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terça-feira, 9 de julho de 2013

Churrasco no sitio do tio Armando




No sabado passado teve churrasco no sitio do meu tio Armando.
Estava fazendo um dia quente e bonito então ficamos em volta da piscina. Tinham tios, primos, amigos, um monte de gente, tava bem divertido.
Depois de um certo tempo, o pessoal ja ficou meio alto com as cervejas e caipirinhas que tava rolando. Tio Armando era o que parecia estar o mais alegre. Contava piadas, ria muito e, de repente, começou a me dar umas atenções meio estranhas. Volta e meia, vinha pro meu lado, perguntava se eu estava gostando do churrasco, se estava me divertindo e eu “Sim tio, ta muito legal”, então ele piscava o olho, passava a mão no meu braço e ia cuidar dos outros convidados. Até aí tudo normal, né.
Eu ficava lá na beira da piscina olhando as meninas, o pessoal todo bem descontraído, nadando, comendo, conversando.
Mas quanto mais alegrão das biritas meu tio ia ficando, mais ia se chegando pro meu lado, com piadinhas de duplo sentido, sempre passando as mãos no meu braço, nas minhas costas. E o mais estranho, esfregava a mão na sua sunga, sorrindo, exibindo a rola. Eu tava achando aquilo meio esquisito, mas nem liguei.
Reparando melhor no jeito e nos olhares dele, foi que caiu a ficha: tio Armando tava era dando em cima de mim. E na maior cara de pau.
Ele não é feio. Pelo contrario. É um coroa atraente com o corpo bronzeado, bem cuidado, malhado de academia, e de tanto ficar se insinuando, não pude deixar de reparar que era muito bem dotado. Dava pra ver bem contornada no tecido, uma rola grande, grossa e cabeçuda, com duas bolas enormes apertadas na sunga vermelha que ele tava usando.


 Não vou mentir, fiquei excitado com sua paquera e começei a entrar no jogo dele. Tirei a bermuda e fiquei só de sunga azul claro, me insinuando pra ele tambem. Sempre que dava um jeito, ia perto de onde ele estava e ficava de costas mostrando o bumbum apertadinho no tecido fino. Não demorou muito, deu pra perceber que meu tio ficou louco de tesão com minhas provocações e não tirava os olhos de mim.


Assim que teve uma oportunidade, me puxou pra um canto e com os olhos brilhando de desejo, aproximou bem o seu rosto do meu e falou “Te espero daqui cinco minutos no banheiro da piscina”, com um halito masculo de alcool e cigarro, que me deixou doidinho, só pensando no que poderia acontecer. “Ta bom, tio”, respondi.
No horario combinado entrei no banheiro. Ele ja estava lá dentro, e não perdeu tempo. Agarrou minha mão e me fez pegar na sua pirocona inchada de tesão, quase pulando fora da sunga.
Olhei bem fundo nos seus olhos fazendo uma cara de putinha e massageei sua rola e suas bolas por cima do tecido macio. Ele me virou de costas pra ele, encostando minha cara e meu peito na porta, me agarrou pela cintura e começou a se esfregar em mim.
Senti aquela coisa quente se avolumando e ficando cada vez mais dura apertado contra minha bunda. Eu rebolava naquilo cheio de tesão. Ele falou “Não vai dar tempo da gente fazer muita coisa aqui, senão o pessoal pode desconfiar.” se esfregando cada vez mais forte “Mas hoje a noite, te pego de jeito”, aí ele me virou, me fez ajoelhar e baixou a sunga. De dentro dela pulou uma pica enorme, completamente dura, com as veias saltadas, pulsando de tesão.


