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terça-feira, 9 de julho de 2013

Um fim de semana na praia



No mes passado, fui passar um fim de semana na nossa casa de praia com minha família. Fomos eu, meus pais, minha irmã e um primo.
A gente tava de boas, minha familia e uns amigos lá na areia da praia tomando sol, bebendo, comendo camarão, nadando no mar e taus. Aquelas coisas de praia, né.
A praia tava cheiona. Muitas famílias, casais, crianças brincando fazendo aquela zoeira toda.
Olhando em volta, reparei que perto do nosso grupo tinha um cara sozinho, deitado numa esteira, que não parava de olhar pra mim.
Nem liguei, fiquei na minha coversando com o pessoal. Mas começei a dar umas olhadinhas tambem. Ele era bem bonito, devia ter uns 25 anos, moreno, saradão, com tatuagens no corpo bronzeado e musculoso, usando bermuda que molhada, ficava transparente. 
 Olhando pra sua mala, senti um arrepio gostoso e meu cuzinho piscou de tesão


Ele me olhava discretamente, mas fiquei meio assim, com medo de alguem perceber. Mas na verdade tava todo mundo distraido, conversando, tomando cerveja, olhando o mar, ninguem tava reparando.
Então fingi que não tava acontecendo nada de mais e continuei conversando com eles, mas de vez em quando dava uma olhada disfarçada, pra não dar bandeira e ele, percebendo meus olhares, sorria.
Ele ficava olhando pro meu corpo todo, com os olhos brilhando.
Resolvi provocar o cara. Começei a ficar de quatro, quando eu ia pegar alguma coisa. Deitava de bruços. Depois levantava empinando o bumbum pro lado dele.


E dando uma olhadinha, percebi que ele tava ficando bem excitado, me devorando com os olhos.
Num certo momento, conversando com meu pessoal, meu primo olhou pra mim, olhou pro cara tatuado e deu um sorrizinho malicioso. Pensei meio envergonhado “Puts, sera que ele percebeu alguma coisa?”  
Fui pro mar nadar um pouco, e quando olho pro lado, quem tava lá? O moreno tatuado.
Ele não se aproximou, não falou nada, só ficava nadando a uma certa distancia e quando eu olhava pra ele, sorria. Um sorriso maravilhoso. Dentes brancos e brilhantes, que deixavam seu rosto bronzeado muito sexy. Começei ficar meio assim, né. Fiquei com vontade de falar com ele, mas com a minha familia lá, nem dava.
Voltei pro nosso grupo, deitei na esteira e fiquei tomando sol.
Quando percebi que ele voltou pro seu lugar, não resisti e olhei de novo. Aquele corpo saradão, todo molhado da agua do mar, a bermuda coladona no corpo mostrando um volume enorme no meio das pernas, tava me deixando excitado.
Ele percebeu meu interesse. Olhou em volta para ver se não tinha ninguem observando e voltando a me encarar, acariciou sua rola por cima da bermuda molhada, toda colada. Deu pra ver que era grossa e cabeçuda. Eu senti um arrepio gostoso atravessar meu corpo todo.


Com o sol forte do meio dia, as pessoas começaram a sair. Minha familia tambem foi recolhendo as coisas pra voltar pra casa. Falei que ia ficar mais um pouco na praia, tomar um banho de mar, depois encontrava eles.
Meu primo antes de sair, virou pra mim, olhou pro cara, olhou pra mim de novo e piscou um olho, com aquele sorrizinho malicioso nos labios. Acariciou sua rola por cima da sunga. Mostrei a lingua pra ele “Que viado! Vai cuidar da sua vida” pensei e virei as costas.
Quando fiquei sozinho, resolvi provocar aquele cara, pra ver no que dava. Eu tava de sunga apertadinha, que mostrava todo o contorno da minha bunda redondinha. Então me virei na esteira, deitando de bruços, exibindo o bumbum empinado pra ele na maior cara de pau.
Olhei pra ele e vi que aquilo o deixou bem excitado. O cara não perdeu tempo, levantou e se aproximou. “Posso deitar pra tomar sol aqui com voce?” e eu “Err... sim, claro... haha” eu tava meio sem jeito, mas gostando muito da situação. Ele de perto era mais bonito ainda. Aquele corpo masculo, tatoo tribal nos braços, um tigre no peito.
Continuei deitado com a bundinha pra cima. Ele sentou do meu lado, com as pernas abertas. Sua bermuda molhada, coladona no corpo e apertando sua mala, mostrava o contorno de uma rola grossa e duas bolas bem grandonas.
Falou que se chamava Bruno e que morava naquela cidade mesmo. Me apresentei e disse que tava passando o fim de semana e taus. “Olha moleque, te achei muito lindo e quero te conhecer melhor” e eu “afff, kkkkk” fiquei vermelho. Então ele disse que morava la perto e me convidou pra almoçar na casa dele.
Ele realmente morava bem perto. Foi só atravessar a rua e estavamos na casa dele. Tomamos uma ducha fria no quintal, pra tirar o sal, o tempo todo trocando olhares de cumplicidade, e entramos na casa.
Chegando na sala, telefonei pra minha familia, dizendo pra não me esperar porque eu ia almoçar com uns amigos. Aí ele ligou o som e falou “Fique a vontade, Dri. Mi casa es tu casa” eu ri e sentei no sofa.
O Bruno tirou a bermuda com toda naturalidade e ficou peladão, exibindo sua rola grande e grossa e o saco com duas bolas firmes e cheias.


