Um dia,
na escola, meu amigo Rafael me convidou pra passar o fim de semana na
casa dele, porque seus pais tinham viajado “Tudo bem, mas vou até
em casa pegar umas coisas” e ele “Não precisa. Tem tudo lá e
somos quase do mesmo tamanho” olhei pra ele “Então tá.”
Almoçamos
e como tava o maior calorão, fomos jogar bola na piscina. A gente
ficou jogando dentro da agua, fazendo a maior zuera, gritando e
rindo.
O Rafa,
apesar de ter mais ou menos, a mesma idade que eu, era mais
desenvolvido fisicamente. Era mais alto e musculoso, a voz mais
grossa e tinha mais pelos no corpo.
Ele tem
uma irmão mais novo, o Gabriel, que faz questão de ser chamado de
Gaby. Tooodo gayzinho. Fala fino, tem uns jeitinhos bem femininos,
gosta de brincadeiras e coisas de menina.
Na
escola, todo mundo sabe que ele usa calcinha e ele não faz a mínima
questão de esconder. Usa calças bem apertadas no bumbum.
Ele ta
sempre se insinuando pra mim quando vou na casa deles ou na escola,
quando, por acaso a gente se encontra lá. Ele é bonitinho, loirinho
de cabelos compridos até os ombros, meio cacheados. Tem olhos azuis
e corpo magrinho que nem de menina. As vezes, eu ficava meio assim
com ele, sabe? Mas nunca rolou nada.
Acho que
se colocar roupa de mulherzinha nele, fica parecendo menina de
verdade. Eu nem podia imaginar, mas foi o que aconteceu naquela
tarde.
Eu e o
Rafael estavamos jogando lá, de boa e ele apareceu. Só de biquini.
Mano, ele tava usando um biquini minúsculo, rosa, daqueles de
laçinho do lado! Até parei de jogar pra ficar olhando. Ele tava,
todo languido, rebolando quando andava. E seus olhos azuis, pareciam
sorrir pra onde olhavam. O pintinho todo apertado na tanguinha
minúscula e a bundinha redondinha, branca, lisinha, toda de fora.
O Rafael
tava acostumado a ver o irmão assim e nem ligou. Então, passada a
surpresa voltei a jogar. Mas claro que não conseguia deixar de dar
umas olhadinhas no Gaby, de vez em quando.
O putinho
deitou de bruços na beira da piscina, exibindo sua bundinha empinada
e ficou olhando a gente jogar com um olhar distante. Não dei mais
atenção a ele.
Saímos
da piscina. Tiramos a bermuda molhada, ficamos só de sunga, e fomos
jogar bola no gramado.
O muro
que separava o quintal da casa do Rafa, com o do vizinho era baixo. E
ele falou “Dri, cuidado pra não deixar a bola cair lá. O vizinho,
o Valentino, é meio doido” aí baixou a voz “se pega a bola, ele
fura” acenando com a cabeça, pro lado do muro.
E ele mal
acabou de falar isso, errou o chute e a bola foi por cima do muro. O
Rafael, correu, olhou por cima do muro de um lado pro outro, pulou e
pegou a bola. Voltou correndo, com cara de medo “Ainda bem que ele
não ta por perto” falou aliviado.
Recomeçamos a jogar e o Gaby entrou também. Mas com seu jeitinho de
menina, só dava chutes desajeitados. Me passou uma bola errada,
passei ela mal pro Rafa e a bola voou longe, por cima do muro.
Corrí, e
sem olhar, pulei e fui pegar a bola. Tinha caido no gramado, perto da
piscina do vizinho.
E lá
estava um cara grande, forte, de óculos escuros. Todo peludo, de
cabelos compridos e barbudo. Parecia um hippie.
Tava
sentado numa cadeira na beira da piscina, tomando sol e lendo um
livro. Olhando mais pra baixo, quase tive uma coisa. Ele tava pelado,
com as pernas abertas, exibindo uma rola descomunal de tão grande e
duas bolonas enormes e peludas.
Quando me
viu, tirou os óculos, me olhou de cima a baixo. Fiquei alí
petrificado só olhando pra ele, sem saber o que fazer. Ele com cara
de bravo, falou com uma voz grossona, num tom severo “Na próxima
vez vou furar essa bola!” tremí e continuei olhando pra ele, sem
ação “Não quero molecada aqui no meu quintal” Peguei a bola
bem rápido e saí correndo.
