sentia sua respiraçao forte na minha nuca, que me arrepiava todo.
Chegou no ponto final. Um bairro escuro, deserto, com pouca gente na rua. As pessoas foram saindo do onibus, eu desci tambem e o cara veio atras de mim. Na esquina tinha um bar. Sem dizer uma palavra ele me pegou pelo braço e me levou pra la.
Pediu uma bebida pra ele e um refri pra mim. Enquanto bebiamos foi falando “Meu nome é Nicolas, mas pode me chamar de Ni” e disse que trabalhava a noite, como segurança de um predio. Me apresentei pra ele tambem e enquanto convesavamos, ele nao parava de dar aquele sorriso lindo, olhando pro meu corpo todo, cheio de malicia e acariciando aquele volume grandao no meio das suas pernas, pra me provocar mais. E conseguiu.
Apesar de estar dentro de um bar cheio de gente, eu tava super excitado e meu pau ficou durinho. Como meu short era de lycra, apertadinho, dava pra todo mundo ver, então tentei disfarçar cobrindo com as mãos. Ele percebeu e seus olhos brilharam que nem brasa.
Tomou outra bebida e falou “Põe na conta ai, Zelao. Eu ja volto” um negão enorme, do outro lado do balcao veio pegar os copos. Olhou pra mim, depois pra ele, piscou com cara de safado e foi atender os outros clientes.
O Nicolas me pegou pelo braço e na rua, “Hoje é minha noite de folga no trampo” disse, enquanto andavamos “Moro aqui perto. Quer conhecer minha casa?” eu sorri e fiz que sim com a cabeça.
Ele morava bem perto mesmo. Quase ao lado do bar. Uma cazinha simples, pequena e toda bagunçada por dentro. Tinha calcinhas, cuecas e outras roupas espalhadas pela sala. Revistas, livros, dvds, sapatos, caixas de varias coisas, tudo meio empilhado aqui e ali.


Ele ligou o dvd, colocou um filme porno, me abraçou forte por tras e ficou me encoxando. Na tela rolava a maior suruba. Eu relaxei bem o corpo e fiquei rebolando na sua mala. Sentindo ele esfregar a rola dura, no meu bumbum.
Entao fomos pro banheiro e tomamos um banho juntinos, no box apertado. Sua rola continuava completamente dura e a cada movimento nosso, batia pesadona nas minhas pernas, me atiçando todo de desejo.
Fomos pro quarto molhados, mesmo. La dentro era tudo tao bagunçado como na sala. Roupas e coisas espalhadas por todo lado. Deitamos na cama de casal, que inves de lençois, tinha um monte de roupinhas de mulher, espalhadas por cima do colchao. Vestidos, calcinhas, mini-saias, camisolas... “Me separei faz pouco tempo” ele falou, “minha mulher me pegou com outra e foi embora na mesma hora” olhou em volta “Deixou todas as coisas dela ai” fiquei olhando as coisas e falei “Que pena, hem” ele ficou olhando um tempo pra mim “Se eu te pedir, voce faz uma coisa?” perguntou, com o olhar cheio de desejo “Claro que sim” respondi “É simples. Só quero que voce vista algumas roupas dela e desfile pra mim. Pode ser?”
Olhei aquelas roupas todas, tao femininas e sensuais e achei a ideia bem excitante. E sem dizer uma palavra, fui pegando algumas que estavam espalhadas pela cama, e fui vestindo. Primeiro coloquei uma calcinha preta. O Nicolas ficou louco. Me devorava com os olhos brilhando de tesao, e ficava alisando sua benga com as duas maos. Vesti um sutiã preto tambem, que por acaso devia fazer parte do mesmo conjunto que a calcinha.


Fui me vestindo vagarozamente, de pé em cima da cama, me olhando no espelho do armario. Ai coloquei um vestidinho curtissimo. O Nicolas ficava deitado, me olhando por baixo, com os olhos brilhantes, acariciando sua rola que tava dura que nem uma tora de lenha.
Tirei tudo e vesti uma calcinha vermelha, uma mini saia jeans toda desfiada e uma blusinha branca de alçinha.
Ele tremia de tesao enquanto me olhava “Que delicia. Voce ta gostozinha demais! Agora poe isso aqui” e me deu um baby-doll rosa e uma calcinha minuscula, transparente, com detalhes em renda, combinando. Quando ele me viu naquela roupinha, nao aguentou mais. Me puxou pra cama e ficou me abraçando, me beijando, esfregando aquela rola enorme, dura e quente, em mim que nem um louco. “Gatinha linda. Voce é muito gostosa” beijava minha boca como se eu fosse uma menina. Os pelos grossos do seu cavanhaque roçavam forte no meu rosto, fazendo cocegas e o halito masculo de bebida forte, me inebriavam. Chupava e mordia meu pescoço e minhas orelhas, enquanto passava as maos com força, pelo meu corpo todo, me deixando doidinho.


Eu tambem nao tava aguentando mais. Tremia todo de vontade de sentir aquela jeba toda enterrada em mim. Me abaixei e começei a chupar com gula “Isso! Assim. Chupa bem gostoso” eu mamava, enfiando o maximo que cabia daquele caralhao na minha boca. Beijava e chupava suas bolonas firmes e quentes. Ele gemia e se contorcia todo de prazer.
Passei a lingua por todo o seu pintao, ate chegar na glande, novamente. Ai começei a chupar e punhetar com força, enquanto acariciava seus ovos com a outra mão. Ele gemia e tremia todo. E nao aguentou muito tempo. Estremeceu todo, sua rola pulsou forte e começou a jorrar esperma. Soltava jatos seguidos de porra quente e densa, na minha boca. Eu engolia o que podia e o resto escorria pelo meu peito.
Entao, o Nicolas me colocou deitado de bruços e começou a beijar, morder e dar tapinhas na minha bunda. Abri as pernas e empinei o bumbum, me oferecendo todo. Ele enfiou a cara na minha bundinha e começou a lamber meu cuzinho por cima da calcinha mesmo, molhando todo o tecido fininho com sua baba quente.
Eu gemia baixinho e me abria mais. Ele puxou o elastico da calcinha pro lado e enfiou a lingua no meu anelzinho com vontade, me fazendo ir as nuvens de tanto tesao “Ain. Me come, Niiii. Me fode bem gostoso, vai...” implorei, quase chorando. O Nicolas continuou lambendo e chupando, me deixando louquinho. Eu gritava, me arrebitando todo, rebolando naquela boca quente e nervosa. Seu cavanhaque aspero, roçava com força no meu bumbum, me dando arrepios fortes do tesao mais louco.
Entao ele me colocou de quatro, puxou a calcinha mais pro lado e passou um gel. Encostou o cabeçao quente e latejante da sua rola no meu anelzinho, me deu um tapinha “Agora vou comer essa bundinha linda” senti um arrepio atravessar todo o meu corpo, dei um gemidinho e empinei bem o bumbum pra facilitar a penetraçao.


Ele começou a forçar com carinho, mas com decisao. Empurrava o cacete dando soquinhos rapidos com o quadril. Quando a glande enorme alargou meu cuzinho e entrou toda, dei um gritinho de prazer “Aaai! Me fooode, Ni. Arromba minha bundinha com forçaaa” com movimentos rapidos de vai e vem, ele foi enterrando a rola. Sentir aquela coisona grande, grossa e quente me invadindo, era uma delicia! Eu me arrebitava, gemendo que nem uma putinha, oferecendo minha bundinha toda para aquele macho gostoso.
Quando suas bolonas encostaram no meu bumbum, ele me agarrou pela cintura e começou a bombar com tudo. Socava aquela tora sem dó. Socava fundo, batendo as bolas duras e quentes na minha bundinha a cada estocada, sacudindo meu corpo todo “Era essa pica que voce tava querendo, sua putinha? Entao toma! Toma!” e bombava com furia, apertando minha cintura com força “Siiim! Mete. Me fodeee!” eu gozava sem parar, vendo estrelinhas coloridas a cada socada que ele dava.
Entao o Nicolas me deu um tapa na bunda “Issooo! Me bate, Ni. Bate bem forteee” ai ele começou a bater com força. Socava a rola se parar e dava tapoes com as duas maos na minha bundinha. Eu gritava e rebolava, gozando litros.


O ele me ahorrou pela cintura, começou a bombar a rola num vai e vem estonteante, me apertou mais forte, estremeceu todo e bombando sem parar, enfiando bem fundo, foi me enchendo de leite quente. A cada socada ia soltando jatos fartos de porra dentro de mim. Puxou o pau pra fora, soltou mais dois jatos abundantes de esperma quentinho, na minha bunda e nas minhas costas. Enterrou de novo, enfiando a rola bem fundo, bombando com vontade “Aaai que delicia, Niii!” eu gritava, gozava e rebolava naquele pintao gostoso, delirando de prazer.
E sem parar pra respirar “Agora coloca essa aqui” falou, me dando uma camisola branca, curtinha, transparente. Tirei o baby-doll, vesti a camisola, com ele me olhando com a cara de lobo faminto. Quando me viu vestidinho nela, começou a me agarrar, beijar e esfregar a rola dura em mim, que pulsava de desejo.
Me colocou deitado na cama, de barriga pra cima. Deitou sobre mim, me fazendo sentir todo o peso e o calor do seu corpo masculo. Beijou e lambeu meu corpo todo, me dixando acezinho de tesao. Levantou minhas pernas e apoiou cada uma delas nos seus ombros.
Entao se ergueu, apoiado nos braços. Encostou a cabeçona quente da rola no meu anelzinho, deu duas ou tres socadinhas e a chapeleta enorme entrou num pulo, me tirando um gemido de prazer. Com um vai e vem suave, foi enterrando cada centimetro do seu caralhao poderoso cada vez mais fundo, me deixando louco de prazer.


