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terça-feira, 9 de julho de 2013

A putinha do sitio - 2


 Como eu já contei outro dia, fui passar as férias no sítio do meu tio Fernando. Ele e meu primo Bruno, seu filho, por acaso descobriram que eu uso calcinha pra dormir. Resultado? Tive que dar pros dois a noite toda.
 No sítio tem uma cachoeira onde se encontram todos os meninos da redondeza. Meu primo contou pra eles tudo que rolou em casa. Eu não sabia que ele contou pros meninos e fui lá na cachoeira. Eles me rodearam e queriam que eu vestisse uma calcinha branca e uma tiara com véu de noivinha. "Aaai, naum"
 Eu tava deitado na beira do rio pra tomar sol e eles, meu primo e vinte meninos se juntaram a minha volta alisando suas pirocas por cima da bermuda e da sunga que usavam, aqueles volumes crescendo, se exibindo pra mim com sorrisos safados.
 Fiquei olhando pra eles e falei "Ai Bruno, assim nao dá, é muita gente né" eles riam alto, e o Bruno "É claro que não vamos te comer todos de uma vez" Os meninos me olhavam cheios de tesão, lambendos os beiços "Temos as férias todas juntos e voce vai ser boazinha com todos, não vai?" eu fiz que sim com a cabeça, fazendo beiçinho. Aí um dos meninos, um dos maiores e mais fortes falou "Mas hoje voce vai passar pelo batismo e depois vai ter que dar pros tres mais  velhos da turma" olhei assim meio assustado e perguntei "Que batismo?" e eles "Voce vai ver"
 Tive que me vestir como eles queriam. Era uma calcinha branca rendada, transparente atras e toda enfiadinha no bumbum e uma corôa de noiva com um véu branco que caia pelas costas chegando perto da cintura. Me mandaram ajoelhar e fizeram um círculo em volta de mim. Todos tiraram as bermudas, sungas, cuecas exibindo os pausões duros, latejando de tesão, as bolas cheias de porra e então começaram todos a se masturbar enfiando o pau na minha boca, esfregando as picas no meu rosto, nas minhas costas e na bunda, batendo com o pinto na minha cara. Eu tava tonto no meio daquela verdadeira  surra de pinto.
 Todos tocando punheta, gemendo, respirando forte, virando a cabeça pra cima, até que um a um começou a esporrar. Eram jatos interminaveis, de todos os lados, na minha cara, no cabelo, no peito, nas costas. Fiquei coberto de porra.


 Em seguida começaram a mijar em mim. Todos juntos. Foi um verdadeiro banho de mijo.
 Terminado isso foram mergulhar no rio, pelados mesmo. Fiquei ali de quatro, todo esporrado e mijado olhando eles brincando na cachoeira rindo satisfeitos. Tirei o véu e a calcinha, mergulhei e ficamos brincando como se nada tivesse acontecido.
 Aí o Bruno me chamou. Ele estava junto com outros dois meninos. Um deles era um negão alto e forte. Pensei "Aai, É agora..." e sentí um arrepio gostoso de tesão. Me levaram para uma moita na beira do do rio, rodeada de bambus, que faziam sombra sobre nós. Já estavamos pelados, com exceção do negro, que estava de bermuda.


 Me colocaram de quatro e enquanto meu primo me comia o outro me dava o pau pra chupar. Trocavam de posição e me fodiam gostoso. De pé, de quatro, frango assado.
 O negão, ficava só olhando de braços cruzados. Eu tava com muito tesão e rebolava no pau do Bruno e do outro menino, gozando muito até que cansados, depois de varias trepadas, deitamos na grama. Pensei que tinha terminado por enquanto e me levantei pra voltar pra cachoeira. Os dois me olharam e disseram "Onde voce pensa que vai? Agora vem a segunda parte do batismo: dar pro Jegão" olhei pra eles sem entender, aí aquele o negão se aproximou e abaixou a bermuda. Não acreditei no que ví. O pinto dele não era grande, era gigantesco, chegava quase até no joelho. Grosso, peludo com duas bolas enormes, pretas. Fiquei olhando de boca aberta paralizado com aquela visão. Nunca tinha visto nada assim, parecia um... um jegão como era o apelido dele. "Vai ficar aí parado? Não tenho o dia todo"  falou sorrindo, balançando aquele caralho preto pra mim.


