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sexta-feira, 14 de novembro de 2014

O vizinho do meu amigo

Um dia, na escola, meu amigo Rafael me convidou pra passar o fim de semana na casa dele, porque seus pais tinham viajado “Tudo bem, mas vou até em casa pegar umas coisas” e ele “Não precisa. Tem tudo lá e somos quase do mesmo tamanho” olhei pra ele “Então tá.”
Almoçamos e como tava o maior calorão, fomos jogar bola na piscina. A gente ficou jogando dentro da agua, fazendo a maior zuera, gritando e rindo.
O Rafa, apesar de ter mais ou menos, a mesma idade que eu, era mais desenvolvido fisicamente. Era mais alto e musculoso, a voz mais grossa e tinha mais pelos no corpo.
Ele tem uma irmão mais novo, o Gabriel, que faz questão de ser chamado de Gaby. Tooodo gayzinho. Fala fino, tem uns jeitinhos bem femininos, gosta de brincadeiras e coisas de menina.
Na escola, todo mundo sabe que ele usa calcinha e ele não faz a mínima questão de esconder. Usa calças bem apertadas no bumbum.
Ele ta sempre se insinuando pra mim quando vou na casa deles ou na escola, quando, por acaso a gente se encontra lá. Ele é bonitinho, loirinho de cabelos compridos até os ombros, meio cacheados. Tem olhos azuis e corpo magrinho que nem de menina. As vezes, eu ficava meio assim com ele, sabe? Mas nunca rolou nada.
Acho que se colocar roupa de mulherzinha nele, fica parecendo menina de verdade. Eu nem podia imaginar, mas foi o que aconteceu naquela tarde.
Eu e o Rafael estavamos jogando lá, de boa e ele apareceu. Só de biquini. Mano, ele tava usando um biquini minúsculo, rosa, daqueles de laçinho do lado! Até parei de jogar pra ficar olhando. Ele tava, todo languido, rebolando quando andava. E seus olhos azuis, pareciam sorrir pra onde olhavam. O pintinho todo apertado na tanguinha minúscula e a bundinha redondinha, branca, lisinha, toda de fora.
O Rafael tava acostumado a ver o irmão assim e nem ligou. Então, passada a surpresa voltei a jogar. Mas claro que não conseguia deixar de dar umas olhadinhas no Gaby, de vez em quando.
O putinho deitou de bruços na beira da piscina, exibindo sua bundinha empinada e ficou olhando a gente jogar com um olhar distante. Não dei mais atenção a ele.
Saímos da piscina. Tiramos a bermuda molhada, ficamos só de sunga, e fomos jogar bola no gramado.
O muro que separava o quintal da casa do Rafa, com o do vizinho era baixo. E ele falou “Dri, cuidado pra não deixar a bola cair lá. O vizinho, o Valentino, é meio doido” aí baixou a voz “se pega a bola, ele fura” acenando com a cabeça, pro lado do muro.
E ele mal acabou de falar isso, errou o chute e a bola foi por cima do muro. O Rafael, correu, olhou por cima do muro de um lado pro outro, pulou e pegou a bola. Voltou correndo, com cara de medo “Ainda bem que ele não ta por perto” falou aliviado.
Recomeçamos a jogar e o Gaby entrou também. Mas com seu jeitinho de menina, só dava chutes desajeitados. Me passou uma bola errada, passei ela mal pro Rafa e a bola voou longe, por cima do muro.
Corrí, e sem olhar, pulei e fui pegar a bola. Tinha caido no gramado, perto da piscina do vizinho.
E lá estava um cara grande, forte, de óculos escuros. Todo peludo, de cabelos compridos e barbudo. Parecia um hippie.
Tava sentado numa cadeira na beira da piscina, tomando sol e lendo um livro. Olhando mais pra baixo, quase tive uma coisa. Ele tava pelado, com as pernas abertas, exibindo uma rola descomunal de tão grande e duas bolonas enormes e peludas.
Quando me viu, tirou os óculos, me olhou de cima a baixo. Fiquei alí petrificado só olhando pra ele, sem saber o que fazer. Ele com cara de bravo, falou com uma voz grossona, num tom severo “Na próxima vez vou furar essa bola!” tremí e continuei olhando pra ele, sem ação “Não quero molecada aqui no meu quintal” Peguei a bola bem rápido e saí correndo.
Pulei o muro e falei baixinho “Ele ta lá” os dois irmãos se olharam com medo “Vamos tomar cuidado agora” disse o Rafa, e voltamos a jogar.
Lembrei daquele homem grandão e peludo, com aquela rola gigante e tive um arrepiozinho estranho. Mas tentei não pensar nisso. E me concentrei no jogo.