Pulei o
muro e falei baixinho “Ele ta lá” os dois irmãos se olharam com
medo “Vamos tomar cuidado agora” disse o Rafa, e voltamos a
jogar.
Lembrei
daquele homem grandão e peludo, com aquela rola gigante e tive um
arrepiozinho estranho. Mas tentei não pensar nisso. E me concentrei
no jogo.
Não
demorou muito e quem errou o chute foi o Gaby, mandando a bola bem
longe por cima do muro. Olhou com cara de garotinha arrependida,
encolheu os ombros. Correu e pulou o muro pra buscar a bola. Não
conseguí deixar de olhar quando ele empinou a bundinha, com o
biquini rosa todo enfiado, e pulou, mostrando aquele bumbum, lisinho,
redondinho, empinado “Caracaaa, parece mesmo uma garotinha. E
gostosa” pensei, sem parar de olhar. Aí olhei pro Rafa e
disfarcei.
O Gaby
estava demorando pra voltar “Vou lá ver o que aconteceu” falei
“Naaaum Dri, vamos esperar mais um pouco!” disse o Rafael com um
jeito meio estranho. Passou um tempo e nada “Agora vou lá” falei
“Espera, ele já vai voltar” mas não lhe dei ouvidos. Eu tava
realmente preocupado com seu irmão.
Pulei o
muro, corrí pra piscina do vizinho e não acreditei no que ví. O
Gaby tava ajoelhado entre as pernas do homem, chupando sua rola
enorme, que mal cabia na sua boquinha, que nem uma putinha. Fui até
lá e perguntei “Mas o que é isso!?” Os dois me olharam,
sorriram e continuaram. O Gaby chupava a rola do hippie, com maestria
e desenvoltura. E o outro, respirava fundo e se contorcia de prazer,
passando a mão nos cabelos do menino. Dava pra sacar que eles faziam
isso a muito tempo.
Fiquei
olhando meio confuso aquele putinho, com sua bundinha de menina toda
empinada, chupando o cacete do vizinho. Mas passada a surpresa,
começei a achar a cena excitante.
De
repente ví o Rafael do meu lado, olhando aquilo sem nenhuma reação
e achei mais estranho ainda. Mas fiquei pasmo de vedade, quando o
vizinho olhou pra ele e falou “Minha outra putinha veio também?”
e riu.
O Rafael
me olhou todo envergonhado. Ficou vermelho, de cabeça baixa. Depois,
olhou pra mim e falou meio gaguejando “É, Dri... eu e o Gaby,
sabe... transamos com o Valentino... é... já faz algum tempo”
olhou pro chão “Só não queria que voce soubesse, porque não sei
que reação teria, mas...” e olhando nos meus olhos “Agora já
sabe de tudo” Fiquei surpreso, é claro. Realmente, não esperava
isso do Rafael. Na escola ele agia normal e até ficava com algumas
garotas.
Mas
continuando a olhar o Gaby, agora deitado em cima do vizinho, se
esfregando todo sapeca na rola dura do homem, começei a ficar
excitado com aquela situação. O Rafa percebeu, me pegou pela mão e
se aproximou dos dois.
O
Valentino, olhou para ele e falou “Vamos brincar de boneca?” Os
dois irmãos se olharam cheios de excitação “Siiiimmm”
responderam juntos. Fiquei curioso. Então os dois foram para um
quartinho no fundo do quintal do vizinho e me um fizeram sinal para
ir com eles.
O homem,
levantou, apoiou o livro e os óculos numa mezinha. Se espreguiçou e
veio vagarozamente atrás de nós.
Entrando
lá fiquei olhando de boca aberta. O quarto tinha uma grande cama de
casal. Espelhos grandes no teto e nas paredes. Uma penteadeira cheia
de coisas pra maquiagem e roupas sexy femininas, espalhadas por todo
lado. Um armário grande, uma poltrona de couro e outras coisas.
Os dois
irmãos estavam bem excitados, os olhos brilhando na expectativa da
brincadeira. E não perderam tempo. O Rafael tirou a sunga e o Gaby,
seu biquini. Os dois estavam com o pau completamente duro. E pela
primeira vez reparei na pica do Rafa. Era grande e grossa, rodeada de
pelos pretos e fartos. Tava durona, balançando no ar.