Quando as duas bolonas quentes e pesadas encostaram na minha bundinha, ele voltou a se deitar sobre mim, ficando imovel por um momento. Eu sentia todos os seus musculos duros apertados contra mim. O calor, o cheiro de macho que exalava do seu suor. Sua jeba grande, grossona e quente, pulsando forte dentro de mim “Ain, Niii. Que rola gostosaaa” falei, rebolando devagarinho por baixo dele.
Entao o Nicolas começou a me beijar com paixao “Putinha linda” mordiscava meus labios, lambia minha lingua, “Vou foder essa bundinha tesuda”socando o pau bem de leve, no fundo do meu cuzinho “Me fode. Me arromba” falei com vozinha de choro no seu ouvido. Ele beijava e mordia meu pescoço e orelhas. Eu gemia baixinho, tremendo todo de tesao.
Ai ele foi puxando a tora pra fora, ate quase ela sair e enfiava com tudo, ate bater o sacao pesado em mim. Foi fazendo esse movimento cada vez com mais velocidade e mais força a cada estocada. E mais uma vez, tava bombando a rola furiozamente, me fazendo gritar, me retorcer todo e gozar seguidamente. Que delicia.
Encolhi as pernas na posiçao de frango assado, abrindo ao maximo a bundinha, pra sentir aquela tora potente me arrombar. E o Nicolas socava forte. Socava fundo, suando, gemendo, respirando com força. Os pingos do seu suor caiam sobre meu rosto, sobre a minha boca e eu lambia tudo.
Eu gozava, rebolando debaixo dele, gritando que nem uma putinha safada. Ele bombava com tudo, sem parar “Toma nenem. Toma no cuzinho” marretando aquela pica deliciosa. Entao enterrando o mais fundo que pode, gozou, me enchendo de esperma quente. Deu mais algumas estocadas, ate esvaziar as bolas e puxou a rola pra fora de uma vez só. Dei um gritinho e senti meu cuzinho vazio, fazendo o oco, tao aberto que dava pra sentir o ar quente da noite entrando nele.


Tava ficando tarde. Tomei um banho rapido, me vesti e corri pro ponto, pra nao perder o ultimo onibus. Quando vi a placa com os horarios, fiquei aliviado. Faltava ainda vinte minutos pro ultimo onibus partir.
Entao fui naquele bar da esquina, tomar um refri enquanto esperava.
No bar só tava o Zelao, aquele negao enorme. Ele me serviu, se afastou um pouco e ficou me olhando. Fiquei tomando meu refri e olhando pra ele, tentando descobrir o que ele tava querendo.
O puto ficava me devorando com os olhos, secando meu bumbum apertadinho no short de lycra.
Ele levantou uma perna e apoiou numa caixa de bebidas, se exibindo. Quase engasguei quando olhei mais pra baixo. Ele me olhava fixo, lambendo os beiçoes e alisando um volume descomunal de tao grande, por cima da bermuda.
Senti um arrepio forte, gostoso, atravessar todo o meu corpo, e nao consegui evitar um sorrizinho maroto, pelo tesao que comecei a sentir de repente. Ele só me olhava alisando aquela coisona.


Sera que eu ia voltar mesmo pra casa, aquela noite?

terça-feira, 9 de julho de 2013

O professor de ballet


Uma vez eu tava de boa no meu quarto, mexendo no pc. Ai minha mãe entrou e pediu pra eu buscar a Luana, minha irmã no ballet, porque ela tava ocupada e não podia ir. “Ta bom, mae” fechei tudo e sai.
Cheguei na academia um pouco antes do final da aula e fiquei olhando elas treinarem. Minha irmã me viu, fez um aceno e continuou treinando.
Nunca tinha entrado numa academia de ballet, então fiquei olhando em volta. Era um salão bem grande, todo espelhado, com barras em toda volta pras bailarinas segurarem enquanto dançavam.
Maaano, quanta mina gostosa! Naqueles maiozinhos apertados, de um tecido fininho que deixava a pepeca bem marcada e a bundinha toda de fora. Tinha uns caras treinando tambem, vestidos numas calças de nylon, tão apertadas que dava pra ver a rola deles toda e as bolas, como se eles tivessem pelados. Que delicia. Se eu soubesse que era assim, ia buscar minha irmã todo dia.


Mas o que me chamou a atenção mesmo foi o professor. Alto, saradão, bonito, exibindo seu corpo perfeito naquela roupa apertada. E quando olhei mais pra baixo, quase tive um troço. Sua rola e suas bolas enormes, apertadas naquela roupa de nylon, estava simplesmente um tesão. Alem de tudo ele tava usando uma calça branca que realçava mais ainda. A rola era enorme, grossa e cabeçuda, e ele andava assim no meio das meninas, se exibindo todo na maior naturalidade.
Agora eu entendi porque a putinha da minha irmã e suas amiguinhas tavam sempre falando nele, e não queriam faltar na aula de ballet, nem fudendo, mesmo quando tava chovendo forte ou fazendo muito frio.
Eu ficava olhando a bunda das gostozinhas, quando elas faziam algum exercicio que se empinavam todas, mas minha atenção sempre acabava na rola do professor. Só que ele, ocupado com a aula, nem olhava pra mim.


E não sei se foi impressao minha. Mas ele naquela roupinha de bailarino, dando ordens pras alunas, parecia meio gay “Que desperdicio. Um homão desse, com uma rola tao grandona, é viado” pensei.
Quando a aula terminou, apareceu o namorado da minha irmã, dizendo que ia levar ela no shopping “Sai do curso mais cedo, e resolvi passar aqui pra pegar a Luana” disse. Ela falou que não sabia que ele vinha e ficou toda contente com isso, me pedindo desculpas por eu ter ido la a toa “Vem com a gente. Vai ser legal” me convidaram, mas eu não quis. Eu tava com outra ideia.
Entao fiquei mais um pouco la na academia olhando as coisas. Aproveitei que todos tinham saido e achando que estava sozinho, me senti a vontade pra ficar fuçando nas dependencias todas.
Entrei no vestiario das meninas e não tinha ninguem. Tava saindo quando vi jogado la numa cadeira, um daqueles maiozinhos lindos. Olhei em volta, peguei e cheirei. Tinha um perfume delicioso, misturado com suor doce de menina. Não consegui resistir. Tirei a roupa toda e vesti aquela deliçinha.
Sentir aquela roupinha no corpo era um tesão. Tudo apertadinho e a parte de tras entrava bem gostoso no meio do bumbum. Meu pau ficou durinho na hora.
Sai na ponta dos pés, olhando em volta pra ver se não tinha ninguem, e fui pro salão de treino. Queria muito me ver vestidinho de bailarina, naquele monte de espelhos grandes. Estar vestido naquele maiozinho, mais o medinho de aparecer alguem e me ver daquele jeito, dava um tesão tão gostoso, que meu pau tremia de tao duro.


No salão, primeiro fiquei me olhando de todos os angulos. Ai segurei na barra e fiquei imitando aqueles exercicios, que as meninas se empinavam todas.
De repente entrou alguem “Hmm, temos uma bailarina nova por aqui?” aaai que sustooo! Era o professor de ballet “Nnn... naum... é que” gaguejei todo sem jeito, morrendo de vergonha “Calma, voce ate que leva jeito pra coisa” veio por tras de mim, segurou meus braços e fez uns movimentos de ballet “Voce so precisa treinar um pouco” falou.
Sentindo seus braços fortes, a voz grossa e o jeito bem decidido “Parece que ele nao é tao gay assim, hem” pensei.
Seu jeito era tao calmo, seguro e masculo, que fui me acalmando. Ele continuou fazendo uns passos de dança, mas dessa vez coladinho em mim, roçando de leve aquela rola enorme na minha bundinha, me arrepiando de tesão “Seria muito legal aprender ballet com voce” falei todo languido, tentando acompanhar seus passos “Sou o professor Leonardo, mas pode me chamar de Leo” foi dizendo, enquanto dançava “Ensino ballet a alguns anos” falou e encostou seu corpo no meu com força “Minha academia esta de portas abertas pra voce” falou me abraçando mais forte.
O calor daquele corpo musculoso e quente apertado contra o meu, tava uma delicia. Olhei pra ele pelo espelho, sorri e me abandonei nos seus braços. Ai o professor, me encoxando, começou a esfregar sua mala quente e volumosa no meu bumbum.
Um arrepio gostoso atravessou todo meu corpo e começei a rebolar na sua rola que estava endurecendo rapidamente. Meu corpo tremia de desejo. Ele percebeu logo o que eu tava querendo. E ele tambem.
Não perdeu tempo com mais conversa ou passos de dança. Foi tirando toda sua roupa de ballet, ficando completamente nu, exibindo o corpo maravilhoso. Sua rola tava completamente dura, balançando no ar.


