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domingo, 14 de julho de 2013

O tarado do onibus


As vezes, quando vou pra academia, ja saio de casa vestido com a roupa que vou usar la. Assim não perco tempo de ficar me trocando no vestiario.
Quando ta calor uso só um shortinho, camiseta e tenis sem meia. E se ta frio, calça legging, camiseta e uma blusa bem quentinha, é claro, ne? E não uso nada por baixo, porque essas roupas sao tao apertadinhas, que nem precisa.
Pego o buzao num ponto bem perto do meu predio, e a viagem demora uns vinte minutos. O onibus ta sempre cheio no horario que eu vou, que é no final da tarde, quando as pessoas tao saindo do trabalho.
Como esse tipo de roupa de academia deixa o bumbum e as pernas bem evidenciados no tecido fino e apertado, sempre tem uns engraçadinhos no onibus que não conseguem se conter. Ficam olhando, outros passam encoxando e as maos bobas sao inevitaveis. Eu fico na minha e faço de conta que nao to nem ai.
Ontem, tava o maior calorao. Entao vesti um shortinho branco, de lycra, uma camiseta azul claro bem curtinha e tenis branco, tambem. Ai fui pra academia.
No buzao, nao tinha lugar pra sentar. Fui em pé, e como sempre, uns caras ficaram me secando, outros piscando o olho, aquelas gracinhas la, mas nem dei bola. Só que tinha um, sentado perto de mim que ficava olhando pra minha bunda apertada no shortinho legging, e dava uns sorrizinhos marotos, passava a lingua nos labios, todo salientao.


Eu ja tava acostumado com isso, entao ficava na minha olhando a rua pela janela do onibus, fingindo que nem tava vendo ele. Mas de vez em quando, eu dava uma ohadinha assim disfarçada.
Era um mulatao sarado, de cabelo bem curto, cavanhaque e uns dentes lindos. Ele tava de camiseta regata, exibindo os braçoes musculosos, com algumas tatuagens e de moletom de nylon escuro, bem largao.
E o cara nao parava de ficar me olhando e fazendo aquelas gracinhas. Ainda por cima, começou a apalpar sua mala, por cima do moletom, me provocando.
Eu tava quase mudando de lugar no corredor do buzao, pra ficar longe dele. Mas ai, nao consgui resistir e dei uma olhada rapida pra baixo, pro meio das pernas dele. Só faltou eu ter um troço. Pelo tecido fino do moletom, deu pra ver que ele tava de pau duro, e sem cueca!
Eu fiquei todo assim né, e por mais que eu tentasse disfarçar e olhar pra outro lado, não conseguia tirar os olhos daquilo. Ele percebeu na hora e ficou alisando a rola dura que nem uma tora de madeira, por cima do moletom. Dava pra ver aquela piroca grande e grossa, a chapeleta enorme, com toda nitidez, apertada na sua calça, quando ele passava a mao na maior cara de pau.
Com medo que alguem percebesse, sai de perto. Mas mesmo de longe, nao consegui parar de dar umas olhadinhas. Ele sorria e ficava alisando a jeba, se exibindo pra mim.