O Gaby
tinha uma piroquinha minúscula. Parecia meu dedo indicador. E tava
durinha, apontada pra cima.
O
Valentino entrou, serviu-se de uma bebida que tinha num armário e
acendeu um cigarro. E sentando-se na poltrona, ficou nos observando
com os olhos brilhantes, alisando a rola.
Os
irmãos, abriram um armário, cheio de roupas de mulher, que parecia
que já conheciam muito bem. Os dois trocando olhares cúmplices e
risadinhas excitadas. O Rafael disse “Deixa que eu escolho” abriu
uma gaveta e pegou tres conjuntos de coisas coloridas. Quando ele
jogou tudo sobre a cama, deu pra ver o que era. Eram tres calcinhas,
acompanhadas de sutiã combinando, cintas-ligas e meias de seda. Cada
conjunto de uma cor. Um azul claro, um branco e outro vermelho.
O Gaby
pegou o azul e me deu o branco. O Rafa começou a vestir o
conjuntinho vermelho, piscou um olho pra mim e sorrindo, falou “Vai!
Veste, Dri” Seu pirocão duro, mal cabia na calcinha que vestiu.
Tirei minha sunga e percebí que eu também tava com o pau durinho,
muito excitado, imaginando o que estava por vir.
O
Valentino olhava pra nós com cara de lobo mau, querendo devorar a
chapéuzinho vermelho.
Quando
terminamos de nos vestir, eles foram para a penteadeira e começaram
a se maquiar. Deu pra perceber que tinham prática naquilo, porque em
poucos instantes, estavam os dois maquiados que nem duas putinhas. Me
chamaram e me passararam sombra nos olhos, um pó colorido nas
pálpebras e batom rosa nos lábios. Por fim abriram um vidro de
perfume com cheiro doce, suave, bem feminino e passaram em nós tres.
Depois,
os irmãos ficaram se olhando no gande espelho da parede. Se olhando
de frente, de tras, fazendo poses, se empinando. Me olhei no espelho
e não acreditei! Eu tava parecendo uma menina. De calcinha e sutiã.
Cinta liga e meias. Tudo brilhando de tão branco, contrastando forte
com minha pele bronzeada do verão quente. Todo maquiadinho, com os
cabelos escovados, meio úmidos, brilhando. Estava que nem uma
putinha safada.
O
Valentino, levantou, chegou perto e falou “Deixa eu ver como estão
minhas bonequinhas” e olhando para os tres “Hmmmm... estão muito
lindinhas, principalmente essa. Minha nova boneca loirinha”
passando sua mãozona pelo meu rosto. Sorrí todo tímido pra ele.
Deitou na
cama e o Gaby pulou em cima do seu corpão peludo. O Rafa deitou do
seu lado e acenou pra mim. Fui lá e fquei de pé do lado dele,
olhando o homem e o Gaby sarrando. Enquanto se beijavam, o Valentino
passava as mãos pelo corpo do menino, que se retorcia todo de
prazer.
O Rafael
esticou o braço e começou a alisar minha bunda. Sentí um tremor
gostoso de tesão atravessar o corpo todo. Então, ele me puxou pelo
braço, me fazendo deitar por cima dele, e começou a fazer o mesmo
que o Valentino. Me beijava na boca e passava a mão pelo meu corpo.
Achei meio estranho eu alí, vestido e maquiado como uma vadiazinha,
beijando meu colega de escola. Mas desencanei, relaxei e entrei no
clima.
Retribuí
o beijo, abrí as pernas e me arrepiava de tesão, sentido suas mãos
acariciando com força, minhas costas, as coxas e principalmente meu
bumbum, com a calcinha toda enfiada. Seu corpo musculoso, apertado
contra o meu estava quente de desejo e sua rola, tava durona
esfregando na minha barriga, por baixo de mim.
Então
ele se encostou nos travesseiros, ficando com a mala na altura do meu
rosto. Abaixou sua calcinha vermelha e dela pulou um cacetão grande
e grosso, que de tão duro, apontava pra cima. E duas bolonas,
peludas, grandes como nozes. Peguei sua rola e começei a chupar com
gula. O Rafael se retorcia de prazer.
