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terça-feira, 9 de julho de 2013

Os dois irmaos me comeram





Um dia, meus pais e minha irmã foram numa festa de aniversario. Falei que não podia ir porque tinha um trabalho da escola pra terminar. Na verdade, não tinha trabalho nenhum. Só queria ficar sozinho em casa, de boa.
Assim que eles sairam, corri pro quarto da minha irmã e comecei a fazer o que eu mais tava curtindo ultimamente: vestir as roupas dela e ficar me olhando no espelho. Isso me deixa suuuper excitado. E quando eu sabia que eles iam demorar, alem de me vestir de menine, me maquiava tambem, com as coisas dela.
O que me da mais tesão são as calcinhas. Tão lindas, coloridinhas, macias e cheirosas! Amo muito isso. Quando visto uma, fico me olhando no espelho, de varios angulos, fazendo pose. Isso me deixa tão excitado que eu quase gozo, sem me tocar.


Depois de experimentar varias e decidir qual vou usar, ai escolho o resto. Normalmente vestidinhos curtos, que ela tem varios, um mais lindo que o outro, ou mini saia, shortinho, baby-doll, da vontade de usar tudo.
Esse dia não foi diferente. Abri a gaveta de calcinhas do armario da minha irmã e peguei varias. Ai fiquei provando uma depois da outra, me olhando no espelho, sentindo arrepios de tanto tesão. Aquele tecido fininho e macio acariciando a pele, o elastico apertado no bumbum e quando puxa pra cima e ela entra toda no meio da bundinha é uma delicia.
Escolhi uma calcinha azul claro, rendada, transparente atras, muito linda. Ai vesti uma mini saia e uma blusinha curta, que deixava a barriguinha de fora. Passei batom rosa, sombra nos olhos e fiquei me olhando no espelho. Nooossa, eu tava uma putinha de verdade! Me olhava no espelho, rebolando e passava as mãos pelo corpo todo. Eu tava com muito tesão mesmo. Fiquei imaginando se um macho bem gostoso me visse vestidinho assim e me arrepiei todo.


Então resolvi fazer uma coisa ousada, me exibir no corredor do prédio. Abri a porta, olhei pros dois lados pra ver se não tinha ninguem. Sai e fiquei fazendo poses no corredor, como se eu tivesse me exibindo pra um monte de machos. Empinava o bumbum, levantava a saia, rebolava.
A sensação do perigo de aparecer alguem, me dava mais tesão ainda. Fechei a porta pra ficar mais arriscado. Rssss. Continuei com a saia toda levantada, empinando a bundinha e passando as mãos pelo meu corpo. Eu tremia todo de tanta excitação.
De repente apareceu alguem. Nossa, que susto. Baixei a saia bem rapido, tentei abrir a porta, mas no nervosismo não conseguia e a pessoa se aproximando. Aaaai, que medo. E minha mão escorregava na maçaneta. Ai ele chegou do meu lado. Meu coração tava batendo a mil e não conseguia abrir aquela porta. Senti sua respiração bem perto de mim.
Quando olhei, era o Gabriel, meu vizinho. Um dos meninos grandes do prédio que tinha a turma de meninos da idade dele e eu não participava. Só lembro que algumas vezes, quando estavamos todos na piscina do prédio, ele dava umas olhadas pra minha bundinha apertada na sunga molhada e alisava sua rola por cima da bermuda. Mas não passava disso.
Primeiro ele ficou olhando pra mim incredulo. Depois riu e falou “Hmmm, olha ela toda vestida de menininha” e riu de novo “Que lindinha” ai abriu a porta do meu apartamento, me empurrou pra dentro, entrou tambem e fechou a porta.
Fiquei ali paralizado sem saber o que fazer. Ele me devorava com os olhos e apalpava um volume enorme na bermuda. Ai veio pra cima de mim, me agarrou e ficou se esfregando. “Paaara Gabriel, alguem pode aparecer” falei baixinho como se tivesse gente em casa. Ele riu bem alto e falou “Ninguem vai aparecer, porque eu sei que eles sairam. Eu vi” e continuou me apertando nos seus braços e se esfregando. Começou a lamber e morder minhas orelhas como se eu fosse uma puta, esticou um braço por tras de mim, levantou a saia e ficou passando a mão na minha bunda por cima da calcinha. Ai me virou de costas e ficou me encoxando. Sua rola tava completamente dura, pressionada contra meu bumbum. Ele me abraçava com força se esfregando, beijando e mordendo meu pescoço, lambendo minha orelha, me arrepiando todo “Sua putinha gostosa, eu sempre quis te comer, sabe... “ e apertava o pintão duro na minha bundinha.


