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terça-feira, 9 de julho de 2013

Que tesao de carnaval


 Naquele carnaval, eu e meus amigos caprichamos! Nos vestimos de mulher, mas bem produzidos para parecer menininhas lindas e safadinhas. Pedimos para duas colegas da escola, nos ajudar na escolha das roupas e na produção.

 Eu coloquei um vestidinho de seda azul claro. Por baixo, meias 7/8 brancas presas por uma cinta-liga da mesma cor e por fim uma calcinha de renda branquinha transparente, toda enfiada que deixava a bundinha toda de fora. Na cabeça uma peruca loira chanel com uma tiara branca. O rosto bem maquiado e baton vermelho nos lábios. Nos pés sapatinhos de bailarina da cor do vestido. As unhas pintadas com esmalte azul. Enfim, um tesão de menina!

 Meus amigos não ficaram menos sexy. Cada um com modelos e cores diferentes  dos outros, mas todos igualmente atraentes. Quando nos vimos prontos rimos muito uns dos outros, com piadinhas sacanas tambem. Normal.

 Numa coisa estavam todos iguais: os vestidos de todos eram tão curtos que ao menor movimento a calcinha aparecia, mostrando o bumbum.


 Tomamos uns bons drinks e fomos para o baile num clube.

 Estavamos em oito "meninas". Entrando no salão do clube, sentamos em uma mesa grande e começamos a olhar o movimento, as gatas, as fantasias e cada um foi entrando na roda e pulando. No começo estavamos perto uns dos outros. Aí um descolava uma mina, outro ia pro bar e assim fomos nos separando.

 Eu não tinha planejado nada. Só queria curtir muito aquela primeira noite de carnaval. Eu estava pulando no salão sentindo os corpos das outras pessoas, o cheiro de perfume e de suor no ar, os olhares que se cruzavam cheios de tesão. Sim, a noite prometia.

 Conforme o tempo passava, todos iam se soltando, ficando mais ousados. Eu dançava sentindo meu vestido subir mostrando a calcinha. Via olhares de desejo, ouvia cantadas no meu ouvido, mãos me acariciando e corpos se encostando no meu. Até que sentí duas mãos na minha cintura, olhei pra tras e ví um homem lindo dançando agarradinho comigo. Continuei dançando com seu corpo encostado no meu. Senti um volume no meu bumbum. Ai, fiquei meio assim, querendo sair, mas depois pensei: "é carnaval e vim aqui me divertir"! E na verdade aquelas mãos fortes na minha cintura e aquele volume grande e quente na minha bundinha estava uma delícia. Então continuei dançando e rebolando com ele. De repente me soltei, saí do meio do salão e fui pro bar. Estava com muita sede.

 O bar estava cheio e pra chamar o balconista tinha que me espremer no meio de um monte de gente e assim, levei mais encochadas, passadas de mão na bunda e ouví muitas gracinhas tipo: "Gatinha linda", "Menina gostosa", "ai se eu te pego, novinha", e coisas do genero. Até que sentí um aperto mais forte por tras, mãos fortes me pegando pela cintura e uma voz rouca falando no meu ouvido: "Posso te oferecer uma bebida, sua linda?" Então me virei e quem eu vejo? Aquele homem lindo de novo. Dessa vez pude olhar pra ele com mais atenção. Era moreno, alto, forte vestido apenas com uma camiseta regata branca, tenis e uma sunguinha vermelha minuscula. Dava para ver nitidamente uma rola enorme e as duas bolas bem grandes apertadas naquela sunga. Fiquei olhando aquilo de boca aberta, sem reação. Ele me pegou pela mão e me levou pra uma mesa ali do lado.


 Era a mesa da sua familia. Estavam todos pulando, mas na mesa tinha de tudo. Ele sorriu pra mim e perguntou: "Tá com sede?" Peguei uma Ice e fui tomando sorrindo pra ele. Nos apresentamos e depois de beber, voltamos a pular. Ele me agarrando muito, falava no meu ouvido que tinha me achado um tesão desde que eu entrei e que estar comigo era como um sonho. Eu estava adorando ser tratada como uma gatinha.