Olhando
pelo grande espelho que ficava na parede, dava pra me ver chupando a
pica e lambendo as bolonas do meu amigo. E do meu lado, a putinha do
Gaby, montado em cima do Valentino, cavalgando seu caralhão. Se
descabelando todo, gritando e gemendo fininho.
O Rafa me
colocou de quatro, de frente pro espelho, puxou minha calcinha pro
lado, passou um gel e encostou a cabeça. Forçou um pouco, e quando
a chapeleta entrou, foi enfiando a rola com carinho.
Apesar do
tamanho e da grossura, entrou com uma certa facilidade. Ele enfiava
devagarinho, com movimentos lentos de vai e vem, me abrindo aos
poucos. Estremecí todo de prazer, sentindo sua vara grande, grossa e
quente, me invadindo.
Quando
encostou as bolas, me deu um tapinha no bumbum e comçou a bombar com
força. Eu gozava gostoso “Aaaiinnn, Rafaaa! Que gostosooo. Isso...
Aaaiii! Me fodeee!” ele deu uma mordidinha no meu pescoço e na
minha orelha, “Toma putinha! Toma rola” e bombava forte.
O Gaby
agora estava de quatro do meu lado, levando no rabinho, e podíamos
nos ver no espelho, com nossas carinhas maquiadas, rebolando gostoso
na rola dos nossos machos. Os dois gozando muito e gemendo alto, que
nem duas gatinhas no cio.
Aí o
Rafael apertou forte as mãos na minha cintura, enterrou o cacete o
mais fundo que pode e esporrou vários jatos de leite quente e farto,
inundando meu cuzinho “Aaaiii que delícia, Rafaaa!” Sem parar de
bombar nenhum instante, continuou socando até esvaziar as bolas.
Então
trocamos de parceiro. O Valentino me abraçou forte e começou a me
beijar com paixão. Sua barba cheia, acariciava meu rosto. Eu estava
por cima dele. Abrí bem as pernas em volta do seu corpo e sentí seu
calor, sua barriga e peito, peludos como um urso. Ele passava as duas
mãos grandonas, pelo meu corpo, com força, me deixando suuuper
excitado.
O Rafa
estava fodendo seu irmãozinho, deitado por cima dele, que gritava
que nem uma cadelinha.
O
Valentino me empurrou pra baixo e entendí o que ele queria. Fui
escorregando pelo seu corpo, sentindo a carícia dos seus pelos
fartos, na minha pele lisinha, até chegar com o rosto no meio de
suas pernas.
Foi aí
que ví sua benga de perto. Era enooorme! Tinha bem mais de vinte
centimetros e era grossa como uma lata de refrí. Era reta, branca
com veias azuis bem saltadas. E uma cabeçona rosa, brilhante. Com
pentelhos grossos, até a base do pintão. Logo abaixo, seu saco, com
duas bolonas enormes, que pareciam duas batatas. Peludas, cheias de
leite “Nossa, Valentinooo! É muito graaande. Não sei se vou
aguentar isso tudo” falei para provoca-lo, fazendo um beiçinho.
“Vai aguentar, sim, Dri. Vai aguentar ele todinho e ainda vai pedir
mais!” respondeu sorrindo e passando a mão pelos meus cabelos.
Agarrei
aquele mastro duro com as duas mãos e fiquei punhetando de leve,
sentindo seu calor, a pele macia. O pirocão latejava de prazer,
entre as minhas mãos. Enquanto fazia isso, fiquei esfregando meu
rosto nos seus pentelhões macios, que nem uma gatinha pedindo
carinho. Os pelos exalavam um cheiro forte de macho, que me deixavam
tontinho de prazer.
Não
tinha pressa nenhuma. Queria curtir com calma, cada momento com
aquela rola maravilhosa.
Começei
a beijar e lamber a glande, passando a lingua bem devagarinho, mas
com força, olhando pra ele com cara de putinha. O Valentino tremia
de tesão. Fui lambendo e beijando sua rola toda, descendo até
chegar no saco. Beijei e lambí as bolas. Tentei chupar, mas de tão
grandes, não cabiam na minha boquinha.