Começou a falar que tinha casado, mas tinha se separado a pouco tempo. Sua mulher foi morar com os pais em outra cidade, e ele ficou sozinho naquela casa e pa. Enquanto falava gesticulando, sua rola balançava majestosa. E eu ficava olhando cheio de tesão.
Meu pau ficou duro, apertado na sunga. Peguei uma almofada e coloquei no colo pra disfarçar.
Ele foi na cozinha e voltou com dois refris. Me deu um, abri a latinha e fui bebendo e ouvindo o que ele falava, que o carnaval da cidade era bem legal e não sei o que mais. Eu ficava só olhando pra sua pica grossa e cabeçuda e as duas bolonas do saco. Nem tava ouvindo mais nada.
Enfim ele parou de falar e ficou olhando pra mim. Pegou o pau na mão, deu algumas punhetadas e ele foi inchando “É isso que voce quer?” eu apenas dei um sorrizinho.
Então o Bruno chegou perto de mim, com aquela maravilha a poucos centimetros do meu rosto. Estiquei a mão e peguei o cacho todo. A rola e as bolas do saco, apertando nas mãos. Depois peguei seu pau inchadão e começei a punhetar de leve. Sua rola grossa, quente, pulsando forte, foi crescendo e endurecendo na minha mão.


Ele se afastou um pouco e entornou seu refri molhando a virilha, a rola, o saco e se aproximou novamente, oferecendo pra mim.
Começei a lamber sua virilha, descendo para o pau, lambendo e beijando todo o membro, descendo mais até o saco. Lambi e chupei suas bolonas duras e cheias. Ai peguei seu pau que tava completamente duro, pulsando de desejo.
Era lindo. Tinha mais de vinte centimetros, bem grosso, com as veias todas saltadas e a cabeça enorme, roxa e brilhante.
Beijei e chupei a cabeçona, depois enfiei tudo na boca até onde cabia e ia punhetando com a mão.
Fiz uma chupeta lenta e demorada. “Isso, chupa bem gostoso. Assim, chupa”. O Bruno respirava forte, seu corpo tremia de prazer e sua rola pulsava na minha boca.


Então ele tirou o pau da minha boca, me levantou, me virou de costas, me abraçou por tras e começou a beijar e morder meu pescoço, minhas orelhas, esfregando a rola dura na minha bundinha. Eu ficava rebolando na sua vara quente.
Aí me colocou ajoelhado no sofa, com a bunda virada pra ele. Tirou minha sunga, entornou refrigerante geladinho no meu rego me arrepiando todo. Então ficou beijando e lambendo minha bunda lisinha. Enfiou a boca no meu cuzinho e deu uma chupada deliciosa. Lambia meu anelzinho, enfiando a lingua bem fundo, me deixando louco de tesão “Ai que deliciaaa, não para, aaai que tesão” eu gemia, empinando o bumbum, me oferecendo todo.
Sua lingua quente, entrando fundo no meu cuzinho, tava me enlouquecendo, me levando as nuvens e me dando vontade de sentir algo mais grosso me fodendo “Ai Bruno, me come, me fodeee”. Ele não esperou eu falar duas vezes, passou um gel, encostou a cabeçona da rola no meu anelzinho e começou a forçar.
Abri as pernas e arrebitei a bunda pra facilitar a penetração. Ele continuou forçando, até que meu cuzinho alargou e engoliu sua chapeleta enorme e quente. Dei um gritinho de prazer. Bruno fazendo um movimento de vai e vem foi empurrando sua benga cada vez mais fundo, até eu sentir suas bolonas quentes encostarem no meu bumbum.
Então ele apoiou as mãos nos meus ombros e começou a bombar com força. Socava aquela rola grossa  bem fundo batendo as bolas do saco na minha bundinha “Ain Bruno, me fodeee, aaai que delicia” e enquanto me fodia, passava as mãos pelo meu corpo, acariciando minhas costas, meu bumbum, minhas coxas, me levando a loucura.