Abocanhei aquilo tudo e chupei com gula, punhetando o resto do membro que não cabia na boca. Ele agarrou minha cabeça com as duas mãos e com movimentos de cintura fodia minha boca enterrando o mais fundo que dava. Peguei suas bolas quentes e cheias, que de tão grandes, mal cabiam na minha mão. Então ele respirando forte, começou a tremer todo e esporrar na minha boca, jatos fartos, densos e quentes que eu ia engolindo tudo. Chupei e engoli até a ultima gota de porra e lambi a cabeçona roxa e brilhante. Quando levantei ele falou “Hoje a noite a gente vai conversar melhor” me dando uma piscadinha com um olhar bem safado. Sorri e senti um arrepio gostoso percorrer todo meu corpo.
Saimos e voltamos pra piscina cada um por um caminho diferente pra não dar na vista do povo.
Sentei na beira tomando um refrigerante, balançando os pés na agua e bem do meu lado tava meu primo Ricardo, filho do tio Armando, conversando com duas meninas. Eles tinham acabado de nadar e estavam conversando alegres e ofegantes.
Reparei que meu primo tinha tirado a bermuda e estava só de sunga preta. A cor escura disfarça um pouco o volume. Mas olhando com mais atenção, no caso dele, não disfarçava nada. Quase derrubei minha bebida na piscina quando vi o volume enorme no meio de suas pernas. A rola era tão grande que parecia que tava dura, mas não estava. E as duas bolas proporsionais a sua pica ficavam bem salientes, apertadas no tecido fino e molhado. Me deu vontade de cair de boca naquilo, mas disfarcei e fiquei na minha.


A partir dai, pra todo lado que meu primo ia, eu disfarçadamente ia atras e ficava tentando puxar conversa e me insinuando pra ele, derrubando alguma coisa e empinando minha bunda pro lado dele. Mas ele não tava nem aí comigo. Só dava atenção pra aquelas duas putinhas.
O churrasco continuou até tarde, aí cada um foi indo pra seu lado.
Falei pra minha familia que iria passar a noite no sitio e voltava pra casa no domingo a tarde.
Cansados, meu tio foi pro seu quarto e meu primo para o dele. Eu fui pro quarto da minha prima, que estava viajando com minha tia. Deitei na cama cheio de tesão, imaginando o que iria acontecer mais tarde com o tio Armando.
Então tive uma idéia. Abri o armario da minha prima Fernanda e começei olhar as gavetas, até que encontrei uma cheia de calcinhas. Era isso que eu queria. Tirei a sunga e fui experimentando algumas me olhando no espelho, até que me decidi por uma vermelha de renda, muito lindinha e sexy.


Estava uma noite bem quente. Deitei na cama, por cima da colcha, de costas com a bunda virada pra cima, toda empinadinha e fiquei esperando.
Não demorou muito, ouvi o barulho da porta se abrir e fingi que estava dormindo.
Com os olhos entreabertos, vi que era meu tio, só de roupão. Assim que ele entrou e me viu de calcinha com o bumbum empinado, parou e ficou massageando seu pau. Então ele tirou o roupão, deixando cair no chão mesmo e veio pro meu lado. Seu pau estava inchadão, quase duro, balançando a cada passo que dava.
Ele chegou por tras de mim e começou a beijar minha bunda esfregando as mãos nas minhas pernas. Puxou a calcinha de lado, beijou e lambeu meu cuzinho com vontade. Eu me retorcia de desejo. Enfiava a lingua cada vez mais fundo me fazendo delirar. Ele cuspia no meu cu e metia os dedos tambem.
Se deitou sobre mim, beijando e mordendo meu pescoço, esfregando o pau completamente duro, que pulsava apertado contra minha bunda.
 Me virei e dei uma chupada no seu pau e nas suas bolas.