O onibus começou a encher de gente. O mulato, deu o lugar pra uma mulher sentar e ficou bem do meu lado, dando umas roçadinhas com a mao no meu bumbum. E eu ficava ali parado, fingindo que nem sentia. Mas na verdade, eu tava começando a ficar excitado com aquilo.
Foi subindo mais gente e ele foi chegando mais perto e deu um jeito de se encaixar atras de mim. Aquele corpo quente e musculoso, aquela coisona encostada no meu bumbum, me deixou meio assim, sabe. Eu começei a tremer de tesao. Ele apertou sua mala volumosa bem no meio da minha bunda e ficou me encoxando. Senti um friozinho gostoso passar pelo meu corpo. Entao me entreguei todo pra ele, sem pensar no que poderia acontecer.
Aproveitava as sacudidas do onibus pra dar umas reboladinhas na sua rola. Nao demorou pra sentir ela ficar totalmente dura. Ele se apertou mais ainda por tras de mim e ficava se esfregando com força na minha bundinha.
Passou o ponto da academia, e nao desci. Eu nem sabia pra onde o onibus tava indo, mas continuei ali, sarrando com o cara, no onibus cheiao de gente. As pessoas, cada uma pensando na suas coisas, nem perceberam nada.
O corpo quente daquele homem, todo encostado em mim, e sua rola dura roçando com força no meu bumbum, tava me deixando louco. Eu rebolava na sua mala, tremendo de tesao. Sentia sua respiraçao forte na minha nuca, que me arrepiava todo.
Chegou no ponto final. Um bairro escuro, deserto, com pouca gente na rua. As pessoas foram saindo do onibus, eu desci tambem e o cara veio atras de mim. Na esquina tinha um bar. Sem dizer uma palavra ele me pegou pelo braço e me levou pra la.
Pediu uma bebida pra ele e um refri pra mim. Enquanto bebiamos foi falando “Meu nome é Nicolas, mas pode me chamar de Ni” e disse que trabalhava a noite, como segurança de um predio. Me apresentei pra ele tambem e enquanto convesavamos, ele nao parava de dar aquele sorriso lindo, olhando pro meu corpo todo, cheio de malicia e acariciando aquele volume grandao no meio das suas pernas, pra me provocar mais. E conseguiu.
Apesar de estar dentro de um bar cheio de gente, eu tava super excitado e meu pau ficou durinho. Como meu short era de lycra, apertadinho, dava pra todo mundo ver, então tentei disfarçar cobrindo com as mãos. Ele percebeu e seus olhos brilharam que nem brasa.
Tomou outra bebida e falou “Põe na conta ai, Zelao. Eu ja volto” um negão enorme, do outro lado do balcao veio pegar os copos. Olhou pra mim, depois pra ele, piscou com cara de safado e foi atender os outros clientes.
O Nicolas me pegou pelo braço e na rua, “Hoje é minha noite de folga no trampo” disse, enquanto andavamos “Moro aqui perto. Quer conhecer minha casa?” eu sorri e fiz que sim com a cabeça.
Ele morava bem perto mesmo. Quase ao lado do bar. Uma cazinha simples, pequena e toda bagunçada por dentro. Tinha calcinhas, cuecas e outras roupas espalhadas pela sala. Revistas, livros, dvds, sapatos, caixas de varias coisas, tudo meio empilhado aqui e ali.


Ele ligou o dvd, colocou um filme porno, me abraçou forte por tras e ficou me encoxando. Na tela rolava a maior suruba. Eu relaxei bem o corpo e fiquei rebolando na sua mala. Sentindo ele esfregar a rola dura, no meu bumbum.
Entao fomos pro banheiro e tomamos um banho juntinos, no box apertado. Sua rola continuava completamente dura e a cada movimento nosso, batia pesadona nas minhas pernas, me atiçando todo de desejo.
Fomos pro quarto molhados, mesmo. La dentro era tudo tao bagunçado como na sala. Roupas e coisas espalhadas por todo lado. Deitamos na cama de casal, que inves de lençois, tinha um monte de roupinhas de mulher, espalhadas por cima do colchao. Vestidos, calcinhas, mini-saias, camisolas... “Me separei faz pouco tempo” ele falou, “minha mulher me pegou com outra e foi embora na mesma hora” olhou em volta “Deixou todas as coisas dela ai” fiquei olhando as coisas e falei “Que pena, hem” ele ficou olhando um tempo pra mim “Se eu te pedir, voce faz uma coisa?” perguntou, com o olhar cheio de desejo “Claro que sim” respondi “É simples. Só quero que voce vista algumas roupas dela e desfile pra mim. Pode ser?”
Olhei aquelas roupas todas, tao femininas e sensuais e achei a ideia bem excitante. E sem dizer uma palavra, fui pegando algumas que estavam espalhadas pela cama, e fui vestindo. Primeiro coloquei uma calcinha preta. O Nicolas ficou louco. Me devorava com os olhos brilhando de tesao, e ficava alisando sua benga com as duas maos. Vesti um sutiã preto tambem, que por acaso devia fazer parte do mesmo conjunto que a calcinha.


Fui me vestindo vagarozamente, de pé em cima da cama, me olhando no espelho do armario. Ai coloquei um vestidinho curtissimo. O Nicolas ficava deitado, me olhando por baixo, com os olhos brilhantes, acariciando sua rola que tava dura que nem uma tora de lenha.
Tirei tudo e vesti uma calcinha vermelha, uma mini saia jeans toda desfiada e uma blusinha branca de alçinha.
Ele tremia de tesao enquanto me olhava “Que delicia. Voce ta gostozinha demais! Agora poe isso aqui” e me deu um baby-doll rosa e uma calcinha minuscula, transparente, com detalhes em renda, combinando. Quando ele me viu naquela roupinha, nao aguentou mais. Me puxou pra cama e ficou me abraçando, me beijando, esfregando aquela rola enorme, dura e quente, em mim que nem um louco. “Gatinha linda. Voce é muito gostosa” beijava minha boca como se eu fosse uma menina. Os pelos grossos do seu cavanhaque roçavam forte no meu rosto, fazendo cocegas e o halito masculo de bebida forte, me inebriavam. Chupava e mordia meu pescoço e minhas orelhas, enquanto passava as maos com força, pelo meu corpo todo, me deixando doidinho.