Voltei
pra cima de sua pica, e enfiei o que cabia na minha boca, punhetando
forte, com as duas mãos “Assim, bonequinha! Assimmm... Hmmm,
chupa. Chupa bem gostoso. Hmmm...” e eu chupava e punhetava com
gula. Ele se contorcia e estremecia de prazer. Eu punhetava segurando
forte, com as duas mãos, enquanto mamava gulosamente.
Não
demorou muito, ele deu um grito abafado, tremeu todo e começou a
esporrar na minha boca. Eram jatos fortes, densos e fartos de
esperma. Dignos do tamanho dos seus culhões. A cada esporrada,
enchia minha boca e eu ia engolindo. Era muita esporra! O que não
conseguia engolir, babava, sentindo ela quente e densa, escorrendo
pelo meu queixo e pelo meu peito, me lambuzando todo. Tirei da boca e
punhetando o mais forte e rápido que conseguia, deixei ele dar as
últimas esporradas no meu rosto.
Fechei os
olhos e sentí dois jatos fortes e abundantes de leite quente, na
cara e nos cabelos. Uma delícia! Depois voltei a chupar gulozamente,
sugando até a ultima gota. Ele estremecia todo de prazer “Assimmm,
Dri... Hmmm... Assim mesmo, minha boneca linda! Hmmm...” murmurava
ofegante.
O homem
respirou um pouco e não perdeu tempo. Me colocou de quatro, de
frente pro espelho e pude ver minha cara toda esporrada, borrando a
maquiagem, com o sêmem ainda quentinho, escorrendo abaixo.
Ele
enfiou a cara no meu bumbum e começou a beijar e lamber minha
bundinha toda. Enfiava o nariz e respirava fundo, depois lambia,
beijava, dava mordidinhas de leve, que nem um tarado louco. Me
eriçando todo. Daí começou a beijar e lamber meu cuzinho, por cima
da calcinha mesmo, molhando ela toda com sua baba quente. Puxou a
calcinha pro lado e começou a laber com força. Foi enfiando sua
língua quente, cada vez mais fundo, me deixando louco “Aaaai
Valentinooo! Que tesaaaummm. Me come, vai?” e ele continuava
metendo a lingua, me torturando de prazer. Eu rebolava na sua lingua
nervosa, gemendo, gritando.
Então se
ajoelhou atrás de mim, rasgou a calcinha no meio, deixando as duas
partes, da frente e de trás, penduradas. Passou bastante gel no meio
e em volta do meu cuzinho, que piscava de desejo de ser arrombado. Ví
meu rosto no espelho, com os olhinhos brilhando que nem brasa, de
tanto tesão.
Olhei pro
lado. Os dois irmãos continuavam fodendo, com tuuudo. Agora era o
Gaby que metia seu piruzinho no Rafael.
O
Valentino me deu um tapinha no bumbum e encostou o cabeção da rola
em mim. Apesar do meu anelzinho estar relaxado e bem lubrificado, e
eu doidinho pra ser fodido, a penetração estava dificil. Ele
segurou seu caralhão e foi dando golpinhos com os quadrís, cada vez
mais fortes, que iam alargando meu cuzinho.
Eu me
arrebitava todo, abria minha bundinha com as duas mãos e forçava
meu corpo para trás. A portinha foi abrindo, alargando, até que sua
glande gigante pulou inteira para dentro. Dei um gritinho e gemí de
prazer. Aí ele tirou. Empinei o bumbum pra ele pedindo mais. O
Valentino enfiou de uma vez, me fazendo ver estrelinhas. E ficou um
tempo introduzindo e tirando, até me acostumar com a grossura.
Aquilo foi atiçando meu fogo, cada vez mais “Aaainnn que tesaummm!
Me fodeee. Fode minha bundinhaaa!” Enfiou mais uma vez e deixou
dentro.
Com
movimentos suaves de vai e vem, foi enterrando aquele caralhão, cada
vez mais fundo. Ia me abrindo mais a cada enfiada. Eu gozava com cada
centimetro que ia me penetrando. Até que sentí suas duas batatonas
quentes e peludas, prensadas no meu bumbum.
O
Valentino se inclinou, me abraçou forte por trás e começou a
morder, beijar e lamber meu pescoço e minhas orelhas. Eu tremia todo
de tesão. Ele me arrepiava com sua barba roçando no meu cangote.