Ele não perdeu tempo, me passou gel lubrificante e começou a brincar com a cabeçona quente da sua rola no meu anelzinho. Enfiava um pouquinho e tirava. Eu, com tesão guardado desde a tarde, não aguentava mais, arrebitava mais bunda e empurrava meu cuzinho piscando de desejo, contra a cabeça do seu pau “Enfia tuuudo, me arromba, tio” e ele não esperou eu pedir outra vez, foi enfiando aquele caralho grosso e quente, devagarinho mas com decisão.
Quando senti tudo enterrado dentro de mim, até o talo, me arrepiei todo. Ele começou a puxar, quase até tirar e logo em seguida metia tudo de novo, bem devagarinho, me deixando maluco de prazer. Eu arrebitava a bunda me oferecendo todo. O ritmo foi aumentando, aquela rola maravilhosa me fudendo gostoso, eu gemia com aquela delicia. Ele continuava a dar estocadas fortes e ritmadas cada vez mais rapido, sem parar.
Enfiou os braços por baixo do meu peito, me dando um abraço forte, lambendo e mordiscando minhas orelhas, bombando com força. Aí tirou o pau e me virou de frente pra ele. Arrancou minha calcinha, abriu bem minhas pernas pra me comer na posição papai e mamãe. Encostou a cabeçona da pica no meu cu, foi enfiando a tora até o fundo e recomeçou a me foder com vontade. Socava a rola sem dó. Suas bolas batiam na minha bunda me dando mais prazer ainda, me fazendo gozar muito. Cruzei minhas pernas nas suas costas, empinando a bunda pra ele enfiar o mais fundo que dava.
Ele foi aumentando o ritmo cada vez mais. Suava, me chamava de putinha safada e continuava metendo com força. Então deu um gemido abafado, enterrou o mais fundo que pode e gozou me inundando de porra quente, sem parar de bombar, esporrando varias vezes. Eu gozava junto com ele gemendo baixinho e rebolando por baixo dele.
Aí ele foi tirando aquele pauzão devagarinho me fazendo sentir a porra densa escorrendo pelo meu cuzinho.
 Escorregou o corpo até perto do meu rosto e me fez chupar seu pau melado.


Se virou, deitou do meu lado e acendeu um cigarro de cravo, deixando um cheiro gostoso de fumaça doce e do seu suor forte de macho no ar.
Eu ainda tava tremendo de tanto tesão.
Olhei pro lado e vi que seu pau ainda estava quase completamente duro, apesar de ter apenas terminado de gozar, caido de lado, pingando seu semem denso pela ponta. Meu tio tava em muito boa forma.
Não aguentei ver aquilo por muito tempo. Estiquei a mão e começei a bater uma punheta bem devagarinho. Sua rola foi endurecendo mais e latejando com as veias saltadas.
Passei uma perna por cima de seu corpo e sentei sobre ele, esfregando minha bunda macia sobre seu pau e suas bolas.
Ele continuou fumando, me olhando com seus olhos que não tinham perdido nada daquele brilho de desejo. Passou a lingua nos labios me olhando com cara de safado “Quer mais, nenem?” Eu respondi me esfregando mais forte, sentindo seu pau quente, pulsante e duro como uma tora apertado por baixo de mim.
Então escorreguei mais pra frente e senti sua rola pular debaixo de mim, apontada pro teto, batento gostoso nas minhas costas. Me levantei até sentir a cabeçona quente encostar no meu cu, segurei seu pau com uma mão e fui descendo, rebolando devagarinho, sentindo novamente o tesão daquela tora ir me invadindo. Quando sentí tudo dentro, fiquei um tempo parado curtindo aquela delicia toda enterrada em mim. Começei a rebolar de mansinho, vendo que o tio Armando tava sentindo muito tesão com aquilo.
Então apoiei os braços nos seus ombros e começei a subir e descer meu corpo bem devagar, sentindo sua rola grossa me fodendo de novo. Ele colocou as mãos na minha cintura me ajudando no movimento. Fui aumentando o ritmo e rebolando. Logo eu tava cavalgando meu tio como uma puta. Ele por baixo, apertava forte minha cintura e fazia movimentos com os quadris enterrando tudo, até as bolas baterem com força na minha bunda.
Nós dois suavamos, eu continuava cavalgando firme, sentindo aquele caralho enorme me arrombando gostoso, me fazendo gozar sem parar. Eu gemia alto que nem uma vadia “Me fode, me come, tio” ele respirava forte e mantinha aquele ritmo alucinante junto comigo, até que estremeceu e começou a jorrar esperma em jatos fortes e quentes dentro de mim, mais uma vez.
Ele me deu um tapinha no rosto e foi pro seu quarto.
Fiquei um tempo deitado na cama, curtindo aquele tesão todo. 