Não demorou muito e quem errou o chute foi o Gaby, mandando a bola bem longe por cima do muro. Olhou com cara de garotinha arrependida, encolheu os ombros. Correu e pulou o muro pra buscar a bola. Não conseguí deixar de olhar quando ele empinou a bundinha, com o biquini rosa todo enfiado, e pulou, mostrando aquele bumbum, lisinho, redondinho, empinado “Caracaaa, parece mesmo uma garotinha. E gostosa” pensei, sem parar de olhar. Aí olhei pro Rafa e disfarcei.
O Gaby estava demorando pra voltar “Vou lá ver o que aconteceu” falei “Naaaum Dri, vamos esperar mais um pouco!” disse o Rafael com um jeito meio estranho. Passou um tempo e nada “Agora vou lá” falei “Espera, ele já vai voltar” mas não lhe dei ouvidos. Eu tava realmente preocupado com seu irmão.
Pulei o muro, corrí pra piscina do vizinho e não acreditei no que ví. O Gaby tava ajoelhado entre as pernas do homem, chupando sua rola enorme, que mal cabia na sua boquinha, que nem uma putinha. Fui até lá e perguntei “Mas o que é isso!?” Os dois me olharam, sorriram e continuaram. O Gaby chupava a rola do hippie, com maestria e desenvoltura. E o outro, respirava fundo e se contorcia de prazer, passando a mão nos cabelos do menino. Dava pra sacar que eles faziam isso a muito tempo.
Fiquei olhando meio confuso aquele putinho, com sua bundinha de menina toda empinada, chupando o cacete do vizinho. Mas passada a surpresa, começei a achar a cena excitante.
De repente ví o Rafael do meu lado, olhando aquilo sem nenhuma reação e achei mais estranho ainda. Mas fiquei pasmo de vedade, quando o vizinho olhou pra ele e falou “Minha outra putinha veio também?” e riu.
O Rafael me olhou todo envergonhado. Ficou vermelho, de cabeça baixa. Depois, olhou pra mim e falou meio gaguejando “É, Dri... eu e o Gaby, sabe... transamos com o Valentino... é... já faz algum tempo” olhou pro chão “Só não queria que voce soubesse, porque não sei que reação teria, mas...” e olhando nos meus olhos “Agora já sabe de tudo” Fiquei surpreso, é claro. Realmente, não esperava isso do Rafael. Na escola ele agia normal e até ficava com algumas garotas.
Mas continuando a olhar o Gaby, agora deitado em cima do vizinho, se esfregando todo sapeca na rola dura do homem, começei a ficar excitado com aquela situação. O Rafa percebeu, me pegou pela mão e se aproximou dos dois.
O Valentino, olhou para ele e falou “Vamos brincar de boneca?” Os dois irmãos se olharam cheios de excitação “Siiiimmm” responderam juntos. Fiquei curioso. Então os dois foram para um quartinho no fundo do quintal do vizinho e me um fizeram sinal para ir com eles.
O homem, levantou, apoiou o livro e os óculos numa mezinha. Se espreguiçou e veio vagarozamente atrás de nós.
Entrando lá fiquei olhando de boca aberta. O quarto tinha uma grande cama de casal. Espelhos grandes no teto e nas paredes. Uma penteadeira cheia de coisas pra maquiagem e roupas sexy femininas, espalhadas por todo lado. Um armário grande, uma poltrona de couro e outras coisas.
Os dois irmãos estavam bem excitados, os olhos brilhando na expectativa da brincadeira. E não perderam tempo. O Rafael tirou a sunga e o Gaby, seu biquini. Os dois estavam com o pau completamente duro. E pela primeira vez reparei na pica do Rafa. Era grande e grossa, rodeada de pelos pretos e fartos. Tava durona, balançando no ar.
O Gaby tinha uma piroquinha minúscula. Parecia meu dedo indicador. E tava durinha, apontada pra cima.
O Valentino entrou, serviu-se de uma bebida que tinha num armário e acendeu um cigarro. E sentando-se na poltrona, ficou nos observando com os olhos brilhantes, alisando a rola.
Os irmãos, abriram um armário, cheio de roupas de mulher, que parecia que já conheciam muito bem. Os dois trocando olhares cúmplices e risadinhas excitadas. O Rafael disse “Deixa que eu escolho” abriu uma gaveta e pegou tres conjuntos de coisas coloridas. Quando ele jogou tudo sobre a cama, deu pra ver o que era. Eram tres calcinhas, acompanhadas de sutiã combinando, cintas-ligas e meias de seda. Cada conjunto de uma cor. Um azul claro, um branco e outro vermelho.