Sentir
seu pirocão enorme, grosso e quente, latejando dentro de mim tava
delicioso “Aaaiiinnn que gostosooo!” gemí. Ele encostou a boca
na minha orelha e falou baixinho, com a voz rouca e o hálito forte e
másculo de uísque “Gostoso é esse cuzinho apertadinho, que vou
foder agora” e eu “Siiiim, me fodeee. Me fode bem fortiii!”
O homem
agarrou minha cintura e foi puxando a rola pra fora, bem devagarinho,
que deslizava suave, gostoso. Quando ela quase saiu, enterrou de
novo, vagarozamente, até o talo. Foi fazendo esse movimento, cada
vez mais rapido e mais forte. Eu gozava e gemia “Aiiinnn, que
delíciaaa!” e ele foi aumentando a velocidade do movimento, até
que em pouco tempo, estava me fodendo com toda força, sacudindo meu
corpinho todo.
Eu tremia
e sentia arrepios, atravessando a espinha, gozando muito “Aaaiiinnn,
Valentinuuu. Me fode! Me arrombaaa!” e ele socava aquela jeba
enorme sem dó. Me levando às nuvens. Meu pintinho tava tão duro,
que até doia, tremendo no ar.
Aí
parou, e com a rola toda atolada no meu rabinho, me colocou deitado
de bruços na cama, apoiou os brações do meu lado, e recomeçou a
bombar com tuuudo, que nem uma máquina de sexo. Sua rola estava
enterrada no fundo do meu cuzinho e ele socava num ritmo estonteante,
abraçei o travesseiro “Ainn, ai... Aaaiiinnn, aaaai!” eu gozava
seguidamente e começeia a chorar, de tanto tesão com aquele homem
gostoso, me possuindo com força “Chora, putinha. Chora na rola do
seu macho!” eu mordia a ponta da fronha do travesseiro, gozando
litros, arrebitando a bundinha com as pernas bem abertas, rebolando
no seu cacetão delicioso.
Então
ele deu um tipo de urro, estremeceu todo por cima de mim e esporrou
forte no meu cuzinho que piscava, apertando seu pau. Soltou varios
jatos, fartos e abundantes me inundando de leite quentinho. Puxou de
uma vez a rola pra fora, deixando um oco enorme no meu anelzinho.
Dava pra sentir o ar quente do quarto.
Esporrou
alguns jatos fortes de porra quentinha, no me bumbum e nas minhas
costas, e enterrou de novo, até o talo. E não parava de marretar,
nem um segundo. Eu chorava e gritava de prazer. As bolonas batiam com
força no meu bumbum a cada estocada, dando mais tesão ainda.
Quando
terminou, o Valentino soltou o corpão sobre o meu, e ofegante,
soltava seu bafo quente no meu cangote, me arrepiando todo “Voce é
um tesãozinho, Dri” murmurou no meu ouvido. Sentí o peso e o
calor do seu corpo peludo. O hálito másculo de uísque e seu suor,
que exalava um cheiro forte de macho no ar.
Sua rola
estava toda enterrada em mim, ainda completamente dura, latejando
forte. Os pentelhos grossos e fartos me acariciando. As bolonas
encaixadas no meu bumbum. Fiquei com o corpo mole, soluçando
baixinho, de tesão. Curtindo todas aquelas sensações.
Mas não
parou por aí. Aquele homem tinha muito fogo! Sem tirar seu mastro de
dentro da minha bundinha, foi se virando devagar, me levando junto,
até deitar de costas na cama, comigo por cima dele.
Dava pra
ver nossos corpos refletidos no espelho do teto. O Rafael e o Gaby
estavam fumando e nos observando pelo espelho, alisando cada um, o
pinto do outro.
Me
levantei, e ajoelhado sobre seu corpão, com a bundinha virada pra
ele. As pernas apoiadas na cama, começei a rebolar de mansinho em
cima do seu mastro duro, gemendo baixinho. Ele dobrou os joelhos.
Apoiei as mãos sobre eles, e começei a cavalgar lentamente. Subia e
descia, sentindo o tesão daquela rola quente no meu bumbum. Fui
aumentando o ritmo gradativamente, até que eu estava cavalgando
aquele caralhão gostoso, com tuuudo! “Hmm... Isso, Dri. Cavalga.