Aí fui pro banheiro. Tomei um banho gostoso e quando estava sentado sobre a tampa do vaso, enxugando os pés, levei um susto. A porta do banheiro se abriu de repente e entrou meu primo completamente nú.
Ele fechou a porta e ficou parado olhando pro meu corpo todo, me devorando com os olhos.
Seu pau enorme estava inchado e ele acariciava, exibindo-o pra mim.
Fiquei surpreso porque ele me tratou o dia todo, como se eu nem existisse.
Então ele falou “Eu ouvi voces dois no quarto da Fernanda”, eu sorri pra ele meio sem jeito “E olhei pela fresta da porta. Voce me deixou com muito tesão” continuou, “e agora vai ser minha putinha”.
Foi se aproximando, ficando a poucos centimetros do meu rosto.
Passou as mãos por tras da minha cabeça e começou a esfregar o pau na minha cara.
Eu não disse uma palavra. Primeiro olhei pra ele, depois baixei a cabeça de novo olhando aquela maravilha de outro mundo, bem na minha frente. Era muito grande.
Peguei sua rola com as duas mãos e começei a chupar. Aquilo foi crescendo cada vez mais dentro da minha boca. Maior e mais grosso do que do meu tio. A cabeça roxa, brilhante era tão grande que quase não cabia na minha boca. Assim mesmo fiquei chupando e lambendo, enquanto punhetava aquela tora gigante. Devia ter mais de 30 centimetros e era muito grosso, com as veias saltadas, latejando nas minhas mãos. Nunca tinha visto um pinto tão grande assim.
As bolas estavam quentes e cheias e tambem eram enormes. Eu beijava e chupava uma de cada vez.
Ricardo, eu posso te fazer uma chupeta, mas não sei se vou aguentar...” ele me interrompeu “Vai aguentar sim. Vou enfiar cada centimetro disso aqui nessa tua bundinha gostosa”
Dizendo isso, pegou no seu pau e ficou batendo de leve com ele na minha cara, como se fosse um porrete. Sorri pra ele fazendo cara de putinha.


