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terça-feira, 9 de julho de 2013

Me pegaram no buzão

 Ontem saí da escola e peguei o ônibus pra casa, como faço todos os dias. Mas essa viagem foi diferente.

 Como não tinha lugar pra sentar, fiquei de pé do lado da roleta. No caminho, o ônibus foi enchendo, aí um cara que subiu, não encontrando outro lugar, ficou bem atrás de mim.

 Tentei me afastar mas tinha muita gente em volta e não teve como evitar a encochada dele. Então deixei rolar. O safado gostou, porque sentí o pau dele endurecendo e ele ficava se esfregando em mim, mesmo quando o ônibus parava num ponto. Eu tava de moletom então dava pra sentir bem aquele pirocão duro apertado contra minha bunda. Fingí que não tava nem aí, mas no fundo eu tava mesmo era curtindo e sentindo muito tesão com aquela coisa dura, volumosa e quente esfregando gostoso em mim.

 O cobrador que estava quase de frente pra mim, percebeu o lançe e começou a me olhar com um sorrizinho malicioso. Não dei bola e fiquei olhando a rua pela janela, rebolando no pirocão duro daquele tarado atras de mim. Aí o ônibus começou a esvaziar, o desconhecido desceu e eu sentei num banco perto do cobrador, como se nada tivesse acontecido.

 Ele continuava olhando pra mim sorrindo e ainda por cima, ficava apalpando sua rola por cima da calça descaradamente. Eu fingindo que não dava atenção, mas observando ele cada vez com mais interesse. Era um mulato sarado, de olhos negros e brilhantes, um sorriso maravilhoso e aquele volume enorme no meio das pernas que ele ficava exibindo pra mim. Senti um arrepio na nuca. Meu pau ficou duro e dava pra ele ver nitidamente o volume no meu moletom que eu nem tentei disfarçar. Ele me olhava cheio de tesão e cumplicidade.

 Passou o ponto que eu deveria descer e eu alí sentado olhando o movimento da rua pela janela, e pro cobrador que continuava sorrindo e agora piscava pra mim alisando seu pausão duro por cima da calça.

 O ônibus foi esvaziando cada vez mais. Só tinha eu e outros dois passageiros sentados la na frente.

 O cobrador olhou em volta, abriu o ziper da calça e colocou o pau pra fora. Era lindo! Grande, grosso, cheio de veias saltadas e uma cabeça enorme, rosada, brilhante. Ele alisava aquela maravilha me olhando com cara de safado. Não resistí, sorrí e passei a lingua nos lábios.

 O ônibus chegou no ponto final. Ele levantou e foi dizer alguma coisa pro motorista, que virou para tras olhando pra mim e sorriu tambem. Seguiu para uma garagem deserta ali perto, parou e desligou o motor. Então vieram os dois em minha direção me olhando cheios de malicia. Me arrepiei de tesão. O motorista era alto forte e musculoso com os braços peludos.

 Eles não perderam tempo, foram tirando minha roupa me deixando peladinho dentro do ônibus. O cobrador colocou o pau pra fora e ainda estava duro. Me agarrou pelos cabelos e me fez ficar de joelhos na frente dele. Agora pude ver aquela maravilha de perto. Tinha uns 20cm, grosso, cabeçudo. Não pensei duas vezes, peguei aquele caralho tesudo, dei um beijinho na ponta fazendo uma carinha de safado, passei a lingua na glande e começei a chupar gulosamente.

 Então o motorista abaixou sua calça e não acreditei. Seu pau era enorme. Devia ter uns 25cm e era muito grosso. Fiquei chupando e punhetando o pau dos dois, até que o cobrador me levantou, me colocou de quatro num banco e meteu a cara na minha bunda, beijando e lambendo meu cuzinho. O motorista se posicionou na minha frente e enterrou o pau na minha boca. Eu delirava me retorcendo de tesão rebolando naquela lingua nervosa enquanto chupava aquele pau delicioso.

 O cobrador me passou gel lubrificante e começou a brincar com os dedos. Enfiou um, depois outro e ficou pondo e tirando. Quando meu cu estava alargado encostou o pau e foi empurrando devagar, com carinho até que a cabeça entrou. Me arrepiei todo de prazer e continuei chupando o pausão maravilhoso do motorista.

 Ele ia fazendo movimentos vagarosos de vai e vem, enterrando cada vez mais aquela pica em mim e em pouco tempo sentí aquilo tudo enfiado até o talo. Seus pentelhos acariçiando minha bunda e suas bolas encostadas nas minhas coxas. Então ele me agarrou pela cintura e começou a meter com força. Eu gemia e rebolava que nem uma putinha sendo fodido pelos dois lados, gozando muito sem nem mesmo tocar meu pau que estava durinho roçando no banco do ônibus a cada estocada que eu levava. Até que senti o pau do cobrador enterrar mais fundo e esporrar jatos fartos dentro do meu cuzinho. No mesmo instante o motorista esporrou na minha boca, na minha cara e no meu peito. Eu tava meio tonto de prazer, ofegante, suado mas nem deu pra respirar. Eles trocaram de posição e agora o cobrador enfiou seu pau ainda melado de gozo na minha boca, e o motorista começou a meter aquele cacete enorme na minha bunda.

 Apesar do meu cuzinho ja estar bem alargado e lubrificado pela foda anterior, doeu um pouco, mas a dor logo se transformou em prazer. Ele começou a fazer um movimento de vai e vem, entrando cada vez mais fundo, até que enfiou tudo e começou a bombar com força. Enterrava tudo depois voltava, quase tirando, mas socava toda aquela tora de novo até bater com as bolas na minha bundinha. Eu gozava muito, gritando de tesão. O motorista me abraçou por tras, esfregando o peito cabeludo nas minhas costas. Beijava e mordiscava minha orelha e meu pescoço me arranhando com sua barba e falando coisas obsenas no meu ouvido. Me chamava de putinha safada, dizia que eu era seu viadinho gostoso enquanto bombava com força aquele caralho enorme no meu cuzinho. Eu tremia de prazer e gozava loucamente gemendo alto e sem parar de chupar a rola do cobrador. E mais uma vez gozamos todos juntos.

 Voltei pra casa, tomei um banho demorado e deitei na cama peladinho, adormeçendo de bruços com a bundinha empinada e o cuzinho ainda ardendo mas sentindo muito tesão daquela foda deliciosa.

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