Eu já tava com tesão de estar vestido daquele jeito, de ter me exibido no corredor, e agora, com um macho de verdade me desejando, me abraçando e esfregando a rola dura na minha bundinha, meu tesão subiu pro nivel maximo.
Resolvi me entregar. Relaxei o corpo e começei a rebolar de mansinho na sua rola “Hmmm que gostozinha” murmurou no meu ouvido, me abraçando mais forte.
Então me virou de frente e me fez ajoelhar. Pegou minha cabeça com as duas mãos e ficou esfregando meu rosto na sua mala, por cima da bermuda. Sua pica tava dura como ferro. Ele abaixou a bermuda e a cueca de uma vez, e de lá pulou sua rola, grande, grossa, dura que nem uma tora de lenha, balançando majestosa.
O Gabriel pegou o pau na mão e ficou batendo com ele na minha cara, depois ficou passando a glande enorme e quente nos meus labios. Abri a boca, passei a lingua pela cabeçona brilhante e macia do seu pau que latejava e começei a chupar aquela maravilha. Fui enfiando sua rola na minha boca, até onde cabia. Era muito grossa. Ai tirava até chegar nos labios, fazendo beicinho e enfiava novamente.
Com uma mão eu punhetava bem forte aquele caralhão gostoso e com a outra acariciava suas bolonas quentes e duras. Ele segurava minha cabeça com as mãos, e com os quadris fazia movimentos de vai e vem, fodendo minha boquinha.
Estava uma delicia. O Gabriel respirava forte, fodia minha boca num ritmo cada vez mais forte, eu punhetava no mesmo ritmo e apertava suas bolas com carinho. Até que ele começou a tremer e gozou.
Soltou varios jatos de porra quente e densa. Eu engolia o que dava, mas uma parte escorria pela minha boca e pelo meu peito. Ele puxou a rola pra fora segurando com a mão e punhetando, foi esporrando os ultimos jatos fartos, no meu rosto.


Fiquei ali de joelho sobre o tapete. Então o filho da puta pegou o celular e tirou uma foto “Nauuum Gabriel” Eu de mini saia, blusinha, ajoelhado no chão com a calcinha aparecendo e com porra escorrendo pela cara toda “Se voce não quiser que eu mostre isso pra todo mundo, vem pro meu ape daqui meia hora. Com roupa de menininha” e saiu.
Pensei “Foda-se, ele vai querer me comer e depois apaga a foto” então tomei um banho rapido, fui pro guarda roupa da minha irmã e fiquei escolhendo o que iria usar. Peguei uma calcinha rosa muito lindinha, cinta-liga e meias 7/8, uma camisolinha transparente, tudo rosa tambem.
Enquanto ia vestindo peça por peça, devagarinho, me olhando no espelho, fui lembrando do Gabriel e da sua rola maravilhosa. Me arrepiei quando pensei que eu ia sentir ela toda dentro de mim, me fodendo bem gostoso, naquela noite.
Me olhei no espelho em diversos angulos, vendo se estava tudo certinho pra parecer uma putinha. Meu corpo tremia de desejo. Vesti meu roupão por cima pra poder passar pelo corredor do prédio.
Passei batom, um perfume bem docinho e feminino, da minha irmã e fui pro apartamento do Gabriel no horario que ele mandou. Toquei a campainha e ele abriu a porta vestido numa cueca boxer, que evidenciava sua rola grossa e as bolonas do saco apertadas no tecido fino.


