Translate

terça-feira, 9 de julho de 2013

As duas putinhas



Tenho uma amiga da escola, a Amanda, que curte uma brincadeira bem diferente comigo.
Gosta de me levar pra casa dela e me vestir de menina, com suas roupas. Me coloca as roupinhas mais sexys e provocantes que tem e fica me penteando, me passa maquiagem, batom, me deixa que nem uma putinha.
As vezes ela se veste com as roupas do irmão dela, enche a cueca de meias enroladas fazendo um volume bem grande, me abraça por tras e fica se esfregando na minha bunda, como se fosse um macho me encoxando. Eu acho isso uma delicia. Ficamos os dois muito excitados. Meu pau fica durinho e a gente fica se pegando cheios de tesão.
A tarde depois da escola, não tem ninguem na casa dela, então vamos direto pra la fazer nossa brincadeira, quase todos os dias.


Teve um fim de semana que sua familia viajou e ficamos sozinhos na casa dela.
A Amanda tava com um jeito mais safadinho que de costume. Perguntei o que estava acontecendo e ela me falou “To com uma idéia bem legal. Que tal nos vestirmos beeem putinhas e sair as duas na rua?” Fiquei meio assim, mas na verdade achei muito excitante, e concordei.
Durante a tarde fomos nos arrumando com calma e caprixo, escolhendo as roupinhas e detalhes todos. Vesti uma calcinha branca, toda rendada, transparente no bumbum, muito linda. Meias 7/8 coloridas e um vestidinho tão curto, que ao menor movimento, levantava mostrando a bundinha toda. Nos pés, sapatilhas. A Amanda colocou uma roupa parecida com a minha, bem sexy e provocante.
Ai nos maquiamos bem e passamos um perfume bem gostoso, e não deu outra, quando terminamos, olhamos uma pra outra e rimos. Estavamos igual duas putinhas de verdade.
Assistimos um filme porno bem hard, imaginando sermos as mulheres do filme, sendo comidas de todas as maneiras, por varios machos bem dotados.
Quando anoiteceu saimos.
Fomos andando de mãos dadas, por uma avenida movimentada que tinha perto da casa dela, caminhando devagar, rebolando, nos exibindo todas.


As vezes passavamos por um grupo de meninos e eles olhavam cheios de desejo. Alguns carros com homens quando passavam perto, diminuiam a velocidade e ficavam mexendo com a gente.
Passamos numa sorveteria e em seguida ficamos na calçada chupando sorvete, olhando o movimento.
Parou um carro com quatro homens, bem perto da gente e eles perguntaram “Oi lindas, quanto é o programa?” Olhamos uma pra outra assustadas. Por essa a gente não esperava.
Saimos de perto sem responder e eles se foram. Depois parou outro carro com um negão mal encarado, que fez a mesma pergunta, olhando pra nós com cara de safado e apalpando um volume enorme no meio das pernas. Saimos andando sem responder e ele foi embora. Apesar do medo, aquilo nos excitou bastante. Meu pau tava durinho e meu cu tava piscando de tesão. Nossa a brincadeira tava ficando seria.
Então paramos e nos olhamos bem de frente, bem fundo, e o brilho nos olhos e o sorrizinho safado de cada uma, dispensou qualquer palavra. Na verdade estavamos doidinhas pra dar.
“Vamos?” ela perguntou “Sim, sim” respondi sem pensar duas vezes, sentindo um arrepio gostoso passando pelo meu corpo.
Continuamos ali chupando nosso sorvete, até que parou um carro com dois homens. Eram dois coroas bem atraentes. E fizeram a mesma pergunta “Boa noite gatinhas, quanto é o programa?” Ficamos meio confusas porque não tinhamos pensado nisso, então falei “É 100 reais cada uma”
Os dois se olharam, sorriram e um deles falou “Mas queremos passar a noite toda com voces. 500 reais cada uma ta bom?” Concordamos, entramos e sentamos no banco de tras do carro.


O que estava dirigindo falou, “Eu sou o Wiliam e ele é o Jairo”, sorrimos e nos apresentamos tambem.
Nos levaram pra um motel la perto. Pediram bebidas e cada um deles já foi tirando as calças, as camisas e ficaram só de cueca. O Wiliam tava usando uma tanguinha branca, que deixava ver nitidamente sua rola grossa e cabeçuda e as duas bolas cheias, apertadas no tecido fino. O jairo tava de samba canção preta, larga, que a cada movimento que fazia, mostrava seu pauzão enorme, inchado, balançando solto. Os dois tinham o corpo bem cuidado, bronzeados e musculosos.
Eu e a Amanda ficamos ali de pé, meio sem saber o que fazer, olhando aqueles dois machos gostosos, cheias de tesão.


O Wiliam fez sinal pra me sentar do lado dele e o Jairo chamou a Amanda.
Estavamos todos bem excitados, então eles começaram a nos beijar e acariciar.
Enquanto o Wiliam passava a mão pelo meu corpo, fui acariciando sua perna, subindo, até encostar minha mão no seu pau. Ele começou a me beijar e abraçar com força e eu passava a mão por cima da sua cueca, sentindo sua rola quente endurecer cada vez mais.
Quando ele sentiu meu pau durinho, puxou o elastico da calcinha, pegou na ponta dos dedos e ficou brincando com ele "Que clitóris grande tem essa menina" o Jairo olhou e os dois riram. Então voltou a me dar uns amaços bem gostoso.
Olhei pro sofá na nossa frente e vi a Amanda de quatro chupando o Jairo.
Adorei a idéia. Me ajoelhei entre as pernas do Wiliam, tirei sua cueca de onde pulou a rola completamente dura. Ele abriu as pernas, então começei a chupar e lamber aquele mastro e suas bolas.