O Leonardo me fez ajoelhar na sua frente, pegou o seu pau e começou a bater com ele na minha cara. Depois ficou passando de leve a glande quente e macia nos meus labios. Coloquei a lingua pra fora e fiquei lambendo de leve.
Então peguei sua rola na mão e começei a punhetar devagarinho. Seu pau era lindo. Grande, grosso, com as veias bem saltadas e uma cabeçona roxa enorme, toda exposta. Dei um beijinho na glande e fui lambendo todo o membro, que pulsava de prazer. Fui descendo com a lingua ate chegar nas bolas. Eram enormes, firmes, quentes e cheias. Beijei, lambi, depois chupei cada uma delas demoradamente. O Leo estremecia de tesão.
Fui subindo com a lingua, passando por todo o seu penis. Beijei sua glande enorme e enfiei toda na boca, chupando só ela, punhetando a rola com força, com as duas maos. Seu pinto estava quente, latejando de desejo. Então começei a chupar com vontade mesmo, enfiando aquela tora grossa ate onde cabia “Assim, menino. Assim mesmo, hmmm” falou se contorcendo todo.
O professor pegou minha cabeça com as duas mãos e forçava a chupeta com movimentos dos quadris, me fodendo pela boquinha. Eu chupava com gula, punhetando sua rola e acariciando suas bolas com a outra mão. Ele gemia e estremecia de prazer.
Ai o Leo aumentou os movimentos dos quadris, começou a tremer forte e gozou. Soltou varios jatos fartos de porra quente e densa na minha boca. Eu engolia o que dava. O restante escorria pelo meu rosto, pescoço, chegando ate no peito. Segurando firme a minha cabeça, ele socava a rola na minha boca e esporrava seu leite delicioso. Eu mamava sem parar. Quando ele parou de esporrar, continuei punhetando de leve e chupando ate a ultima gota. Beijando e chupetando a cabeçona roxa, quente e macia da sua rola.


Então me levantou, me abraçou forte e me beijou, sentindo o gosto do seu proprio esperma. Esticou um braço por tras de mim, e ficou acariciando com força o meu bumbum, por cima do tecido fino do maio, me fazendo gemer de tesao.
Sem perder tempo, começou a tirar meu maiozinho de bailarina rapidamente. Ele tinha tanta pratica, que nao pude deixar de pensar que ele tirava sempre o maiozinho de suas bailarinas, inclusive da Luana “Por isso ela chegava tantas vezes, toda sorridente da aula de ballet” lembrei.
Com poucos movimentos tirou minha roupinha de bailarina, me deixando peladinho no salão de ballet. Eu via meu corpo branquinho, lisinho, refletido em varios espelhos. Me empurrou de frente pra parede espelhada, se ajoelhou atras de mim e começou a beijar e morder minha bundinha. Depois meteu a cara e começou a lamber meu cuzinho com toda vontade. Me segurei na barra e empinei o bumbum, me oferecendo todinho “Aaai que delicia, Leo” ele enfiava a lingua cada vez mais fundo, me fazendo tremer todo de tesão.
Entao passou um gel, encostou a cabeçona quente da rola, que pulsava forte de desejo, e começou a forçar a penetraçao. Segurei firme na barra, abri as pernas e empinei bem a rabeta. Ele foi forçando com carinho e decisao, dando soquinhos com os quadris, ate que a glande enorme entrou num pulo. Gemi de dor e prazer. Meu cuzinho ardia todo.
O Leo puxou a cabeçona pra fora e enfiou de novo. Ficou enfiando e tirando varias vezes ate meu anelzinho se acostumar com o diametro. Aquele tira e põe tava uma delicia “Ain, Leo. Me come” implorei num gemido bem sensual, bem putinha “Enfia tudo e me fode bem gostoso, vai” ai ele enfiou o cabeçao da rola mais uma vez, e num vai e vem rapido dos quadris, foi enterrando sua tora, centimetro por centimetro, ate os bagos.


Quando as bolonas duras e quentes encostaram no meu bumbum, ele me abraçou e ficou um momento assim. Eu olhava meu rosto no espelho, sorrindo de prazer, sentindo aquela rola enorme, grossa e quente, toda enterrada ate o talo, pulsando forte dentro de mim.
O Leonardo começou a lamber, morder e beijar meu pescoço. Eu gemia baixinho e rebolava bem de leve naquela rola gostosa enterrada na minha bundinha “Aaain que gostosooo” gemi. Ele passou a lamber e mordiscar minhas orelhas, enquanto dava soquinhos bem suaves com seu pau no meu bumbum. Tava muito bom.
Entao ele me segurou pela cintura com as duas maos e começou a bombar vagarozamente. Enfiava e depois puxava a rola, quase ate ela sair. Ai enterrava de novo. Eu gemia e me arrebitava, me oferecendo todo pra ele. O Leo foi aumentando o ritmo gradativamente, sem pressa, me deixando doidinho de tesao, sentindo aquele homem gostoso me possuir.
De repente aumentou o ritmo vigorozamente e começou a bombar forte. Socava fundo, sem dó, sacudindo meu corpo todinho. Encostei o rosto no espelho, me entregando “Que delicia, Leooo. Arromba meu cuzinho” e ele marretava com tudo, me fazendo delirar de prazer “Minha bailarina linda. Dança bem gostoso no meu pau” eu rebolava, gritando de prazer, gozava, curtindo muito aquele caralhao poderoso me fodendo. Nos gemiamos, suavamos, tremiamos. Eu me empinava todo, empurrando minha bundinha pra tras, para sentir aquela tota entrar o mais fundo possivel. Gritava de prazer, gozando seguidamente.
O Leo bombando com furia, apertou com mais força as maos na minha cintura, soltou um grito abafado e dando estocadas ainda mais fortes, enterrando a rola o mais fundo que podia, gozou e começou a jorrar seu leite quente no meu cuzinho. Eu gemia bem alto e gozava mais, tambem, me arrebitando todo e rebolando. O Leo, socando forte e sem parar nem um instante de bombar, foi soltando varios jatos, fartos e densos de esperma dentro de mim “Hmmm, que bundinha gostosa. Que delicinha de bailarina” e bombava soltanto os ultimos jatos. Um tesao. Entao, com seu caralho ainda completamente duro, ficou fazendo um vai e vem de mansinho. Ai enfiou ate no fundo e puxou, tirando tudo de uma vez só, deixando um vazio, um oco no meu cuzinho, que dava pra sentir o ar frio entrando e seu esperma escorrendo. Ele me deu um tapa no bumbum.


Então pegou as roupas no chao com uma mao, e com a outra, segurou a minha e me levou pro vestiario. Era um daqueles vestiarios igual de clube, que depois das filas de bancos e armarios, tinha um correedor longo com varias duchas.
Pegamos uma ducha, um do lado do outro e tomamos um banho bem gostoso. A agua morna escorrendo pelo meu corpo ainda tremulo de prazer daquela foda deliciosa, tava boa demais.
Entao o Leo chegou perto e começou a me encoxar. Senti um arrepio forte e estremeci todo de tesao. Ele esfregava a rola completamente dura, encaixada bem no meio da minha bundinha. Eu rebolava de leve e gemia baixinho “Agora vou comer minha bailarina bem gostozinho” falou com a voz rouca no meu ouvido.
Encheu a mao de sabonete liquido e ensaboou meu bumbum todo. Ai começou a brincar com o seu dedao no meu anelzinho. Punha e tirava sem parar, me deixando nas nuvens. Apoiei as duas maos na parede, empinei a bundinha e fiquei gemendo alto, que nem uma puta, rebolando na sua mao. Ele me colocou de quatro no chão, encostou o cabeçao da rola no meu cuzinho e enterrou tudo de uma vez só. Me arrepiei todo e dei um grito de prazer.
O Leo me pegou pela cintura e ja começou a bombar forte. Martelava a rola com furia, socando bem fundo. Parecia um tarado. Eu me sentia como uma menina indefesa, sendo estuprada. Mas eu tava amando aquilo.
Ele me fodia com tuuudo e me dava tapas no bumbum “Aaai! Mais forte. Mais forteee!” e o Leo socava sua rola poderosa com vontade, batendo as bolonas pesadas na minha bundinha a cada estocada sem parar de me bater com as duas mãos “Toma, putinha. Toma” me esbofeteando a rabeta com força e bombando sem parar. Gozamos muito, com a agua caindo sobre os nossos corpos. Aquela foda tava deliciosa. Ele socava o pirocao e me batia. Eu gritava, gozando litros. Queria que aquela trepada nao acabasse nunca mais. Que delicia.
Ate que explodimos num orgasmo extasiante.


Depois do banho, ele me deu aquele maiozinho de ballet “Quero que voce volte pra termos mais aulas particulares, ok?” peguei a roupinha, apertei ela no peito e sorri com uma cara bem safadinha. Ele me deu um tapinha no rosto e saiu.
Resolvi vestir o maiozinho e depois minha roupa por cima, pra não chegar em casa com aquilo na mao.
Ai levei um puta susto quando vi um cara com uma vassoura na mao, olhando pra mim. Era um mulato fortao, de bermuda, camiseta e sandalia. Obviamente devia ser o faxineiro “Temos bailarina nova na academia?” e ficou me devorando com os olhos, admirando meu corpo vestido só naquele maiozinho apertado.
Fiquei meio assim, né. Sem saber o que fazer. Ele piscou pra mim e sorriu, acariciando um volume grandao por cima da bermuda.