Hmmm... Assim. Cavalga bem forte!” Eu gemia e gozava litros. Aquilo
estava bom demais.
Ele deu
um tapa na minha bundinha me dando mais tesão ainda “Issooo. Me
bate. Me bate bem forteee!” Aí ele passou a dar tapões com as
duas mãos, no bumbum e nas minhas coxas. Eu cavalgava firme e forte,
gritando, delirando de prazer.
Virei
para trás e apoiei as mãos nos seu ombros. Levantei um pouco a
bundinha e ele começou a socar por baixo, num ritmo alucinante
“Aaaiinnn, Valentinuuu. Ai, aaai, aiiinnn!” Aquela foda tava
muito louca.
Ouví
gemidos do meu lado, e pelo espelho ví o Gaby, montado no irmão
cavalgando que nem eu. Ele mandou um beijinho e sorriu como uma
putinha safada, gemendo alto. Mandei outro beijinho e começei a
chorar de tanto gozo. O Gaby pegou duas chupetas, no criado-mudo, ao
lado dele. Enfiou uma na sua boquinha e a outra na minha. Fiquei
chupando a chupeta, e as lágrimas escorriam pelos meus olhos. Sendo
possuído com energia, levando tapões na bundinha. Tendo orgasmos
seguidamente.
Debaixo
de mim, o Valentino marretava sem parar. Sua tora poderosa, me
arrombava deliciosamente, num ritmo alucinante. Eu chupava e mordia a
chupeta, soluçando e vendo estrelinhas cor de purpurina, brilharem
na minha frente.
Aí ele
começou a tremer, deu um grito abafado e sem diminuir nem um
pouquinho o ritmo de suas estocadas, soltou vários jatos de esperma,
me enchendo, mais uma vez com seu leite quente.
Deitei de
bruços, do seu lado. Me olhei no espelho e sorria de felicidade.
Fiquei acariciando os pelos do seu peito. Sentia um monte de esporra
escorrendo do meu cuzinho para meio das coxas. Baixei a mão e fiquei
passando ela pelos seus pentelhos grossos, fartos e macios. Ele abriu
as pernas. Acariciei seu sacão, pegando nas suas bolas, sentindo o
peso e o calor de cada uma delas. Depois peguei no seu pausão, que
tava meia bomba. Começei a masturba-lo, lentamente. Apertei e
esfreguei sua glande quente e macia, e voltei a acariciar seu mastro,
devagarinho. Sentí ele endurecendo lentamente.
Não
demorou e aquele caralhão já estava totalment duro, de novo.
Continuei punhetando e ele tremia, latejava, pulsando forte de
desejo.
Virei pro
outro lado e ví o Gaby do meu lado, deitado de bumbum pra cima,
também. Estava com as pernas entreabertas, com a bundinha toda
esporrada. Metí a mão e começei a espalhar o esperma ainda
quentinho, pela sua pele macia.
Ele virou
pra mim, sorriu safadinho e abriu mais as pernas, se arrebitando
todo. Continuei passando a mão naquela bundinha gostosa e depois,
enfiei um dedo no seu cuzinho. Ele deu um gemidinho fino, me olhou
com uma cara de putinha, sorrindo. Ficou de quatro e se arrebitou
todinho, se oferecendo pra mim. Fazia tempo que eu queria comer
aquela bundinha redondinha, empinadinha. Mais gostosa do que a de
muitas meninas da escola.
Me
encaixei atras dele, dei um tapinha no seu bumbunzinho e encostei a
cabeça do meu pau. Ele se empinou mais ainda. Empurrei minha pica e
ela entrou deslizando gostoso, naquele cuzinho quente e apertadinho.
Já fui bombando com força, dando tapinhas no seu bumbum. Ele
gritava fininho, que nem uma vadiazinha, rebolando no meu pau.
O Rafael,
veio por tras de mim, me agarrou pela cintura e aproveitando meu vai
e vem, ficava brincando com a cabeçona da sua rola, no meu cuzinho.
Então, apertou mais forte e enterrou tudo de uma vez, batendo suas
bolonas nas minhas. Ví estrelas e dei um grito fininho, igual o
Gaby.