No sofa estava seu irmão mais velho, o Guilherme de cueca tambem, com as pernas abertas, alisando e exibindo o pinto enorme, quase pulando fora da cueca. Na tv da sala tava passando um filme porno.
Abri o roupão, deixando ele cair no chão, ficando alí de pé vestido como uma menina safada. Os dois irmãos me devoravam com os olhos, acariciando suas rolas duras por cima da cueca.
O Gabriel me levou pro sofa e me fez sentar entre eles dois. Ficamos olhando o filme e cada um pegou uma das minhas mãos, e apoiou sobre a mala deles. Senti aquelas coisas enormes, duras e quentes e começei a acariciar os dois. Eles tremiam de tesão. Então me ajoelhei de frente pra eles, continuando a alisar suas rolonas.
O Guilherme abaixou a cueca e seu cacete pulou pra fora, balançando no ar. Era enorme, grosso, com as veias salientes e a cabeçona brilhante. Peguei na mão e punhetei um pouco, mas logo cai de boca. O Gabriel veio por tras de mim e começou a beijar e morder minha bunda. Ai puxou o elastico da calcinha pro lado e meteu a lingua no meu cuzinho.


Eu chupava com gula o pintão do Guilherme, ia passando a lingua pelo membro todo, até embaixo e beijava e lambia suas bolonas cheias. O Gabriel metia a lingua cada vez mais rapido e mais fundo no meu cu, me deixando doidinho de tesão. Ai ele passou um gel, encostou a cabeçona quente e começou a forçar meu anelzinho. Sem parar de chupar seu irmão, empinei o bumbum me oferecendo todo.
Quando a glande enorme atravessou a portinha, dei um gemido de prazer e dor. Meu cuzinho ardia todo. Ele começou a fazer um vai e vem lento, enterrando sua rola cada vez mais fundo. Parecia que aquela tora grossa não acabava mais. Indo e voltando de leve, foi enfiando até o talo.
Parou um momento, com a rola toda dentro de mim. Seu pinto enorme, grosso e quente, estava completamente enterrado em mim e latejava de desejo. Meu cuzinho piscava, apertando mais ainda seu pau. Então me deu um tapão na bunda e falou “Agora vou te fuder, putinha” agarrou minha cintura bem forte e começou a puxar e enfiar sua tora cada vez mais rapido. Suas bolonas quentes batiam no meu bumbum a cada estocada. Eu me arrebitava todo e gemia baixinho, sem parar de mamar o Guilherme.
Ele bombava forte num ritmo alucinante, socando bem fundo, me fazendo gozar muito.
Então o Guilherme começou a tremer e gozou, enchendo minha boca de esperma. Eu engolia o que dava e o resto ia escorrendo pelo meu peito. Era muito leite. Continuei chupando e punhetando com força e ele esporrava sem parar.
Logo em seguida, o Gabriel começou a respirar mais forte, apertou as mãos na minha cintura e bombando o mais fundo que podia, gozou me enchendo de porra quente. Socava com furia e esporrava jatos fortes e densos de esperma. Eu gemia bem alto e gozava muito, rebolando naquele caralhão poderoso, que me fodia me levando quase a loucura de tanto prazer. Ele socou forte mais algumas vezes e de repente, puxou todo pra fora, me dando uma sensação de prazer e vasio ao mesmo tempo.
Não me deram nem tempo de respirar. Me colocaram de quatro no sofá e dessa vez o Guilherme veio por tras.