Sera que minha aula particular de ballet, ainda não tinha terminado?

A namorada do meu amigo


Eu tenho um amigo mais velho na escola, o Matheus. Nos conhecemos por acaso, num intervalo, começamos a conversar sobre computador, games e tal, e acabamos ficando amigos.
Ele ja ta no segundo ano. É dois anos mais velho, saradão de academia, tem barba, voz grossa, mas é baixinho. Deve ser uns dez centimetros mais baixo que eu.
Quando a gente se encontrava pra conversar nos intervalos, de vez em quando ele dava umas olhadas pro meu bumbum, apertadinho no moletom azul claro do uniforme, quando eu me abaixava pra pegar alguma coisa. E eu dava umas olhadinhas no volume, no meio das suas pernas. Mas nunca saiu disso.
Um dia ele me convidou pra jogar videogame na casa da namorada dele. Falou que de tarde os pais dela tavam trabalhando, a irmã na escola e assim, podiamos ficar la de boas.
Nos encontramos na saida da escola, e fomos a pé, pois ela mora num predio la perto.
Acontece que no caminho pegamos a maior chuva e chegamos la encharcados.
A Mariana, a namorada dele, abriu a porta do seu ape, vestida só de calcinha e uma camiseta curta, mostrando sua barriguinha com piercing no umbigo. Nossa! Ela era muito linda e gostosa.


Quando nos viu molhados daquele jeito, mandou os dois direto pro chuveiro.
O Matheus foi no banheiro do quarto dela, e eu no da sua irmã.
Eu tava de boas curtindo a agua quente do chuveiro, quando a Mariana entrou no banheiro na maior naturalidade “Aqui em casa só tem mulher. Quer dizer, tem meu pai, mas se eu mexer no armario dele, ele me mata” foi falando “Então eu trouxe umas roupas pra voce vestir, enquanto as suas secam” e foi colocando sobre uma cadeira que tinha la num canto.
Enquanto ela ajeitava as roupas, de costas pra mim, só de tanguinha rosa, fiquei olhando pra ela. A bundinha arrebitada, branquinha, lisinha, virada pro meu lado, me excitou. Tentei disfarçar, olhar pra outro lado, mas não conseguia. A menina era muito gostosa. Meu pau ficou durinho com aquela visão.


Eu fiquei meio sem jeito no box, sem saber o que fazer, com a menina dentro do banheiro e eu la, nuzinho, de pau duro. Então continuei tomando banho normalmente “Pode usar que ninguem repara não, viu”. Ai ela passou por mim, deu um sorrizinho e tava saindo, mas olhou pra minha rola e parou bem na frente do box. Se abaixou pra ver mais de perto “Ai, que bunitinhuuu! Posso pegar?” eu fiquei vermelho de vergonha, me cobri com as mãos e falei “Nnn... nauuum. Sai daqui!” ela sorriu tipo, meio desapontada e saiu.
Fiquei envergonhado com aquilo na hora. Mas depois, acabei achando graça e esqueci a história.
Me enxuguei e peguei a roupa da cadeira. Era uma calcinha azul, um moletom branco e uma camiseta. Não sei se aquela roupa era dela ou da irmã, mas vesti cheio de tesão, sentindo aquele tecido macio, com o cheirinho de amaciante e do corpinho de uma delas, acariciando minha pele enquanto eu vestia. A calcinha apertadinha, o elastico apertava gostoso o meu bumbum. Fiquei de pau duro, outra vez.
Enquanto me penteava, voltei a pensar na cena do box “Ela chamou meu pau de bonitinho. Bonitinho? Sera que ela quis dizer que é muito pequeno?” ai, fiquei bolado. Fui correndo pro quarto dela, falar com o Matheus, pra exclarecer isso.
Entrando la, ele ainda tava no chuveiro. Sentei no banquinho da penteadeira e fiquei esperando. Em cima da cama, tinha uma calcinha, moletom e camiseta pra ele vestir tambem. Ai ouvi ele saindo do chuveiro, e veio pro quarto, com a toalha enrolada na cintura. Quando me viu sentado la “Iaeee, Dri? Beleza, maninho?” falou sorrindo.
Então olhei pra ele bem serio e falei logo de cara “Mostra. Mostra porque eu preciso tirar uma duvida” ele ficou olhando com cara de quem não tava entendendo nada “Mostra o que?” e eu “Seu pinto. Quero ver agora” ele continuou me olhando meio confuso, mas por fim, sorriu, tirou a toalha e ficou peladão.
Quando vi aquilo, fiquei de boca aberta. Era enooorme. O pau dele mole, devia ser tres ou quatro vezes maior que o meu duro. E logo abaixo, duas bolonas duras e cheias. Nao acreditei “Mas, como... voce... voce é baixinho” ele riu e fez um movimento com o corpo, balançando a rola no ar, com cara de safado.


Eu continuava ali, sentado na cama só olhando pro pirocão dele. O Matheus se aproximou, pegou minha mão e me fez segurar “Quer pegar tambem?” eu tava sem açao e fui fazendo o que ele queria, sem pensar. Apertei sua rola na mão e senti um arrepio gostoso pelo corpo todo. Era quente, pesada.
Na verdade sempre senti um certo tesão por ele, e agora eu estava tendo a oportunidade que eu queria. E aproveitei.
Não resisti. Olhei pra ele, dei um sorrizinho meio assim e começei a punhetar de leve. Seu pau foi endurecendo rapidamente, crescendo, ficando mais grosso, pulsando na minha mão. A cabeçona rosada toda exposta, brilhando. Lindo.


Não consegui me conter. Me inclinei pra frente, passei a lingua pela glande macia e começei a chupar com gula. Com a outra mão, acariciava de leve seus dois ovos, quentes e duros. Ele agarrou minha cabeça e ficou fazendo movimentos com os quadris, enfiando o pauzão bem fundo na minha boca. Aquela chupeta estava uma delicia.
De repente a Mariana entrou no quarto. Levei um susto do caralho. Pensei que ela ia bater na gente. Parou bem do nosso lado com as mãos na cintura e olhando com cara de brava “Voces dois, hem! Pode parando ja com essa putaria e vamos almoçar” saiu rebolando com sua bunda empinadinha e bateu a porta.
O Matheus olhou pra mim, deu uma risada bem cafajeste e começou a se vestir. Mais uma vez fiquei ali que nem bobo “Eles levam tudo na boa...” pensei. Ai ele vestiu só a calcinha, largando a camiseta e o moletom onde estavam. Se olhou no espelho, sacudindo com a mão, a mala apertada na calcinha.
Obviamente devia ser da Mariana, que tem o bumbum grande. Uma tanga preta, grande se for comparar com uma calcinha fio dental por exemplo, mas mesmo assim, incompativel com a mala do Matheus. Sua rola e suas bolas ficavam apertadas naquilo, parecendo que iam pular fora a qualquer momento.
Almoçamos na sala, com a tv ligada. Os dois sentaram no sofa e eu numa poltrona perto deles. Ficamos comendo e conversando disso e daquilo, sem prestar atençao ao que passava na tv. Enquanto o Matheus comia e falava, se mexia no sofa e uma das bolonas do seu saco, pulou fora, pelo lado do elastico da calcinha. Ele nem percebeu, ou fingiu que não viu e deixou aquela coisona pendurada pra fora. Eu não conseguia tirar os olhos daquilo, nem do volumão da rola na calcinha dele.
Sua namorada, naquela tanguinha rosa minuscula e apertadissima, tava sentada de pernas abertas e dava pra ver todo o contorno da sua pepeca no tecido fino. E quando ela se levantava pra pegar alguma coisa na mesa, dava pra ver toda sua bunda, redondinha e empinada, enquanto ela andava rebolando. Que mina gostosa.


Depois do almoço o Matheus falou “Vamos jogar?” e eu “Demorou” ai ele em vez de ligar o console do videogame, colocou um dvd, trocando um olharzinho maroto com a namorada. Começou a rolar na tela um daqueles filmes porno bem hard, com meninas lindas sendo comidas por homens de picas gigantescas.
Não entendi nada. Os dois começaram a se pegar no sofá e eu sem saber o que fazer. Mas bastante excitado com tudo aquilo. Meu pau ficou durinho de tesão com aquel cena.
Enquanto se pegavam, a rola do meu amigo ficou totalmente dura e pulou fora da calcinha. A Mariana tirou a calcinha dele e sua rola dura, balançava imponente. Ela punhetou um puco, deu um beijo sonoro na glande “Quero ver os dois terminarem aquilo que voces tavam fazendo la no meu quarto” ordenou.
Eu e o Matheus nos olhamos e sorrimos. Visto que eles eram tão liberais, não vi mal nenhum em satisfazer a vontade dela. Muito pelo contrario, eu tava mais era com muito tesão e morrendo de vontade de chupar aquele pirocão lindo.
Meu amigo se aproximou da minha poltrona e segurou a rola, balançando “Chupa, nenem” oferecendo pra mim. Não esperei duas vezes, me inclinei pra frente, peguei seu pau e começei a punhetar de leve e beijar a cabeçona quente e macia. Tava duro como ferro, pulsando de tesão.
Então, me ajoelhei no tapete e cai de boca. Começei a chupar com gula, enfiando até onde cabia e punhetando com força. Lambi o membro todo, beijei e chupei as bolas e voltei a chupetar com vontade.