Ficamos assim um tempo, aí ele me levantou e enquanto me beijava e acariçiava todo meu corpo, tirou meu vestido, me deixando só de calcinha.
Me levou pra cama redonda enorme que tinha na suite, onde ja estava a Amanda, montada em cima do Jairo cavalgando como uma vadia profissional.
O Wiliam me colocou de quadro e puxando o elastico da minha calcinha pro lado, me deu um banho de lingua. Eu gemia de tesão, rebolando naquela lingua deliciosa, morrendo de vontade de sentir alguma coisa mais grossa no meu cuzinho. Não demorou muito, meu desejo se realizou. O Wiliam passou gel lubrificante e enterrou aquela vara grossa e quente, me fodendo gostoso.


Em volta da cama toda e no teto tinham espelhos onde a gente podia se olhar durante a foda, o que dava mais tesão ainda. Metemos os quatro em varias posições. O Wiliam estava em muito boa forma. Me comia de varias maneiras, num vigor impressionante, me levando a loucura. Eu e a Amanda gemiamos alto que nem cadelas no cio.
Então, depois de gosarmos muitas vezes, fomos todos pra banheira de hidro.
Tomamos uma bebida, nos acariciando cheios de tesão, naquela agua quentinha que massageava gostoso nossos corpos e voltamos pra cama.
Dessa vez trocando os casais. O Wiliam tinha um pausão delicioso, mas o do Jairo era maior e mais grosso. Agora entendi porque a Amanda gritava tanto. Rssss.
Depois de chupar aquele monumento, ele me fez deitar de bruços na cama, enfiou a cara na minha bunda, me dando uma chupada que me deixou, doidinho, tremendo de desejo. Abri bem as pernas me retorcendo com aquela lingua entrando cada vez mais fundo.
Então passou bastante gel e encostou a cabeçona quente do seu pau e foi forçando a entrada. Empinei bem a bundinha pra facilitar. Apesar do meu cu estar bem lubrificado, alargado e relaxado, doeu um pouco no começo. Mas ele foi muito carinhoso e logo a dor se transformou num prazer delicioso.
Fiquei de quatro com o bumbum todo empinado, pra sentir cada centimetro daquela rola gigante que ele socava com força. Eu gritava de prazer, gozando litros.
Depois de foder em varias posições e gozar muito, deitamos ofegantes, olhando nossos corpos suados no espelho do teto.


Então o Jairo falou pra mim “Queremos ver voce comer a Amanda”
Não pensei duas vezes. Começei a beija-la e acariciar seu corpinho delicioso, chupei seus peitos redondos e durinhos, mordiscando os mamilos e logo fiquei com o pau durinho, cheio de tesão.
Coloquei a Amanda de quatro e começei a lamber seu cuzinho rosa, cheio de porra dos dois machos. Ela gemia alto e arrebitava a bunda lisinha, de pele branca e macia, se oferecendo toda. Eu enfiava a lingua bem fundo, deixando ela doidinha.
Então me posicionei atras dela e enfiei minha rola que entrou escorregando macia até o talo e começei a come-la bem gostoso.
Os dois homens nos observavam com os olhos brilhando, punhetando seus caralhões completamente duros.


Aí o Wiliam veio por tras de mim e enfiou sua rola de uma vez só, até bater suas bolonas na minha bunda. Gritei de tesão. A sensação era maravilhosa, comer o cuzinho apertado da Amanda enquanto era fodido pela rola grossa daquele homem.
Pra nossa surpresa, o Jairo se encaixou por tras do Wiliam e meteu o pau no seu rabo. Ficamos então num trenzinho do prazer. Bombando todos no mesmo ritmo. Até explodirmos num gozo geral.
Deitamos pra recuperar o folego, olhando nossos corpos suados refletidos nos espelhos.
Amanda estava uma delicia, toda suadinha, enfiando um dedo na sua bocetinha, lisa. Com a porra dos dois homens ainda escorrendo. Ela se masturbava gemendo baixinho.
Não aguentei, me deitei por cima dela, encaixei meu pau na sua pepeca e começei a come-la novamente. Dessa vez o Jairo veio por tras de mim, me fodendo gostoso com sua rola poderosa e o Wiliam, pra não ficar de fora, comeu a bunda do seu amigo. Gozamos todos, mais uma vez num prazer indescritivel.
O dia estava clareando.
Tomamos um banho, os dois pagaram e nos deixaram naquela avenida perto da casa da Amanda.
Sentamos na mesa de um bar e tomamos um café, olhando uma pra outra cheias de malicia. Agora nos eramos duas putas de verdade.
Voltando pra casa da Amanda, ela mandou eu vestir um baby-doll rosa e esperar na cama. “Tenho uma surpresa pra voce” falou. Fiquei deitado ali, de bundinha pra cima, olhando uma revista.


Ela voltou com uma toalha enrolada em volta da cintura. Chegou bem pertinho de mim e soltou a toalha, deixando-a cair no chão. Aí pulou um vibrador enorme, grosso e preto, amarrado com cintas no corpo dela. “Menino, voce me comeu duas vezes hoje” ela falou segurando aquele vibro apontado pra mim, “Agora é minha vez”.
Primeiro fingi uma cara de medo olhando pra aquela coisa, depois olhei pra ela com um sorriso bem safadinho e empinei o bumbum.
Pelo jeito a manhã ia ser longa.




3 comentários:

Fale o que você achou do conto. Adoro comentários!