Ele bombava num ritmo furioso “Toma putinha. Não era rola que voce tava querendo?” e me deu um tapão na bunda que me fez ver estrelinhas “Siiim. Me fode bem gostoso” eu gemia bem alto e rebolava na sua tora. Empinava bem a bundinha pra sentir aquela rola quente e grossa arrombando meu cuzinho bem gostoso. Ele não diminuia o ritmo nem por um minuto, socava sem dó, me fazendo gozar sem parar, gritando que nem uma putinha.
Ai, o Bruno segurou com as duas mãos na minha cintura e socando mais forte e fundo, começou a esporrar. Me empinei mais ainda, sentindo um jato e mais outro de porra farta e quente dentro de mim. Então ele puxou rapidamente seu pinto pra fora, deixando meu cuzinho oco, todo aberto e continuou esporrando na minha bunda, nas minhas costas, jatos fartos de esperma quentinho.
Tomamos um banho rapido e fomos pro quarto do dele. Ele abriu um armario cheio de roupas de menina, que obviamente deviam ser da sua ex-mulher. Pegou umas roupinhas bem sexy. Um vestidinho curto, uma calcinha e meias coloridas.
Olhou pra mim e perguntou “Voce vestiria isso pra mim?” Fiquei olhando aquelas roupinhas tão femininas, meio indeciso, e ele “Por favor, vai” então sorri pra ele e fiz que sim com a cabeça.
O Bruno deitou na cama e ficou olhando. Fui pegando peça por peça e vestindo devagarinho, me olhando no espelho do guarda roupa, com a bundinha virada pra ele.


Começei pela calcinha branca, transparente, toda rendada, linda. Senti aquele tecido macio acariciando minha pele e o elastico, apertando gostoso no bumbum. Aí vesti as meias vagarosamente, olhando o Bruno pelo espelho.
Seus olhos brilhavam de desejo. Ele me olhava passando a lingua nos labios e acariciava seu pau que tava completamente duro, apontando pro teto.
Por fim coloquei o vestido. O Bruno pulou da cama, me abraçou forte por tras e ficou me encoxando bem gostoso. Esfregava sua rola quente e dura na minha bunda, beijava e mordia minhas orelhas e meu pescoço me arrepiando todo “Que putinha gostosa voce é” e eu rebolava devagarinho na sua pica, sentindo calor do seu abraço.


Então me jogou de bruços na cama e caiu de boca na minha bunda. Beijava, cheirava, lambia. Puxou o elastico da calcinha pro lado e enterrou a lingua no meu cuzinho, me deixando louco de tesão. Empinei o bumbum e fiquei rebolando naquela lingua nervosa.
Ai, o Bruno passou gel lubrificante no meu anelzinho, encostou o cabeção da rola no meu cuzinho. Foi forçando com carinho e penetrou a cabeçona quente e macia dentro de mim. Eu abria bem as pernas e arrebitava a bunda o mais que podia. Ele ia puxando e empurrando a rola devagarinho, ia afundando cada centimetro do pau, até eu sentir aquela tora enterrada até o talo. Dava uma sensação deliciosa de plenitude, aquele mastro duro, quente, pulsante, todo atolado em mim.
O Bruno deitou com o peito sobre as minhas costas e começou a bombar lentamente. Enfiava e puxava a rola, sem pressa nenhuma. Eu gemia baixinho, rebolando por baixo do seu corpo quente.
Minha putinha, agora vou te comer bem gostoso” murmurou no meu ouvido, enquanto beijava meu pescoço e mordia minha orelha, me deixando todo arrepiado “Ai Bruno, me comeee” então ele me puxou pela cintura, sempre com o pausão enterrado até o talo, e me colocou de quatro.


Ai começou a bombar com força. Socava a tora no meu cuzinho, batendo as bolas na minha bundinha, me fazendo gozar muito. Eu empinava o bumbum e rebolava na sua rola quente e grossa que me fodia, me arrombando bem gostoso. Foi aumentando o ritmo e começou a dar tapas na minha bunda. Eu gritava que nem uma vadiazinha.
Ele bombando com furia, começou a tremer, deu um grito abafado, me abraçou com força e enterrando a pica bem fundo começou a jorrar esporra, com jatos fartos, me inundando de esperma quente.


Descansamos um pouco e fomos tomar um banho frio, bem refrescante na ducha do quintal.
Então fui pra casa. O sol estava forte, o céu azul. Passaros cantavam nas arvores. O dia tava muito lindo.
Eu fui caminhando na rua só de sunga, sem camiseta. Meu cuzinho ainda tava piscando de tesão por aquela foda deliciosa com o Bruno. Minha bunda ainda tava ardendo gostoso pelos tapas que ele me deu. A sunga apertadinha, mostrava meu corpo todinho. Alguns caras ficavam me olhando mas eu nem ligava.
Chegando em casa, comi alguma coisa rapidamente e fui pro meu quarto descansar. E quando entro, quem vejo lá? Meu primo, só de cueca deitado na minha cama, com as pernas abertas, exibindo sua mala.


Ele me olhou cheio de malicia e falou “Pensa que eu não sei que voce foi dar pra aquele cara?” e eu “Não, é que...” e ele “Não é o caralho. Agora voce vai me mostrar tudo o que voces fizeram” falou olhando com cara de safado, acariciando sua rola grossa por cima da cueca.


Aquela tarde prometia.

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