A Mariana deitou no sofa com as pernas bem abertas, puxou a calcinha de lado exibindo sua pepeca lisinha e rosada. Enfiou dois dedos na xaninha e ficou se masturbando, gemendo baixinho enquanto nos observava.
Eu tava chupando bem gostoso. O Matheus tremia e se contorcia de prazer. Então a Mariana ficou de quatro no meio das pernas dele, abaixou meu moletom e a calcinha num puxão só e ficou brincando com meu pau, que tremia de tão durinho, cheio de tesao. Ai, ela se inclinou mais e começou a chupar.
Nossa, que delicia! Eu chupando a rolona gostosa do meu amigo enquanto sua namorada me chupava. A putinha começou a passar a mão no meu bumbum e enfiou um dedinho no meu cu, me deixando com mais tesão. Eu chupetava o Matheus, sentia a boquinha deliciosa da Mariana na minha pica e rebolava no dedinho nervoso dela, que entrava e saia bem rapido do meu cuzinho.
Então a menina deitou no tapete, tirou a calcinha, abriu as pernas e falou pra mim “Vem ca, menino” massageou com força a pepeca lisinha, abrindo ela toda, me olhando com a cara mais safadinha do mundo “Me come bem gostoso” mandou.
Deitei sobre ela, beijei sua boca, depois fui descendo. Chupei seus peitos, redondinhos, durinhos, com os mamilos rosados, eriçados e duros de desejo. O Matheus enfiou a cara na minha bunda e lambia meu cuzinho, me deixando doidinho de tesão.
Ai fui descendo mais, passando a lingua pela barriguinha da Mariana. Lambi o piercing no seu umbigo.
Levantei novamente o corpo, escorregando sobre ela, sentindo sua pele lisinha e macia. Dei um beijinho na sua boquinha, encostei a glande do meu pau, que latejava de tão duro, fui empurrando de leve na sua bocetinha quente e quando a cabeça entrou, enfiei de uma vez só.
Meu pau entrou escorregando gostoso na sua xotinha que tava toda molhadinha de tesão. A menina gemeu de prazer, me abraçou forte e eu começei a bombar com tudo.
O Matheus deitou sobre mim e ficou esfregando a rola dura e quente na minha bunda. Passou um gel, encostou a cabeçona macia e enterrou com tudo “Aaain, Matheeeus” meu cuzinho ardeu todo, mas ele nao tava nem ai. Deitado com o peso do seu corpo todo sobre mim, com a tora grossa enterrada até os colhões, me abraçou com força e começou a bombar “Era a minha rola que voce queria, viadinho? Toma, toma, putinha” e socava fundo.


No vai e vem da sua rola, a dor foi se transformando em prazer. Continuei socando o pau na Mariana que tremia toda e arranhando minhas costas e a minha bunda de levinho, gemendo baixinho no meu ouvido “Assim, delicinha. Não para, não paraaa”.
O Matheus bombava com furia, sacudindo nossos corpos, por baixo dele. Ficamos os tres bombando num ritmo louco, por um bom tempo. Aquilo tava muuuito bom. Até que estremecendo forte, gritando, contorcendo nossos corpos, gozamos os tres deliciosamente.
Sem parar pra respirar, a menina ficou de quatro, apoiada no sofa “Quero levar no cuzinho, tambem” falou empinando sua bundinha linda, o cuzinho rosado pedindo rola “Me fode bem gostoso, Dri” me encaixei atras dela, encostei o pau no seu anelzinho e empurrei tudo. Ela gemeu de prazer e se arrebitou mais ainda, se oferecendo toda. O Matheus veio por tras de mim e meteu sua rola de uma vez, que continuava dura que nem ferro, pulsando dentro de mim.
Começamos a fazer um vai e vem suave, cadenciado, gemendo baixinho. Ai fomos aumentando o ritmo até que estavamos todos socando com força. Gemendo bem alto, suando, gozando sem parar. A sensação de estar fodendo o cuzinho apertadinho da Mariana, enquanto levava as bombadas vigorosas da rola, grande, grossa e quente do Matheus no bumbum, era deliciosa “Voce nao tava querendo minha rola, viadinho? Entao toma. Ta gostando, ne” bombando com tudo. Eu gemia que nem uma biscate, rebolava e gozava demais “Siiiim, me come, me fode, Matheusss” Aquilo tava gostoso demais. Eu gosava sem parar.


Meu amigo me agarrou firme pela cintura e socava sem dó, batendo as bolonas pesadas na minha bundinha a cada estocada, me levando a loucura. Eu metia no mesmo ritmo, na sua namorada “Me bate, gato. Me bate bem forteee” a Mariana pediu. Começei a dar tapas na sua bundinha enquanto bombava sem parar “Mais forte. Mais fooorte” então eu batia com as duas mãos, dando tapões bem fortes na sua bunda branquinha, que tava vermelha de tanto apanhar. Ela gritava de tesão, se empinava toda, rebolando na minha pica e se masturbando com os dedinhos, gozando litros.
O Matheus bombava com tudo, bem fundo e começou a bater com as duas mãos, com toda a força na minha bundinha, tambem. Eu gritava e gozava, delirando de tesão.
Ai, tremendo e gritando todos juntos, gozamos bem gostoso, mais uma vez.
Depois de recuperar o folego deitados no tapete, a Mariana nos convidou pra tomar um banho na banheira de hidromassagem, no quarto dos seus pais. Passamos a tarde toda, transando de todas as maneiras, naquela agua quentinha, com jatos fortes e borbulhantes da banheira.
Aqueles dois tinham muito fogo. Depois de foder muito, comendo a Mariana por todos os lados e levando muita rola do Matheus na bundinha, sai da banheira pra voltar pra casa, e os dois la, continuaram se pegando sem parar.
Quando fui sair do ape, minhas roupas penduradas no varal, ainda não tavam secas, então fui embora vestido com as que a Mariana tinha me emprestado, mesmo.


Saindo do elevador, tinha um menino sentado numa poltrona, no hall de entrada do predio, mexendo no celular. Quando ele me viu, largou o celular “Voce é novo aqui no predio?”perguntou, me olhando meio assim. Eu parado na frente dele, vestido naquele moletom branco apertadinho e camiseta rosa da Barbie “Nem. Eu tava jogando videogame no ape da Mariana” falei.
Ele continuou me olhando agora com os olhos brilhantes e maliciosos “Ah ta. Vem ca, voce curte game? Ganhei um console novo” falou abrindo as pernas, acariciando um volume enorme por cima da bermuda “Meus pais sairam. Vamos jogar um pouco?” olhei bem nos seu olhos, olhei pro volume no meio das suas pernas. Passei a lingua pelos meus labios, fazendo uma cara bem safadinha. Ele sorriu. Um sorriso lindo.


Sera que dessa vez eu ia jogar videogame?

O baile a fantasia


Uma vez, eu e a Amanda, fomos convidados pra um baile a fantasia.
A Amanda é uma amiga minha da escola, que toda vez que vou na casa dela, curte brincar de boneca comigo. Gosta de me vestir com suas roupas, me pentear, me maquiar, pintar minhas unhas, me deixando que nem uma menina de verdade.


É claro que pra festa a fantasia, ela não ia fazer diferente. Falou que ela ia escolher as fantasias e todos os detalhes. Dizendo pra eu não me preocupar com nada “Tudo bem, Amanda”, falei.
Como todas as tardes, não tem ninguem na casa dela, pudemos nos preparar com calma. Tomamos um banho demorado na banheira de hidromassagem no quarto de seus pais.
Voltando pro quarto dela, passamos um creme bem cheiroso pelo corpo todo. Ai ela abriu seus armarios e começou a escolher as roupas pra mim “Essa, sim... essa não. Deixa eu ver... Já sei, voce vai fantasiado de bruxinha” olhei pra ela e ri.
Então ela me deu uma calcinha preta, transparente, com detalhes em renda. Uma cinta liga toda rendada e meias de nylon, tudo preto. Fui vestindo cada peça, vagarozamente, me olhando no espelho.
Ela ficou sentada na cama, peladinha, observando atentamente eu me vestir, com os olhos brilhando.


O toque suave da lingerie acariciando minha pele, o elastico da calcinha apertando meu bumbum, o nylon das meias escorregando pelas minhas pernas, tava me deixando excitado. Meu pau ficou durinho, dentro da calcinha minuscula. A Amanda percebeu, me deu um tapinha na bunda “Ta ficando linda” falou.
Ai pegou um vestidinho preto, dizendo “Esse aqui é perfeito” vesti e me olhei no espelho. Era tão curto que deixava a calcinha aparecendo e ao menor movimento, mostrava todo o bumbum. O preto da roupa contrastava com a minha pele branquinha e meus cabelos loiros.


Me colocou sentado no banquinho da penteadeira e foi me maquiando com cores escuras, bem carregadas, mas com um resultado muito sensual. Passou esmalte preto nas unhas das minhas mãos e dos pés, tambem “Vai arrumando o cabelo que eu já volto” e saiu.
Voltou logo em seguida, vestida com um terno branco, camisa preta, gravata colorida, sapato bicolor e chapéu branco tambem. Riu e falou “Adivinha o que é” e eu disse “Bicheiro?” e ela “Nauuum” pensei um pouco “Pai de santo?” e ela “Não! Cafetão. Voce é a putinha bruxinha e eu sou o cafetão” e rimos.
Me passou um perfume bem doce e sensual e nela, passou a colonia pós barba, com um cheiro bem másculo, do seu pai.