Eu tambem nao tava aguentando mais. Tremia todo de vontade de sentir aquela jeba toda enterrada em mim. Me abaixei e começei a chupar com gula “Isso! Assim. Chupa bem gostoso” eu mamava, enfiando o maximo que cabia daquele caralhao na minha boca. Beijava e chupava suas bolonas firmes e quentes. Ele gemia e se contorcia todo de prazer.
Passei a lingua por todo o seu pintao, ate chegar na glande, novamente. Ai começei a chupar e punhetar com força, enquanto acariciava seus ovos com a outra mão. Ele gemia e tremia todo. E nao aguentou muito tempo. Estremeceu todo, sua rola pulsou forte e começou a jorrar esperma. Soltava jatos seguidos de porra quente e densa, na minha boca. Eu engolia o que podia e o resto escorria pelo meu peito.
Entao, o Nicolas me colocou deitado de bruços e começou a beijar, morder e dar tapinhas na minha bunda. Abri as pernas e empinei o bumbum, me oferecendo todo. Ele enfiou a cara na minha bundinha e começou a lamber meu cuzinho por cima da calcinha mesmo, molhando todo o tecido fininho com sua baba quente.
Eu gemia baixinho e me abria mais. Ele puxou o elastico da calcinha pro lado e enfiou a lingua no meu anelzinho com vontade, me fazendo ir as nuvens de tanto tesao “Ain. Me come, Niiii. Me fode bem gostoso, vai...” implorei, quase chorando. O Nicolas continuou lambendo e chupando, me deixando louquinho. Eu gritava, me arrebitando todo, rebolando naquela boca quente e nervosa. Seu cavanhaque aspero, roçava com força no meu bumbum, me dando arrepios fortes do tesao mais louco.
Entao ele me colocou de quatro, puxou a calcinha mais pro lado e passou um gel. Encostou o cabeçao quente e latejante da sua rola no meu anelzinho, me deu um tapinha “Agora vou comer essa bundinha linda” senti um arrepio atravessar todo o meu corpo, dei um gemidinho e empinei bem o bumbum pra facilitar a penetraçao.


Ele começou a forçar com carinho, mas com decisao. Empurrava o cacete dando soquinhos rapidos com o quadril. Quando a glande enorme alargou meu cuzinho e entrou toda, dei um gritinho de prazer “Aaai! Me fooode, Ni. Arromba minha bundinha com forçaaa” com movimentos rapidos de vai e vem, ele foi enterrando a rola. Sentir aquela coisona grande, grossa e quente me invadindo, era uma delicia! Eu me arrebitava, gemendo que nem uma putinha, oferecendo minha bundinha toda para aquele macho gostoso.
Quando suas bolonas encostaram no meu bumbum, ele me agarrou pela cintura e começou a bombar com tudo. Socava aquela tora sem dó. Socava fundo, batendo as bolas duras e quentes na minha bundinha a cada estocada, sacudindo meu corpo todo “Era essa pica que voce tava querendo, sua putinha? Entao toma! Toma!” e bombava com furia, apertando minha cintura com força “Siiim! Mete. Me fodeee!” eu gozava sem parar, vendo estrelinhas coloridas a cada socada que ele dava.
Entao o Nicolas me deu um tapa na bunda “Issooo! Me bate, Ni. Bate bem forteee” ai ele começou a bater com força. Socava a rola se parar e dava tapoes com as duas maos na minha bundinha. Eu gritava e rebolava, gozando litros.