O
Valentino, meteu a jeba no rabo do Rafa e ficamos os quatro, num
trenzinho delicioso.
Agarrei o
Gaby pela cintura e fodia aquele cuzinho gostoso, quentinho e
apertadinho. Bombando com tudo. Dava tapas nos dois lados da sua
bundinha linda, à cada estocada. O moleque, gemia alto, se
arrebitava todo, gozando muito e gritando que nem uma vadiazinha. O
Rafa, me segurando pela cintura, também, socava a rola grossona me
fazendo gozar muito. A sensação de ter os dois lados, gozando, dava
um prazer indescritível. Eu gritava e chorava alto, tremendo
todinho.
Pelo
espelho da parede e pelo do teto, dava pra ver nossa foda, num
movimento cadenciado, muuuito gostoso. Todos gritando e gemendo ao
mesmo tempo. Ficamos um bom tempo nessa trepada deliciosa, até que
Que tivemos um orgasmo delirante todos, quase ao mesmo tempo.
Daí o
Valentino levantou-se rapidamente e punhetando seu caralhão
monumental, esporrou fartamente sobre nós tres. Em seguida, ordenou
“Quero minhas tres bonequinhas de joelhos!” Obedecemos e
ajoelhamos, um encostadinho no outro. E o homem apontou para nós, a
rola gigante, ainda dura e começou a mijar.
Mijava
litros nos nossos rostos, cabelos, peitos. Nos nossos pintos. Dando
um banho na gente, com aquele líquido dourado, quentinho. Abrimos a
boca e bebemos, cada um, seu mijo salgado.
Então
levantamos todos e fomos tomar um banho de piscina. Os meninos de
cinta-liga, sutiã e meias de seda. O Valentino com sua tromba
peludona, balançando à cada passo.
Tomamos
sol, descansando daquela foda maravilhosa. Depois, voltamos ao quarto
dos fundos, tiramos as roupinhas molhadas, jogando tudo no chão. Aí
escolhemos outras. O Gaby vestiu uma tanguinha oncinha e um
vestidinho preto. O Rafael vestiu uma calcinha maior, onde coubesse
toda sua mala. Branca, cheia de rendinhas. Mini-saia jeans, toda
desfiada e cheia de furos e uma blusinha toda florida, de alcinha. Eu
coloquei uma tanguinha rosa, transparente, e um vestidinho branco de
um tecido tão fino, que dava pra ver tudo por baixo. Todas as
roupinhas tão curtas, que ao menor movimento, aparecia a calcinha.
Nos pés,
os tres de melissinha. A minha branca, do Gaby, preta e a do Rafa,
rosa. Sem meia.
Fomos
para penteadeira, e nos maquiamos, mais uma vez, como tres putinhas
safadas. Passamos um perfume bem docinho, com cheiro de chocolate, de
menina pequena.
Começou
a escurecer e entramos na casa do Valentino. Ele tinha tomado um
banho quente e tava de cueca branca, boxer, que marcava bem sua mala
enorme toda. Estava sentado, numa poltrona, tomando um drink e
assistindo tv. Sentamos os tres, no sofá.
Desceu
outro homem pela escada. Parecido com o Valentino. Barbudo também,
mas de cabelo curto. Estava usando um robe de tecido fino, que
mostrava bem, um volumão no meio das pernas, que balançava
imponente, a cada passo que dava.
Bocejou,
se espreguiçou forte e me vendo lá, se apresentou. Era o Angelo,
irmão do Valentino, e não se surpreendeu nem um pouco, nos vendo
vestidinhos daquele jeito.
O Gaby e
o Rafa, parece que o conheciam de longa data. Me apresentei, também
e ele deu uma piscadinha, olhando meu corpinho todo, com cara de
safado. Retribuí seu olhar, com um sorriso de putinha, olhando pro
volume no seu robe.
Pedimos
pizzas e sorvete, que devoramos assistindo tv.
Depois o
Angelo, colocou um filme pornô bem hardcore e fomos ficando todos
excitados com as cenas. Dava para ver o volume crescendo e
engrossando no meio das pernas de cada um.
Será que
dá pra imaginar o que aconteceu em seguida?
Onde vc estuda? Só pra saber msm
ResponderExcluirto d ferias
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