O Gaby pegou o azul e me deu o branco. O Rafa começou a vestir o conjuntinho vermelho, piscou um olho pra mim e sorrindo, falou “Vai! Veste, Dri” Seu pirocão duro, mal cabia na calcinha que vestiu. Tirei minha sunga e percebí que eu também tava com o pau durinho, muito excitado, imaginando o que estava por vir.
O Valentino olhava pra nós com cara de lobo mau, querendo devorar a chapéuzinho vermelho.
Quando terminamos de nos vestir, eles foram para a penteadeira e começaram a se maquiar. Deu pra perceber que tinham prática naquilo, porque em poucos instantes, estavam os dois maquiados que nem duas putinhas. Me chamaram e me passararam sombra nos olhos, um pó colorido nas pálpebras e batom rosa nos lábios. Por fim abriram um vidro de perfume com cheiro doce, suave, bem feminino e passaram em nós tres.
Depois, os irmãos ficaram se olhando no gande espelho da parede. Se olhando de frente, de tras, fazendo poses, se empinando. Me olhei no espelho e não acreditei! Eu tava parecendo uma menina. De calcinha e sutiã. Cinta liga e meias. Tudo brilhando de tão branco, contrastando forte com minha pele bronzeada do verão quente. Todo maquiadinho, com os cabelos escovados, meio úmidos, brilhando. Estava que nem uma putinha safada.
O Valentino, levantou, chegou perto e falou “Deixa eu ver como estão minhas bonequinhas” e olhando para os tres “Hmmmm... estão muito lindinhas, principalmente essa. Minha nova boneca loirinha” passando sua mãozona pelo meu rosto. Sorrí todo tímido pra ele.
Deitou na cama e o Gaby pulou em cima do seu corpão peludo. O Rafa deitou do seu lado e acenou pra mim. Fui lá e fquei de pé do lado dele, olhando o homem e o Gaby sarrando. Enquanto se beijavam, o Valentino passava as mãos pelo corpo do menino, que se retorcia todo de prazer.
O Rafael esticou o braço e começou a alisar minha bunda. Sentí um tremor gostoso de tesão atravessar o corpo todo. Então, ele me puxou pelo braço, me fazendo deitar por cima dele, e começou a fazer o mesmo que o Valentino. Me beijava na boca e passava a mão pelo meu corpo. Achei meio estranho eu alí, vestido e maquiado como uma vadiazinha, beijando meu colega de escola. Mas desencanei, relaxei e entrei no clima.
Retribuí o beijo, abrí as pernas e me arrepiava de tesão, sentido suas mãos acariciando com força, minhas costas, as coxas e principalmente meu bumbum, com a calcinha toda enfiada. Seu corpo musculoso, apertado contra o meu estava quente de desejo e sua rola, tava durona esfregando na minha barriga, por baixo de mim.
Então ele se encostou nos travesseiros, ficando com a mala na altura do meu rosto. Abaixou sua calcinha vermelha e dela pulou um cacetão grande e grosso, que de tão duro, apontava pra cima. E duas bolonas, peludas, grandes como nozes. Peguei sua rola e começei a chupar com gula. O Rafael se retorcia de prazer.
Olhando pelo grande espelho que ficava na parede, dava pra me ver chupando a pica e lambendo as bolonas do meu amigo. E do meu lado, a putinha do Gaby, montado em cima do Valentino, cavalgando seu caralhão. Se descabelando todo, gritando e gemendo fininho.
O Rafa me colocou de quatro, de frente pro espelho, puxou minha calcinha pro lado, passou um gel e encostou a cabeça. Forçou um pouco, e quando a chapeleta entrou, foi enfiando a rola com carinho.
Apesar do tamanho e da grossura, entrou com uma certa facilidade. Ele enfiava devagarinho, com movimentos lentos de vai e vem, me abrindo aos poucos. Estremecí todo de prazer, sentindo sua vara grande, grossa e quente, me invadindo.
Quando encostou as bolas, me deu um tapinha no bumbum e comçou a bombar com força. Eu gozava gostoso “Aaaiinnn, Rafaaa! Que gostosooo. Isso... Aaaiii! Me fodeee!” ele deu uma mordidinha no meu pescoço e na minha orelha, “Toma putinha! Toma rola” e bombava forte.
O Gaby agora estava de quatro do meu lado, levando no rabinho, e podíamos nos ver no espelho, com nossas carinhas maquiadas, rebolando gostoso na rola dos nossos machos. Os dois gozando muito e gemendo alto, que nem duas gatinhas no cio.