 Ajoelhei na frente dele e começei a brincar com aquela coisa. Já estava inchado e foi só eu pegar e mexer um pouco, começou a endurecer e crescer mais. Começei a beijar e lamber aquela rola gigante. Chupei a cabeça, mas era tão grande que mal cabia na minha boca. Então eu lambia e punhetava e ele ia endurecendo mais, crescendo e ficando mais grosso. Beijava e lambia o saco com aquelas duas bolas enormes. Aí ele foi pra tras de mim. Respirei fundo e empinei a bundinha. Meu cu tava bem alargado e lubrificado da foda anterior e eu com muito tesão querendo sentir o jegão todo dentro. Ele encostou a cabeça do pau no meu anelzinho e ficou forçando de leve mas com decisão. Assim mesmo deu muito trabalho pra enfiar aquela tora. Ficou forçando a cabeça na portinha e ela escapava pra cima. Recomeçava a forçar e a cabeçona escapava pra baixo. Meu cuzinho piscava. Ele continuou tentando, foi forçando devagarzinho até que entrou. Eu via estrelas. Foi forçando e empurrando, empurrando até aquela vara atolar inteira.
 Começou um vai e vem bem de leve metendo cada vez mais fundo até que eu sentí as bolonas peludas encostarem na minha coxa. Estavam duras, cheias. Ele começou a bombar forte me arrombando gostoso. Começei a gemer. Bombava num entra e sai frenético dando tapas no meu bumbum, aumentando cada vez mais o ritmo. Eu gritava de prazer, chorava, gemia bem alto até que sentí ele jorrando esperma dentro de mim.



 Aí ele deitou de costas com aquele pirocão todo duro, ainda melado de esporra, apontado pro alto. Montei em cima dele, encostei a cabeçona e empurrei pra dentro e quando a cabeça entrou alargando meu anelzinho, fui descendo rebolando devagarinho, baixando e baixando sentindo aquela coisa enorme me invadir, entrando até o talo. "Aaai que gostosoo, Jegão..." e começei a cavalgar, rebolando gostoso naquela vara grossa, gemendo que nem uma gatinha no cio. Ele arfava de prazer me dando tapas nas coxas e na bunda, enfiava os dedos na minha boca me fazendo chupar. "Vai putinha, cavalga teu negão" Começou a fazer movimentos pra cima e pra baixo com a o quadril aumentando a velocidade do entra e sai daquele pausão que enterrava até o fundo batendo as bolonas peludas na minha bundinha, me deixando louco! Nós suavamos muito. Ele exalava um cheiro de macho, delicioso. Fiquei naquele sobe e desce gozando seguidamente, até sentir outra esporrada farta e quente me inundando todo.
 O Bruno e o outro menino ficavam olhando a foda com os olhos brilhando, batendo punheta. Enquanto eu ainda sentia os jorros do negão, eles se aproximaram e gozaram na minha cara. Com o caralho do Jegão ainda enterrado até o talo eu ficava rebolando e me esfregando sobre ele, sentindo seus pelos me acariciando.
 Não deu nem pra respirar. O Jegão tava num fogo só. Se virou com o pau atolado em mim e sem tirar, me deitou de costas pro chão, na posição frango assado, ficando por cima. Com as mãos apoiadas no chão, recomeçou a bombar. Ia tirando o pau lentamente até quase sair e enfiava de novo até o fundo. Foi aumentando o ritmo das estocadas. Levantei as pernas e apoiei nos ombros dele arregaçando a bunda feito uma vadiazinha safada. Ele passou a bombar aquela tora gigante cada vez mais rapido e com mais força, me chamando de biscate, rampeira, babando no meu rosto, dando tapinhas na minha cara e enfiando os dedos na minha boca. Eu gemia baixinho chupando seus dedos grossos, tremendo de prazer. Até que ele estremecendo todo, tirou o pau e esporrou sobre mim com jorros que espirravam na minha barriga, no peito e chegava até na minha cara. Ele veio escorregando até que ajoelhado com as pernas abertas na altura do meu peito, as bolonas quentes apoiadas sobre mim, encostou a cabeçona do pau na minha boca e me fez lamber toda porra do seu pirocão melado. Eu engolia tudo cheio de tesão.


 Deitei de costas na grama, me retorcendo de prazer. Aí o jegão me virou de cara pro chão com a bundinha virada pra cima, deitou sobre mim e enterrou aquele caralhão no meu cuzinho, recomeçando a me foder furiozamente. Eu não acreditava em tanto fogo num homem só. Rebolava debaixo dele sentindo aquela tora entrando e saindo, me fodendo deliciosamente. Ele deitado sobre mim, socando a rola sem parar com movimentos da cintura, mordia meu pescoço e minha orelha, arfando seu bafo quente e babando no meu cangote como um animal no cio. Eu gritava de tesão, gozando seguidamente, delirando de prazer, até sentir mais uma vez varios jorros de porra quente me inundado por dentro.
 Então ele se levantou, os outros dois se aproximaram e começaram os tres a mijar sobre mim, deitado no chão, gozando com aquele banho de mijo quente no peito, no rosto e na barriga. Eu abria a boca e engolia o mijo deles.
 Voltamos pro rio. Ainda estava a maioria dos meninos brincando sob o sol quente do meio dia.  Tomei um banho geladinho na cachoeira. E resolví ir pra casa pois estava na hora do almoço. Procurei minha sunga onde eu tinha deixado, mas não encontrei.


 Aí um menino segurando aquela calcinha branca na ponta dos dedos falou "Agora voce só vai usar isso, nenem" Peguei e vesti sorrindo pra ele.
 Segui o caminho sentindo  os olhares cheios de desejo e todo feliz por aqueles novos amigos que encontrei.

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