Com meu cuzinho alargado e mais que lubrificado, ele enterrou sua tora grossa, sem nenhuma cerimonia. Dei um gemido alto e me arrepiei todo. Ele começou a bombar com tudo, me deixando louco de tesão. Eu empinava a bundinha toda, gemendo alto, rebolando naquele caralho enorme que me fodia gostoso.
O Gabriel sentou bem na minha frente com a rola dura, apontando pro teto. Agarrei aquela maravilha e começei a mamar com gula. Ele tremia e respirava fundo a cada chupada que eu dava. Seu irmão me arrombava sem dó, socando com força, num ritmo cada vez mais rapido, dando trancos no meu corpo. “Ainn, me arromba, me fode bem gostoso” eu gritava. Sentia suas bolonas quentes baterem com força no meu bumbum a cada socada “Toma, viadinho. Não era rola que voce queria? Então toma” e bombava com furia, me fazendo gozar muito.
Ele começou a dar tapas bem fortes na minha bunda com as duas mãos, me dando mais tesão ainda. Eu gritava alto que nem uma vadiazinha, rebolava na sua rola e gozava seguidamente. Então ele deu um grito abafado, estremeceu todo e começou a esporrar dentro de mim. Soltava jatos fortes, densos e fartos de esperma, me inundando de leite quente. Depois, sem tirar o pau de dentro, que continuava duro como ferro, passou a fazer um vai e vem lento, suave, uma delicia.
Continuei a chupar a rola do Gabriel punhetando com força e acariciando suas bolas. Não demorou pra ele gozar. Soltou varios jatos de porra quente e densa na minha boca. Eu engolia tudo, sem deixar cair nem uma gota. Ele gemia e acariciava meus cabelos “Hmmm, assim mesmo, nenem. Mama bem gostoso” e fazia movimentos com os quadris, enfiando o pau mais fundo na minha boca, esporrando sem parar.


Ai me colocaram de quatro no sofá, com a bundinha virada pra tras. Ficaram de pé e cada um enterrava a rola no meu cuzinho, depois puxavam toda fora de uma vez só. Abriam bem a minha bunda, exibindo o oco, cuspindo dentro. Depois o outro fazia a mesma coisa. E novamente abriam minha bundinha, cuspiam dentro, passavam o dedo pela borda do meu cuzinho todo aberto “Arrombamos a putinha” e riam alto. Ficaram brincando assim durante um tempo. Eu empinava bem a bundinha pra eles e gemia baixinho, a cada enfiada que davam.
Ai o Gabriel enfiou sua tora grossa até o talo, me agarrou pela cintura e começou a bombar forte, sem parar. Tava uma delicia. Eu rebolava e gemia, gozando. Até sentir ele dar um grito e me encher de porra, mais uma vez.
Apoiei minha cabeça nos meus braços, apoiados no encosto do sofá, pra respirar um pouco. Sentia o esperma escorrendo pelo meu cuzinho e descendo pelas coxas.


De repente senti um tapão na bunda e aconteceu o que eu já esperava. O Guilherme querendo me comer tambem “Acorda putinha! Hora de trabalhar” deu uma cuspida no meu cu, encostou o cabeção do pau e enterrou tudo de uma vez até o talo. Empinei o bumbum, me oferecendo. Ele me fodeu com energia e gozamos os dois, deliciosamente.
Então me levaram pro banheiro, me fizeram ajoelhar dentro do box e os dois mijaram em mim. Aqueles dois pintões enormes, jorrando aquele liquido dourado quentinho pelo meu corpo todo, estava uma delicia. Mijaram na minha cara, no meu peito, nas minhas costas, na minha bunda. Foi um verdadeiro banho de mijo.
Depois tomamos um banho demorado e os dois me foderam bem gostoso novamente, me fazendo gozar litros. Os dois irmãos tinham muito fogo.
Quando eu tava me vestindo, o Gabriel trouxe o celular e apagou aquela foto, na minha frente, pra eu ver. Fiquei mais tranquilo e voltei pra casa. Fui direto pro meu quarto e cai na cama onde dormi profundamente, vestido com a mesma camisola, calcinha, cinta-liga e meias rosa.
No dia seguinte fiquei sabendo que aquele viado do Gabriel, tinha passado minha foto do celular pro pc, antes de apagar. E mostrou pra outros meninos do prédio.


Adivinha só o que eles todos me pediram, pra não mostrar a foto pra mais gente ainda?

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