Enquanto a gente se olhava no espelho, pra ver se estava tudo certinho, ela me abraçou por por tras e ficou me encoxando. Senti uma coisona grande e dura na minha bunda “Que issooo?”
A Amanda, abriu a calça e colocou pra fora um vibrador preto enorme, bem grossão, preso no seu corpo com cintas. Ela pegou aquilo na mão e ficou balançando pra mim “Um cafetão precisa ter a rola grande né” rimos e fomos pra sala.
Tomamos uns drinks todas excitadas, falando, rindo e imaginando como seria a festa, se ia ter homens gostosos, muita pegação e tal.
Então fomos pro baile, que era num prédio lá perto.
Fomos a pé e as pessoas na rua ficavam olhando nossas roupas, com cara de bobos. Alguns carros que passavam perto, buzinavam e mexiam com a gente.
Apesar da minha amiga estar de terno e gravata, com um volume enorme pendurado, balançando no meio das pernas e um cavanhaque preto que ela desenhou no rosto, não tinha como esconder suas formas femininas bem definidas. Dava pra ver nitidamente os seios firmes e redondinhos, a bundinha empinada e seu rostinho lindo de menina.
Eu naquele vestidinho curtissimo, ficava tentando em vão esconder meu bumbum dos olhares do povo. Como não tinha jeito, deixei rolar. Relaxei e fui me exibindo pelo caminho, com um pouco de vergonha, mas no fundo sentindo muito tesão com aqueles ohares famintos, secando minha bundinha de calcinha preta transparente.


Chegando lá, a festa estava bem animada. Musica alta. Gente fantasiada de um monte de coisa. Tinha zumbis, vampiros, fadas, super heróis, travestis, monstros... fantasias de todos os tipos e cores, mas nada infantis. Todas tinham um apelo bem sexy. As fantasias das meninas, evidenciavam bem os seios, as pernas e o bumbum. Os meninos usando calças ou sungas apertadas, deixando bem a mostra suas malas, que eles exibiam na maior cara de pau.
Eu e a Amanda pegamos uma bebida e ficamos olhando o movimento. O pessoal tava dançando, bebendo, conversando, alguns se pegando pelos cantos. Tudo bem descontraido mesmo.
Fomos dançar. Enquanto estavamos na pista, reparei num cara fantasiado de Batman, encostado la num canto, que não tirava os olhos de mim. Continuei dançando normalmente, mas de vez em quando dava uma ohadinha pra ele.


Na pista de dança, na sala do apartamento o pessoal já tava bem doidão com as biritas, muito a vontade. Os corpos se roçando, mãos bobas passando. No ar um cheiro inebriante de perfume, suor e bebida.
De repente senti alguem me agarrar pela cintura, dançando agarradinho comigo. Olhei pra tras, era o Batman. Como tava todo mundo bem alto, inclusive eu, e muita gente dançando do mesmo jeito, entrei no clima e deixei rolar.
Continuei dançando, rebolando na sua mala quente e volumosa. Ele vendo que eu tava curtindo, me apertou mais forte e foi me encoxando bem gostoso. Não demorou muito e sua rola tava completamente dura. Ele continuou dançando esfregando aquele pirocão quente e duro que nem ferro, na minha bundinha. Ai me agarrou pelo braço e me arrastou pro lavabo.
Fechou a porta, e sem dizer uma palavra, me abraçou e começou a me beijar como se eu fosse uma menina. Me abandonei nos seus braços, naquele amaço gostoso. Passava as mãos pelo meu corpo todo. Enfiou a mão por dentro da minha calcinha, brincando com os dedos no meu cuzinho, me fazendo tremer de desejo.
Então me fez ajoelhar no chão e abaixou a sunga de Batman. De lá pulou sua rola grande, grossa, latejando de desejo. Peguei na mão e punhetei um pouco. Dei um beijinho na glande brilhante, passei a lingua por todo o seu penis e começei a chupar com gula. Lambi e chupei as duas bolonas, duras e cheias.
Ai ele me levantou e me virou para a pia, de frente pro espelho. Se abaixou por tras de mim, tirou minha calcinha e enfiou a cara na minha bunda. Chupava e lambia meu cuzinho, me deixando louco de tesão.
Então me passou um gel lubrificante, encostou a cabeçona da rola no meu anelzinho e começou a forçar. Apoiei as duas mãos sobre a pia, abri as pernas e empinei a bundinha pra facilitar. Ele continuou forçando com carinho até que entrou. Dei um gemido de prazer. O Batman me agarrou pela cintura e começou a bombar com força. Eu gemia enquanto rebolava na sua tora grossa, gozando muito. Ele socava forte, me fodendo bem gostoso. Ai deu um gemido, estremeceu e bombando sem parar, esvaziou suas bolonas, soltando varios jatos de porra quente dentro de mim.


 Guardou o pirocão na sunga, me deu um tapinha no bumbum e saiu.
Fiquei um tempo ali, apoiado na pia, recuperando o folego. Me olhando no espelho, com um sorriso de felicidade no rosto “A festa começou bem” pensei.
Vesti a calcinha, lavei o rosto e voltei pra festa.
Geeente! Me impressionei com o que vi. No pouco tempo que me ausentei, o povo ficou muito louco. Tinha umas meninas dançando peladas. Um grupo de pessoas metendo no sofá. Um casal fodendo em cima da mesa de jantar, uma loucura. Deitado numa poltrona, tinha um traveco com a rola enorme, de pernas pro ar, chupando ele mesmo. Uma garota estava ajoelhada, chupetando tres caras de uma vez “Precisa de ajuda, colega?” pensei e ri.


A musica tocava bem alto, apagaram algumas luzes deixando uma iluminação suave e sensual.
Peguei uma bebida e fiquei olhando aquele espetaculo, enquanto bebia devagarinho. Do nada apareceu um cara vestido de pirata, tirou o copo da minha mão e derramou no seu pau, que tava pra fora da calça, completamente duro. Entendi a mensagem. Me ajoelhei e começei a chupar com vontade. Ele agarrou minha cabeça e com movimentos do quadril, fodia minha boquinha.
Alguem se ajoelhou por tras de mim e começou a esfregar o pauzão duro e quente no meu bumbum. Me arrepiei todo. Olhei pra tras, era um zumbi. Sorri pra ele e empinei a bundinha, me oferecendo. Ele puxou o elastico da minha calcinha pro lado e foi enfiando sua rola, com movimentos de vai e vem.
Continuei chupando gulozamente o caralhão do pirata, enquanto era fodido pelo zumbi. Aquilo tava uma delicia. Eu gozava com as bombadas fortes que levava no cuzinho e mamava bem gostoso. Ficamos um bom tempo naquela foda gostosa, esquecidos do que rolava a nossa volta. Até que começamos a gozar juntos.


O pirata ia enchendo minha boca de leite quente, com jatos fortes e densos que eu ia engolindo, sem perder uma gota. O zumbi gozava na minha bunda, socando com furia, me inundando de esperma. Ai os dois sairam dançando, com os pirocões de fora, balançando no ar.
Continuei ajoelhado, tremendo de tesão. Apareceu um cara fantasiado de Super-homem e me levou pra um sofá grande, de couro preto.
Pelo chão tinha calcinhas de varias cores e tamanhos, cuecas, sungas, pedaços de fantasia. O baile tava ficando cada vez mais doido.
Sentamos um do lado do outro. Ele colocou a rola enorme, completamente dura pra fora da sunga e começou a me beijar e acariciar meu corpo todo. Eu punhetava seu pau, que pulsava de desejo na minha mão.
Me abaixei e começei a chupar. Ele abriu as pernas e puxou as duas bolonas pra fora da sunga. Beijei e chupei cada uma delas. Então levantei, tirei a calcinha e joguei pro alto. Me ajoelhei com as pernas abertas no seu colo, de frente pra ele e fiquei me esfregando na sua rola. Meu pau tava durinho, apontando pra cima. Ai encostei a cabeçona da sua tora no meu cuzinho, encaixei bem e fui descendo num vai e vem lento, até engolir aquela rola inteira.
Fiquei me mexendo sobre ele, bem de mansinho, sentindo sua tora enorme, grossa e quente, enterrada até o talo, pulsando dentro de mim. Nos beijavamos suavemente, lambendo nossas linguas, mordiscando os lábios.
Começei a fazer um movimento de sobe e desce lento e suave. Subia até a cabeça do pau quase sair, em seguida descia bem devagarinho, sentindo cada centimetro da sua rola deliciosa me invadir, escorregando suave até as bolas encostarem no meu bumbum, ai subia de novo.
Enquanto fazia esse movimento, beijava e lambia seus lábios. Ele segurava minha bundinha com as duas mãos, me ajudando no sobe e desce. Tava tão gostoso que eu sentia arrepios de tesão atravessarem o corpo todo.


