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terça-feira, 9 de julho de 2013

Me pegaram na obra



 Um tempo atras, estavam reformando a casa na frente da minha.
Iam vender, alugar, sei lá, então a casa estava desocupada. Só ficavam os pedreiros trabalhando durante o dia e as vezes alguns deles dormiam lá.
Quando eu tava fazendo minhas coisas no quarto, deixava sempre a janela aberta.
De vez em quando dava uma olhada na casa em obras e ficava vendo eles trabalhando. Aqueles homens, fortes, suados, enquanto martelavam, pintavam, estavam sempre cantando, rindo, falando alto.
Com o tempo reparei que tinha dois que ficavam olhando pra mim.
Eram dois morenos fortes. Trabalhavam sempre de bermuda, sem camisa, exibindo seus peitos largos e braços musculosos.
Resolvi provocar, pra ver o que acontecia. Começei a andar só de sunga ou shortinho apertado, sempre dando um jeito de empinar a bunda pro lado deles, e percebí que se excitaram bastante. Agora sim, que não tiravam mais os olhos da minha janela e sempre que eu olhava pra obra, sorriam e davam um jeito de se mostrar. Passavam a mão na rola por cima da bermuda e piscavam pra mim.


Uma dia, estava assistindo um filme porno que me deu muito tesão e vontade de fazer alguma coisa real, em vez de ficar so olhando na tela do computador. Então fui até a janela e fiquei debruçado olhando os operarios. Aqueles corpos musculosos, suados estavam me deixando cheio de desejo.
Um deles, quando me viu ali, não perdeu tempo, tirou a bermuda sorrindo com cara de safado e ficou trabalhando só de sunga, exibindo a mala enorme apertada no tecido fino. As vezes ele parava o que estava fazendo, virava pra mim e massageava a rola grossa por cima da sunga, se exibindo todo. Aquilo me deu muito tesão.
Um fim de semana, minha familia viajou pra praia e eu disse pra eles que tinha um trabalho da escola pra fazer e não podia ir. Então, fiquei sozinho em casa, bem na minha. Sairam na sexta-feira a tarde, pra voltar no domingo.
Na verdade eu tava mesmo é pensando em conhecer os dois operários mais de perto.
Estava uma tarde quente e ensolarada. Os trabalhadores, cuidando das coisas na casa da frente, e aqueles dois olhando pra mim toda hora, fazendo gracinhas.
Então resolvi ousar mesmo. Fui no quarto da minha irmã e vesti uma calcinha dela. Voltei pro meu quarto e fiquei fazendo minhas coisas normalmente, sempre dando um jeito de empinar o bumbum pro lado deles.


Quando me debruçei na janela, ví que os dois tinham ficado malucos com aquilo. Me mandavam beijinhos, mostravam a lingua balançando daquele jeito como se estivessem me lambendo. Um deles baixou a bermuda e mostrou sua rola enorme, completamente dura.
Meu cuzinho piscou de tesão.
Ficaram fazendo sinais pra eu ir lá mais tarde, mas eu não dei nenhuma resposta. Apenas sorri e fechei a janela.
Passei a mão na minha bunda por cima da calcinha toda enfiada e sentí um arrepio gostoso passar pelo meu corpo todo.
Fui pro quarto da minha irmã e tomei um banho demorado, no banheiro dela, usando xampu, sabonte liquido, bem femininos que ela tinha.
Passei um creme bem cheiroso. Aí abri o armario dela pra pegar umas roupas.
Vestí uma calcinha bem sexy e depois escolhi as roupinhas mais provocantes que encontrei. Passei um perfume bem gostoso e batom. Me olhei no espelho e sorri. Eu tava parecendo uma putinha.


Fui pra sala e olhando por uma fresta na cortina, ví que já estava escuro, o turno de trabalho da obra tinha terminado e os outros peões ja tinham ido embora. Só estavam aqueles dois na porta conversando, fumando e sempre olhando pra janela do meu quarto.
Respirei fundo e pensei “É agora”. Abri a porta de casa e fiquei parado pra ver a reação deles.
Logo que me viram daquele jeito, vestido como uma menina, arregalaram os olhos e me devoravam de longe só com seus olhares.
Estavam ainda com a bermuda que usavam pra trabalhar e sem camisa. Logo que se recuperaram da surpresa, recomeçaram a fazer sinais pra eu ir pra lá.
Atravessei a rua e entramos os tres nao obra.
Ficaram me olhando um pouco, sorrindo, passando a lingua nos lábios “Que gatinha gostosa” um deles falou, passando a mão no meu rosto. O outro falou “Eu sou o João, ele é o Nelson” Sorri e começei a apalpar a mala deles por cima de suas bermudas. Os dois estremeceram. Continuei acariciando e sentindo as rolas endurecerem, pulsando de desejo nas minhas mãos.