Depois me fez ajoelhar no chão, ficando com o corpo apoiado no vaso, com a bundinha virada pra ele.
Meteu a cara na minha bunda e começou a lamber meu cuzinho, com muita vontade.
Aquilo me deixou louco. Eu gemia e rebolava na sua boca quente e molhada. Ele enfiava a lingua cada vez mais fundo. Depois cuspiu e começou a enfiar os dedos. Primeiro um, depois dois, ia enfiando e tirando. Fui ficando cada vez com mais tesão e vontade de sentir alguma coisa bem grossa. “Me fode, primo. Me arromba, vai”
Ele não esperou eu pedir de novo. Seu pau estava duro como uma tora e latejava de tesão.
Passou bastante gel lubrificante, encostou aquela cabeça grande e quente no meu cu, e começou a forçar a entrada.
Empinei minha bunda o maximo possivel para facilitar o introdução. Ele forçava aquela coisa enorme, que foi alargando a entrada cada vez mais, me fazendo ver estrelinhas. Doia muito, devo confessar, mas o tesão era maior.
Fazendo movimentos de vai e vem, empurrando cada vez com mais força, a cabeça e eu ajudando, forçando a bunda em sua direção, finalmente entrou. Eu dei um gemido alto de dor e tesão. Aí respiramos um pouco mas logo ele continuou empurrar mais fundo. Puxava e enfiava de levinho, enterrando cada vez mais. A rola ia e voltava entrando mais fundo, parecia não ter fim. Até que sentí aquilo tudo dentro de mim. Suas bolonas quentes pressionadas na minha bunda.
Parou um momento, mas logo continuou com movimentos de vai e vem bem devagar e enfim a dor se transformou em prazer.
Sentir aquela tora gigante me fodendo, era uma delicia.
Eu arrebitava a bunda e rebolava, gemendo. Ele me agarrou pela cintura com as duas mãos e começou a bombar com decisão. Puxava a rola até quase sair, depois enterrava com força, batendo seu saco no meu bumbum.
Eu abri mais as pernas e empinava me oferecendo todo. Ele continuou bombando e começou a me dar tapas bem fortes na bunda. Eu gritava de tesão, gosando muito. Ficou me fodendo assim por um bom tempo. Socava num ritmo firme e forte, sem parar.
Até que ele se debruçou sobre mim, me abraçando com força. Seu peito quente estava pressionado nas minhas costas. Começou a lamber minhas orelhas, morder meu pescoço.
Enfiava o mais fundo que podia e eu rebolava com a bunda toda arrebitada, pra sentir até o talo daquela tora me fodendo.
De repente, ele deu um grito abafado e começou a esporrar jatos fartos, me enchendo o cu de esperma.
Socava sem parar e continuava esporrando com breves intervalos. Eu rebolava e gozava muito, tambem.
Aí ele tirou tudo de uma vez só.
Sentí um oco, um vazio por dentro, e me arrepiando todo de tesão, olhei pra tras.
Ele me levantou, me encostou na parede e foi enfiando de novo.
Meu cuzinho agora ja estava devidamente alargado e lubrificado então a penetração, mesmo tendo um pouco de dificuldade, foi uma delícia. A rola depois de uma leve resistencia do meu anelzinho, entrou escorregando gostoso até o fundo.
Apoiei as mãos na parede, empinei a bunda e me entreguei todo.
Ele voltou a envolver minha cintura com suas mãos e socava a rola com vontade, num ritmo alucinante. Suas bolonas quentes batiam na minha bunda a cada estocada que ele dava. Eu gozava muito, chorava de tesão, minhas pernas tremiam. Ele me segurava com força e bombava de maneira selvagem.
Continhuou me fodendo naquela posição durante um tempo que nem faço idéia. Eu gozava tanto, estava tão gostoso que eu queria que não terminasse nunca. Mas de repente, foi tirando a rola de dentro de mim,me fez ajoelhar na sua frente e começou a esporrar novamente. Soltava jorros de esperma na minha cara, no meu peito, se contorcendo de prazer. Punhetou aquele caralho apontado pra minha cara, soltanto o ultimo jato de porra na minha cara.
Respirou fundo umas duas vezes e então começou a mijar em mim. Mijava na minha cara, nos meus cabeos, no meu peito.
Então puxou o pinto pra cima, segurando a cabeçona com força e falou “Vira”
Fiquei de quatro no chão com a bunda empinadinha pra ele. E começei a sentir mais um jato forte de mijo quente na minha bunda, nas minhas costas.
Ele saiu, fechando a porta.
Deitei naquela poça de mijo quente e de porra, gozando de tesão.
Tomei outro banho rapido, olhando a noite quente e bonita, pela grande janela do banheiro.


Apesar daquela foda toda com meu tio e com meu primo, eu não tava cançado. Então, antes de ir pro quarto, resolvi dar uma olhada na lua cheia linda, que estava toda brilhante, no céu sem nuvens.
Eu tava vestido só com a calcinha vermelha, da minha prima Fernanda que eu tinha lavado no chuveiro. E andando pelo gramado, olhando a lua e as estrelas naquele céu maravilhoso que só tem no interior, passei pelo rancho, que fica encostado na casa.
Levei um susto vendo uma pessoa sentada fumando um cigarro, mas logo reconheci o Silva, o caseiro.
Boa noite, Drii” me falou “Boa, Silva” e ele ficou me olhando, devorando meu corpo com os olhos, apalpando sua rola dura por cima do moletom que estava usando.
Será que ia rolar alguma coisa?




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