O ele me ahorrou pela cintura, começou a bombar a rola num vai e vem estonteante, me apertou mais forte, estremeceu todo e bombando sem parar, enfiando bem fundo, foi me enchendo de leite quente. A cada socada ia soltando jatos fartos de porra dentro de mim. Puxou o pau pra fora, soltou mais dois jatos abundantes de esperma quentinho, na minha bunda e nas minhas costas. Enterrou de novo, enfiando a rola bem fundo, bombando com vontade “Aaai que delicia, Niii!” eu gritava, gozava e rebolava naquele pintao gostoso, delirando de prazer.
E sem parar pra respirar “Agora coloca essa aqui” falou, me dando uma camisola branca, curtinha, transparente. Tirei o baby-doll, vesti a camisola, com ele me olhando com a cara de lobo faminto. Quando me viu vestidinho nela, começou a me agarrar, beijar e esfregar a rola dura em mim, que pulsava de desejo.
Me colocou deitado na cama, de barriga pra cima. Deitou sobre mim, me fazendo sentir todo o peso e o calor do seu corpo masculo. Beijou e lambeu meu corpo todo, me dixando acezinho de tesao. Levantou minhas pernas e apoiou cada uma delas nos seus ombros.
Entao se ergueu, apoiado nos braços. Encostou a cabeçona quente da rola no meu anelzinho, deu duas ou tres socadinhas e a chapeleta enorme entrou num pulo, me tirando um gemido de prazer. Com um vai e vem suave, foi enterrando cada centimetro do seu caralhao poderoso cada vez mais fundo, me deixando louco de prazer.


Quando as duas bolonas quentes e pesadas encostaram na minha bundinha, ele voltou a se deitar sobre mim, ficando imovel por um momento. Eu sentia todos os seus musculos duros apertados contra mim. O calor, o cheiro de macho que exalava do seu suor. Sua jeba grande, grossona e quente, pulsando forte dentro de mim “Ain, Niii. Que rola gostosaaa” falei, rebolando devagarinho por baixo dele.
Entao o Nicolas começou a me beijar com paixao “Putinha linda” mordiscava meus labios, lambia minha lingua, “Vou foder essa bundinha tesuda”socando o pau bem de leve, no fundo do meu cuzinho “Me fode. Me arromba” falei com vozinha de choro no seu ouvido. Ele beijava e mordia meu pescoço e orelhas. Eu gemia baixinho, tremendo todo de tesao.
Ai ele foi puxando a tora pra fora, ate quase ela sair e enfiava com tudo, ate bater o sacao pesado em mim. Foi fazendo esse movimento cada vez com mais velocidade e mais força a cada estocada. E mais uma vez, tava bombando a rola furiozamente, me fazendo gritar, me retorcer todo e gozar seguidamente. Que delicia.
Encolhi as pernas na posiçao de frango assado, abrindo ao maximo a bundinha, pra sentir aquela tora potente me arrombar. E o Nicolas socava forte. Socava fundo, suando, gemendo, respirando com força. Os pingos do seu suor caiam sobre meu rosto, sobre a minha boca e eu lambia tudo.
Eu gozava, rebolando debaixo dele, gritando que nem uma putinha safada. Ele bombava com tudo, sem parar “Toma nenem. Toma no cuzinho” marretando aquela pica deliciosa. Entao enterrando o mais fundo que pode, gozou, me enchendo de esperma quente. Deu mais algumas estocadas, ate esvaziar as bolas e puxou a rola pra fora de uma vez só. Dei um gritinho e senti meu cuzinho vazio, fazendo o oco, tao aberto que dava pra sentir o ar quente da noite entrando nele.


Tava ficando tarde. Tomei um banho rapido, me vesti e corri pro ponto, pra nao perder o ultimo onibus. Quando vi a placa com os horarios, fiquei aliviado. Faltava ainda vinte minutos pro ultimo onibus partir.
Entao fui naquele bar da esquina, tomar um refri enquanto esperava.
No bar só tava o Zelao, aquele negao enorme. Ele me serviu, se afastou um pouco e ficou me olhando. Fiquei tomando meu refri e olhando pra ele, tentando descobrir o que ele tava querendo.
O puto ficava me devorando com os olhos, secando meu bumbum apertadinho no short de lycra.
Ele levantou uma perna e apoiou numa caixa de bebidas, se exibindo. Quase engasguei quando olhei mais pra baixo. Ele me olhava fixo, lambendo os beiçoes e alisando um volume descomunal de tao grande, por cima da bermuda.
Senti um arrepio forte, gostoso, atravessar todo o meu corpo, e nao consegui evitar um sorrizinho maroto, pelo tesao que comecei a sentir de repente. Ele só me olhava alisando aquela coisona.


Sera que eu ia voltar mesmo pra casa, aquela noite?

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