Ele começou a fazer movimentos com o quadril, acompanhando meu ritmo. Ai foi aumentando o ritmo gradativamente. Eu gemia baixinho no seu ouvido “Ai que delicia de rola... Me fode bem gostoso, vai” Então o Super-homem começou a socar com força, bem fundo. Segurando minha bunda com as mãos, bombava com tudo “Rebola, viadinho. Rebola essa bundinha gostosa” arrebitei o bumbum, rebolei bem frenético por um tempo, depois e me abandonei sobre ele, sentindo seu caralhão me foder com força. A cada socada suas bolas batiam na minha bundinha, me deixando louco “Aaai que deliciaaa! Não para, não paraaa” eu gemia bem alto que nem uma puta e gozava muito.
O Super-homem bombava sem parar, num ritmo alucinante. Aquela tora grossa e quente me fodendo, tava me deixando nas nuvens de tanto prazer “Rebola no meu pau, viadinho. Rebola no pau do seu macho” Apoiei as mãos nos seus ombros, e passei a rebolar e cavalgar no mesmo ritmo das suas estocadas. Eu gritava fininho igual as minas de filme porno, gozando seguidamente. Ele socava forte e eu rebolava na sua rola, cavalgando com força. Até que ele estremecendo, começou a esporrar dentro de mim. Bombava sem parar nem um instante e ia soltanto jatos fartos de leite quente, bem no fundo do meu cuzinho. Uma delicia.


Então cai sobre ele e ficamos um tempo abraçados, recuperando o folego. Sua pica, toda enterrada em mim, continuava durona, pulsando forte. Eu movia o bumbum no seu colo bem devagarinho, gemendo baixinho e chupando o dedo. Eu já tinha gozado litros, mas queria mais. Minha bundinha tava num fogo só, querendo mais rola, mais porra quentinha, muito mais. E meu desejo não demorou a se realizar.
O Super-homem levantou, tirou toda sua fantasia, ficando peladão no meio da sala. Seu pirocão enorme, duro, balançava majestoso. Me colocou de quatro no sofá com o bumbum virado pra tras. Aí colocaram uma menina linda, com o resto de uma fantasia toda rasgada pelo corpo, do meu lado direito. Um menino fantasiado de anjinho a minha esquerda, e mais duas garotas peladinhas do lado dele.
Ficamos então, em cinco putinhas alinhadas lado a lado, de quatro no sofá, com as bundinhas empinadas, doidinhas pra serem fodidas. Nós olhavamos umas pras outras, rindo todas salientes, esperando rola nos cuzinhos e nas boquinhas.


O menino fantasiado de anjinho era muito lindo. Loirinho, de olhos azuis, com a pele clarinha. Estava vestido com uma batinha branca, toda rendada, bem curta que deixava sua bundinha empinada, lisinha e redondinha, toda de fora. Todo maquiado, as unhas pintadas de azul claro. Parecia uma menina, se não fosse pelo pintinho durinho pela excitação.
Então, cinco machos pirocudos se posicionaram na nossa frente e outros cinco atras. Eu tremia de excitação. Meu cuzinho piscava pelo desejo de sentir um pintão bem grosso dentro dele.
E logo meu desejo se realizou. A suruba começou. O Super-homem enterrou sua super rola no meu anelzinho, de uma vez só e começou a bombar com tudo. Na minha frente tinha um cara fantasiado de diabo, com uma rola gigantesca. Eu não acreditava no que via. Parecia um cavalo, não um diabo. Enquanto eu era fodido com tudo por tras, ele tentava enfiar aquilo na minha boca, mas era tão grande e grossa que por mais que eu abrisse a boca, não cabia. Só dava pra segurar aquela coisa monstruosa com as duas mãos e punhetar, beijar e lamber a cabeçona roxa.


Então os caras foram trocando as posições, todos fodendo o cuzinho e metendo na boquinha de todas. Nós, as putinhas de quatro, gritavamos, gozando muito. E os homens iam fodendo nossas bundinhas com toda força. Os gritinhos eram abafados com rola dura nas boquinhas, e nós chupavamos com gula, gemendo baixinho. Aquilo tava uma loucura. Eu gritava, gozando muito naqueles caralhões que me fodiam gostoso, dos dois lados. Que delicia. E eles iam mudando de posição. Todos comendo todas.
Juntaram outros homens em volta, que ficaram olhando aquela foda grupal, batendo punheta. As vezes eu beijava o anjinho lindo ou a menina que estavam do meu lado. Os homens iam socando suas rolas e fazendo o rodizio. Cada um que passava por mim, me fodendo e me agarrando, foi descosturando e rasgando meu vestidinho, até que ele caiu aos pedaços no chão.
Fiquei alí de quatro com a bundinha toda arrebitada, levando rola na bunda e na boca, só de cinta-liga e meias pretas. Gemendo, gritando, rebolando naqueles caralhos deliciosos.


Então chegou a vez do diabo com o pauzão monstruoso, me comer. Ele encostou a glande enorme e forçava, eu abria mais as pernas e empinava a bunda, pra ajudar na penetração. Ele me agarrou pela cintura e fazendo mais força, foi empurrando com decisão, até que aquela coisona entrou, arrombando meu anelzinho. Dei um grito. Meu cuzinho ardia todo. Mas ele ia enterrando sem dó. Eu via estrelinhas “Ai, tira moçooo. Ta doendo muito” chorava de dor e ele nem aí, socava aquela tora gigante cada vez mais fundo. Ele fazia um vai e vem rapido, enterrando seu pirocão descomunal, centimetro por centimetro, mais pra dentro, a cada estocada.
A dor foi passando. Meu cuzinho foi alargando e se acostumando com o tamanho e a grossura, e aquela coisona enorme e quente entrando e saindo com violencia, começou a dar uma sensação deliciosa. Ele bombava fundo, com toda força, numa velocidade louca. Eu empinava a rabeta e fazia um vai e vem junto com as estocadas dele, me arrebitando o maximo que conseguia, pra sentir aquele monstro me arrombar com tudo, enterrando o mais fundo possivel. A sensação era indescritivel. Nunca gozei tanto.
O diabo fodia como um louco, começou a dar tapas na minha bunda com as duas mãos. Eu gritava de tesão e empinava a rabeta, me oferecendo todo. Ele socava com tudo, arrombando minha bundinha com seu pirocão gigante, num vai e vem alucinante, sem parar de dar tapões bem fortes no meu bumbum. Eu chorava de tanto prazer, tremendo todo, gozando sem parar, mamando com gula a rola do cara na minha frente. Todos, gritavam, gemiam, soluçavam, falavam palavras desconexas. Queria que aquela foda não terminasse nunca. E realmente perdi a noção do tempo, delirando de tanto prazer, rebolando naquele caralhão de outro mundo. Aaai, que tesão! Aquele diabo com seu pintão monstruoso, trepava demais.


Então, depois de nos foder muito, por todos os lados, os homens começaram a gozar. Tiraram o pau dos nossos cuzinhos e boquinhas e esporraram na nossa cara, no peito, na bunda, nas costas, punhetando suas rolas com força, soltando jatos fartos de porra quentinha.
Aqueles caras que ficaram em volta, assistindo e batendo punheta, se aproximaram e gozaram esporrando tambem, todos juntos, jatos intermináveis de esperma, nos dando literalmente, um banho de porra. Uma delicia.
Terminada aquela suruba fantastica, as meninas sairam. Eu peguei o menino fantasiado de anjinho, e deitei no sofá todo coberto de esperma, com o ele deitado por cima de mim. Ficamos abraçadinhos nos beijando, cobertos de porra, sentindo o calor dos nossos corpos. Nos beijavamos ainda tremendo de tesão daquela orgia deliciosa.
Aí todos aqueles homens que nos foderam de todas as maneiras e os que assistiram, apontaram seus pirocões e mijaram sobre nós dois. Abraçados com força, nos beijando com paixão, esfregando nossos corpos, um contra o outro, tomamos aquele banho de mijo.


Quando os homens se foram, continuamos nos beijando e nos acaricando, rolando naquela poça de mijo e esperma que se tornou o sofá.
O dia ja tava clareando. A musica tinha parado de tocar. A maioria das pessoas dormiam nuas, no tapete, nas poltronas e nos outros sofás. Poucos casais e grupos ainda se pegavam, metendo de mansinho pelos cantos.
Por fim, extenuados, eu e o anjinho dormimos profundamente, agarradinhos, mijados e esporrados, naquele sofá mesmo.
Na manhã seguinte, acordei com gritinhos e gemidos. O povo retornou a suruba, se pegando pela sala toda. Que fogo tinha aquela gente.
Meu anjinho não estava mais abraçadinho comigo. Estava no outro sofá, de quatro, sendo fodido pela Amanda.
Minha amiga estava completamente nua, só com seu vibrador preto amarrado na cintura, enterrando com força na bundinha do menino. Os peitos durinhos da Amanda, sacudiam a cada estocada que ela dava.


O putinho rebolava todo empinadinho, naquela coisa enorme, gemendo com os olhinhos fechados. Seu pintinho tava apontado pra frente, todo durinho. Não resisti. Fui lá, peguei aquela coisinha linda e fiquei punhetando com os dedos. Quando meu anjinho lindo me viu, sorriu pra mim. Dei um beijinho na sua boca e entrei por baixo deles dois. Enfiei a piroquinha dele, inteirinha na boca. Depois fiquei chupando no mesmo ritmo que eles metiam. Dava pra ver por baixo, aquela coisona preta, tão grandona, entrando e saindo no bumbum do garotinho. Ele gemia baixinho e tremia todo de tesão.
A Amanda bombava num ritmo cadenciado, eu chupava aquele pintinho delicioso com gula. Então o menino começou a gemer mais alto, estremeceu todo e gozou, soltando jatinhos de esperma angelical na minha boca. Engoli cada gota. Tinha um gostinho delicioso.