 Logo fomos pra um canto e começamos a nos pegar. Tinha varios casais se beijando, se chupando e alguns dando uma rapidinha discretamente.

 Ele me beijava, mordia meus mamilos por cima do decote, nossos corpos suados abraçados forte. Ele esfregando aquele pau enorme que estava pulando fora da sunga. E murmurava: "Sempre quis encontrar uma gatinha como voce". Eu estava em extase, apertando seu pau e dando uma abaixadinha rapida, beijei a cabeçinha. Nós não aguentavamos de tesão e ele falou: "Vamos pro meu ap" e eu: "Sim, sim".

 No carro iamos nos beijando e nos pegando cheios tesão.

 Chegando lá ele mal fechou a porta ja foi me beijando muito e tirando meu vestido. Quando me viu de calcinha, cinta-liga e meias brancas, beijou meu corpo todo. Eu tremia de desejo. Arranquei sua camiseta, tirei a sunga e caí de joelhos. Aquele pau era lindo! Enorme, grosso, cheio de veias e aquela cabeça rosada e brilhante. Chupei com desejo acariciando com as mãos. Não demorou muito ele soltou varios jorros de esperma na minha boca, no meu rosto e no meio peito. Mas estavamos só começando.


 Ele me colocou de joelho no sofá com a bundinha empinada, puxou minha calcinha de lado e beijava, chupava e lambia meu cuzinho. Eu gritava de tesão empinando mais a bunda. Ele não estava com pressa, continuou trababalhando meu cuzinho com a lingua e com os dedos e eu chorando, implorando pra ele me foder! Até que ele se levantou e apontou aquele caralho na portinha e foi entrando com carinho, num vai e vem delicioso. Foi empurrando até que sentí a cabeça enorme entrar e em seguida, tudo dentro e suas bolas quentes encostadas em mim. Então ele começou a bombar lentamente, tirando quase até a cabeça sair e em seguida empurrando tudo até o fundo. Eu delirava de prazer. Ele foi aumentando o ritmo, me agarrou pela cintura e foi bombando cada vez mais forte até chegar numa velocidade estonteante. Eu gemia, gritava, chorava, gozava seguidamente. Ele me fodendo com aquela rola deliciosa, me abraçando por tras e falando no meu ouvido: "Minha putinha", "Meu viadinho gostoso" . Ai que delicia". Até que esporrou abundantemente dentro de mim. Me abraçou por tras e ficamos ofegantes curtindo o calor um do outro. Então ele enterrou aquele pausão de novo em mim e ficou pondo e tirando bem devagarinho.
 Eu me sentia uma menina, Uma putinha safada gozando com seu macho. E adorei.


 Fomos pro banheiro do seu quarto, onde debaixo do chuveiro nos ensaboavamos um ao outro, nos beijando sem parar. Ele me virou de costas e ficou esfregando a rola na minha bunda. Sentia seu pau crescendo e endurecendo de novo. Me encostei na parede, empinei a bundinha e logo senti aquela piroca deliciosa entrando novamente, bombando primeiro devagarinho, aumentando o ritmo das estocadas e então me fodendo cada vez mais forte, batendo as bolas no meu bumbum. Eu gemia, gritava fininho e rebolava naquela pica gostosa, até explodirmos num orgasmo delicioso.

 Nos enchugamos e deitados na cama, namoramos, nos beijando, nos tocando, chupando um ao outro e logo estavamos novamente no ponto. Fodemos de quatro, frango assado, de ladinho, de todas as formas possiveis até cairmos exaustos dormindo abraçados de conchinha.

 Acordamos tarde no dia seguinte, sorrindo felizes. E depois do café da manhã começamos a nos amar loucamente.

 E o carnaval estava apenas começando.

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