Me levaram pro quarto onde dormiam e começaram a me agarrar. João me abraçou por tras, o outro pela frente e ficaram se esfregando em mim. Me beijavam, me cheiravam, passavam suas mãos fortes e grossas por todo meu corpo. Lambiam minhas orelhas, mordiam de leve meu pescoço e meus ombros. Pareciam dois lobos famintos.
Eu rebolava no meio deles, que nem uma puta.
O Nelson se abaixou e começou a beijar e morder minha bunda “Nossa, que bundinha gostosa” falou. O da frente, beijava e mordia meu pescoço, passando as mãos asperas pelas minhas costas, pelas minhas pernas. Estavamos os tres ardendo de tesão.
Então me jogaram de quatro num colchão e o João tirou a bermuda mostrando uma rola enorme e grossa, completamente dura. Começei a chupar com gula, passava a lingua por todo o membro, chupava e lambia suas bolas quentes, cheias, depois voltava a chupar a cabeçona brilhante.
O outro, estava lambendo meu cu por cima da calcinha deixando o tecido fino molhado com sua saliva quente. Eu tremia, sentindo aquela boca quente e molhada enfiada no meu bumbum. Então ele puxou o elastico da calcinha de lado e começou a enfiar a lingua. Lambia e cuspia enchendo meu cuzinho de saliva, enfiava um dedo, cuspia, depois voltava a enfiar a lingua bem fundo. Eu empinava a bunda rebolando na sua lingua deliciosa e gemia enquanto chupava o pauzão do outro.
Aí senti a cabeçona dura e quente da rola do Nelson forçando a entrada do meu anelzinho. Empinei o bumbum pra facilitar a penetração, ele foi fazendo mais força até que entrou. Eu gemi alto.


Com movimentos de vai e vem ele foi enterrando aquela tora grossa cada vez mais fundo, até eu sentir suas bolas encostarem na minha bunda. Então ele começou a bombar com força. “Vai putinha safada. Rebola essa bunda no meu pau” e eu arrebitava bem meu rabinho e rebolava naquele cacete gostoso.
O outro começou a fazer movimentos com a cintura, fodendo minha boca com seu pau. Enfiava o mais fundo que dava e puxava até a cabeça voltar pros meus labios, então metia de novo.
Ficamos nessa foda gostosa durante um tempo, cada um me comendo por um lado, aumentando o ritmo das estocadas cada vez mais forte.
Suavamos, eles respiravam com força e eu gemia, me retorcendo de tesão naquelas duas picas deliciosas, gozando muito.
Até que o João tirou a rola da minha boca e começou a esporrar na minha cara varios jatos de esperma denso e quente. Enfiou de novo o pau na minha boca e continuou esporrando. Eu engolia tudo.


O Nelson bombava com furia, batendo o saco na minha bunda a cada estocada. Eu rebolava na sua rola, gozando sem parar. Até que me abraçou forte por tras e estremecendo, começou a me encher de porra. Socava a rola com força e ia soltando jatos fartos de esperma dentro de mim. Eu gozava, gemendo alto, sentindo sua tora grossa me inundar de porra quente.
Então ele se levantou e enfiou o pau na minha boca pra chupar as ultimas gotas de porra. Lambi e chupei sua rola toda.
Tinha um sofá velho no meio do quarto. Me empurraram pra ele, me colocando de joelhos com a bunda virada pra eles. O João, de pé, agarrou minha cintura e começou a se esfregar em mim. Sua rola grossa e quente, tava dura como uma tora de lenha.
O Nelson deu a volta e ficou de frente pra mim. Seu pau tava tão duro que latejava. As veias grossas todas saltadas e a cabeça roxa enorme, estava brilhando. Ele pegou aquele mastro e ficou batendo no meu rosto. João gostou da idéia e começou a bater com o dele na minha bundinha. Então encheu a mão de saliva e passou no meu cu. Me arrepiei todo e arrebitei a bunda me oferecendo todo pra ele.
Encostou a cabeça do pau e enterrou de uma vez até quase a metade. Dei um grito de prazer e abri mais as pernas. Ele foi metendo num vai e vem lento, até encostar suas bolonas quentes na minha bunda. “Essa é a menina mais gostosa que eu ja comi” falou. Daí começou a enfiar e tirar bem devagarinho. Eu gemia baixinho com a rola do Nelson enfiada na boca até onde ela cabia.
E recomeçaram a me foder dos dois lados, aumentando o ritmo gradativamente até que estavam socando sem dó, outra vez. Eu rebolava e gritava, gozando sem parar. O João começou a me dar tapas bem fortes na bunda me deixando mais louco de tesão, arrebitando o bumbum o mais que podia.
Quando o Nelson gozou, não tirou o pau da minha boca. Esporrava tudo dentro, falando “Mama toda minha porra, sua putinha, mama tudo” e eu engolia aqueles jorros de esperma quentes e densos.


O João bombava forte e fundo, sem parar de me bater. Então puxou o pau todo pra fora e esporrou na minha bunda e nas minhas costas. Enterrou tudo até o talo e socando forte, esporrou os ultimos jatos dentro de mim. Tirou tudo de novo e começou a mijar na minha bunda, minhas pernas.
Eu rebolava sentindo aquele jato forte de mijo quente. O Nelson começou a mijar na minha cara, no meu peito.
Então fomos tomar banho num chuveiro que eles usavam no quintal. Lá os dois me comeram de novo, debaixo da agua morna. Uma delicia.


Voltamos pro quarto, vesti minha roupinha de puta e sentamos no sofá pra fumar um cigarro.
Aí entrou um negão alto e forte, uniformizado. Era o guarda noturno.
Cumprimentou todos e me vendo alí sentado no meio dos dois operarios, vestido daquele jeito, abriu um sorriso e começou a apalpar o volume enorme no meio de suas pernas.


 Será que da pra imaginar o que aconteceu em seguida?

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