Ai levantei e sai. Eu tava com o pau durinho de tesão por ter chupado o anjinho, e pela cena dele e da minha amiga, nuzinhos, transando gostoso. Tava com muita vontade de me juntar a eles e participar. Mas queria tomar um banho antes.
Minha amiga continuava fodendo sem parar a bundinha do menino, que se deliciava “Eeei, onde voce vai? Voce é o proximo” ela falou “Mais tarde Amanda, mais tarde” e fui andando pelo corredor.
Entrei no primeiro quarto que tinha, em busca de um banheiro. Lá dentro, dois casais metendo na mesma cama. Fechei a porta rapidamente. Abri a porta de outro quarto. Tinha uns caras se pegando.
Me chamaram pra participar. Sai fechando a porta sem responder. Abri com cuidado a porta do proximo quarto e estava vazio “Finalmente” pensei.
O quarto era obviamente de uma menina. A cama tava coberta com um edredom de bichinhos. E pelo quarto todo tinha coisas de menina, como ursinhos e bonecas. Fui direto pro banheiro e levei um puta susto, quando vi um homem dentro do box, tomando banho.
Reconheci na hora. Era aquele que fantasiado de diabo, me comeu na noite passada. Senti um arrepio na espinha, quando olhei mais pra baixo e vi sua rola enorme. Mesmo mole, era monstruosamente grande.


Ele sorriu e fez um sinal pra eu entrar no box. Só de pensar em tomar banho junto com ele, me arrepiei todinho de tesão. Sorri pra ele, olhei de novo pro seu pauzão gigante e passei a lingua nos lábios.
Sentei sobre a tampa do vaso e fui tirando lentamente as meias de nylon, a cinta-liga e joguei tudo num canto. O cara me devorava com os olhos, alisando a rola pra me provocar.
Pude observa-lo com mais atenção, do que na noite anterior. Ele era alto, bonito. Moreno, com os cabelos curtos, saradão. Devia ter pouco mais de vinte anos. Tinha algumas tatuagens pelo corpo.
Ficava se ensaboando e olhando meu corpo, com os olhos brilhando de desejo.
Entrei no box, fiquei debaixo da agua morna por um tempo. Ele pegou sabonete liquido e começou a passar pelo meu corpo “Me chamo Luciano e sou o namorado da Isabella, a menina que organizou o baile” ele disse, enquanto me ensaboava. Passava as mãos grandes e fortes pelo meu corpo todo, me deixando tremulo de tesão “e nunca comi uma bundinha tão gostosa como a sua” murmurou com a voz rouca no meu ouvido, me arrepiando todo “Ai, para vai...” falei. Me apresentei tambem, todo timido, mas completamente lamguido de tesão “Essa Isabella, ta bem servida de rola. Que inveja” pensei. Meu cuzinho tava piscando de desejo.
Enquanto ele me ensaboava, nossos corpos se encostavam e sua rola gigantesca, roçando no meu bumbum, foi ficando dura, batendo nas minhas pernas me deixando com mais tesão ainda.
Ele encheu a mão de sabonete liquido e ensaboou demoradamente minha bunda, brincando com os dedos no meu cuzinho. Enfiava um dedo, depois outro. Eu empinava a bundinha pra ele e gemia baixinho.
Então me ajoelhei e peguei sua rola. Mais uma vez fiquei impressionado. Era monumental. Passava do meio de suas coxas, chegando quase até os joelhos. Grossa como meu braço. Pesada, quente, com as veias saltadas e a cabeçona roxa, toda exposta. Não sei como eu tinha aguentado aquilo no meu cuzinho ontem a noite. Mas uma coisa eu sabia. Queria, e queria muito ela toda enterrada na minha bunda, naquele momento.


Começei a punhetar lentamente. Tentei enfiar na boca, mas realmente não cabia. Só dava pra beijar e lamber aquele mastro. O saco era firme, com dois ovos enormes, proporsionais ao penis. Lambi e beijei, enfiei um de cada vez na boca, que mal cabiam de tão grandes. O Luciano tremia de prazer.
Ai ele fechou a torneira da agua e me levantou. Me virou de costas pra ele e começou a ensaboar minha bunda e sua rola, com bastante sabonete liquido “Ai... É agora” pensei.
E era mesmo. Encostou a cabeçona do pau no meu anelzinho e começou a forçar. Apoiei as mãos no vidro do box, abri as pernas e empinei o bumbum “Agora vou foder essa bundinha bem gostoso” segurou a rola com a mão, e com movimentos curtos e rapidos do quadril ia forçando a entradinha. Eu forçava o bumbum pra tras. Meu cuzinho foi alargando devagarinho, se abrindo cada vez mais a cada socadinha que ele dava, até que sua glande enorme entrou num pulo. Dei um gritinho do mais puro prazer. Eu tava com tanto tesão, que quase não senti dor nenhuma “Me come, me fodeee” só tesão e muita vontade de ser fodido por aquele homem.
Com movimentos do quadril ele ia fazendo um vai e vem lento, enterrando sua rola cada vez mais. Eu gemia de prazer. Aquele mastro gigantesco me invadindo devagarinho, entrando mais fundo a cada estocada, era delicioso. Me empinava mais, gemendo de prazer. Ele foi entrando centimetro por centimetro a cada socada. Até que senti seus ovos encostarem na minha bundinha. Ele parou um instante. Eu fiacava rebolando devagarinho, sentindo aquilo tudo dentro de mim, enterrado até o talo, pulsando forte de desejo.
Então o Luciano me deu um tapa na bunda “Era rola que voce queria? Então toma” me agarrou pela cintura e começou a bombar com força. Socava bem fundo, me arrombando gostoso. Aquela tora gigantesca me fodendo, era uma delicia do outro mundo. Ele começou a dar tapas na minha bunda. “Aaai que deliciaaa, me fode, me fode gostoso” eu me arrebitava, me entregando todo pra ele, gozando, gemendo, gritando, num prazer indescritivel. Eu via estrelinhas coloridas flutuando na minha frente, num delirio de prazer.
Ele bombava forte, num ritmo alucinante, me levando as nuvens. Eu gozava seguidamente, gritando de prazer. Ele socava com força, sacudindo meu corpo inteiro. Aquilo tava tão gostoso, que eu me abandonei todo nos braços daquele macho. Encostei o rosto no vidro do box e começei a chorar baixinho de tanto tesão “Chora, putinha! Chora e rebola na rola do teu macho” e começou a dar tapões bem fortes, com as duas mãos. Eu chorava bem alto e gozava litros. Suas bolonas pesadas batiam com força na minha bundinha, a cada estocada, me dando mais tesão ainda. Ele enfiou um dedo na minha boca, que eu chupava como se fosse um penis, soluçando baixinho.
O Luciano, enterrava fundo e bombava furiozamente. Eu gemia, chorava, rebolando gostoso na sua jeba poderosa que me possuia, me fodia, me arrombava deliciosamente. Que trepada alucinante.
Então apertou minha cintura com força, deu um grito abafado, começou a bombar mais forte ainda e gozou. Socava a rola bem fundo, sem parar, soltando jatos fortes, densos e fartos de esperma quente dentro de mim, me enxendo de porra. Uma delicia.
Depois de me enxugar, fui pro quarto e abri o armario, pra pegar alguma coisa pra vestir.


O Luciano estava me olhando de braços cruzados. Então se aproximou e falou “Onde voce pensa que vai?” fiquei confuso “Eu... é, eu...” ele me pegou pelo braço e me jogou na cama “Ainda não terminamos nossa conversa” sua rola gigantesca tava completamente dura.
Me comeu de quatro, frango assado, de bruço, de ladinho... Nossa, que fogo tinha aquele cara. Me fodeu horas seguidas, me fazendo ir aos ceus de tanto gozar.
Enfim, voltei ao armario, fui abrindo as gavetas e peguei ao acaso, uma calcinha e uma camiseta.
O Luciano tava no banheiro mijando.
De repente, entrou uma menina. Era a Giulia, irmã menor da Isabella, a dona da festa “Quem é que entra no meu quarto, bagunça minha cama toda e ainda por cima usa minhas roupasss?” gritou com cara de brava. Então pulou na cama, abriu as pernas exibindo a pepeca lisinha e rosada “Agora vai ter que pagar” falou, enfiando o dedinho na bucta e sorrindo. Era uma menina linda e bem gostozinha. Fiquei ali parado, sem saber o que fazer.


O Luciano voltou do banheiro com sua tromba enorme balançando a cada passo que dava. Quando a Giulia viu ele, abriu um sorriso de felicidade e começou a massagear sua xotinha.
Sai de fininho e voltei pra sala.
A festa tinha recomeçado. Só que não era mais baile a fantasia, era uma orgia mesmo. A musica tava alta. Tinha gente se pegando geral pela sala toda.
Num canto estava o gatinho da fantasia de anjinho. Sorri pra ele e ele retribuiu com o sorriso mais lindo desse mundo. Ele estava sozinho numa poltrona de couro, todo maquiadinho e vestido só com uma calcinha, daquelas fofas, com estampa hello kitty. Fui ao seu encontro lentamemte, devorando com os olhos seu corpinho todo. Ele tambem olhava o meu corpo com seus grandes olhos azuis, brilhando de desejo.


Aquela festa parecia que realmente, ia ser tudo de bom.