Aí o Rafael apertou forte as mãos na minha cintura, enterrou o cacete o mais fundo que pode e esporrou vários jatos de leite quente e farto, inundando meu cuzinho “Aaaiii que delícia, Rafaaa!” Sem parar de bombar nenhum instante, continuou socando até esvaziar as bolas.
Então trocamos de parceiro. O Valentino me abraçou forte e começou a me beijar com paixão. Sua barba cheia, acariciava meu rosto. Eu estava por cima dele. Abrí bem as pernas em volta do seu corpo e sentí seu calor, sua barriga e peito, peludos como um urso. Ele passava as duas mãos grandonas, pelo meu corpo, com força, me deixando suuuper excitado.
O Rafa estava fodendo seu irmãozinho, deitado por cima dele, que gritava que nem uma cadelinha.
O Valentino me empurrou pra baixo e entendí o que ele queria. Fui escorregando pelo seu corpo, sentindo a carícia dos seus pelos fartos, na minha pele lisinha, até chegar com o rosto no meio de suas pernas.
Foi aí que ví sua benga de perto. Era enooorme! Tinha bem mais de vinte centimetros e era grossa como uma lata de refrí. Era reta, branca com veias azuis bem saltadas. E uma cabeçona rosa, brilhante. Com pentelhos grossos, até a base do pintão. Logo abaixo, seu saco, com duas bolonas enormes, que pareciam duas batatas. Peludas, cheias de leite “Nossa, Valentinooo! É muito graaande. Não sei se vou aguentar isso tudo” falei para provoca-lo, fazendo um beiçinho. “Vai aguentar, sim, Dri. Vai aguentar ele todinho e ainda vai pedir mais!” respondeu sorrindo e passando a mão pelos meus cabelos.
Agarrei aquele mastro duro com as duas mãos e fiquei punhetando de leve, sentindo seu calor, a pele macia. O pirocão latejava de prazer, entre as minhas mãos. Enquanto fazia isso, fiquei esfregando meu rosto nos seus pentelhões macios, que nem uma gatinha pedindo carinho. Os pelos exalavam um cheiro forte de macho, que me deixavam tontinho de prazer.
Não tinha pressa nenhuma. Queria curtir com calma, cada momento com aquela rola maravilhosa.
Começei a beijar e lamber a glande, passando a lingua bem devagarinho, mas com força, olhando pra ele com cara de putinha. O Valentino tremia de tesão. Fui lambendo e beijando sua rola toda, descendo até chegar no saco. Beijei e lambí as bolas. Tentei chupar, mas de tão grandes, não cabiam na minha boquinha.
Voltei pra cima de sua pica, e enfiei o que cabia na minha boca, punhetando forte, com as duas mãos “Assim, bonequinha! Assimmm... Hmmm, chupa. Chupa bem gostoso. Hmmm...” e eu chupava e punhetava com gula. Ele se contorcia e estremecia de prazer. Eu punhetava segurando forte, com as duas mãos, enquanto mamava gulosamente.
Não demorou muito, ele deu um grito abafado, tremeu todo e começou a esporrar na minha boca. Eram jatos fortes, densos e fartos de esperma. Dignos do tamanho dos seus culhões. A cada esporrada, enchia minha boca e eu ia engolindo. Era muita esporra! O que não conseguia engolir, babava, sentindo ela quente e densa, escorrendo pelo meu queixo e pelo meu peito, me lambuzando todo. Tirei da boca e punhetando o mais forte e rápido que conseguia, deixei ele dar as últimas esporradas no meu rosto.
Fechei os olhos e sentí dois jatos fortes e abundantes de leite quente, na cara e nos cabelos. Uma delícia! Depois voltei a chupar gulozamente, sugando até a ultima gota. Ele estremecia todo de prazer “Assimmm, Dri... Hmmm... Assim mesmo, minha boneca linda! Hmmm...” murmurava ofegante.
O homem respirou um pouco e não perdeu tempo. Me colocou de quatro, de frente pro espelho e pude ver minha cara toda esporrada, borrando a maquiagem, com o sêmem ainda quentinho, escorrendo abaixo.
Ele enfiou a cara no meu bumbum e começou a beijar e lamber minha bundinha toda. Enfiava o nariz e respirava fundo, depois lambia, beijava, dava mordidinhas de leve, que nem um tarado louco. Me eriçando todo. Daí começou a beijar e lamber meu cuzinho, por cima da calcinha mesmo, molhando ela toda com sua baba quente. Puxou a calcinha pro lado e começou a laber com força. Foi enfiando sua língua quente, cada vez mais fundo, me deixando louco “Aaaai Valentinooo! Que tesaaaummm. Me come, vai?” e ele continuava metendo a lingua, me torturando de prazer. Eu rebolava na sua lingua nervosa, gemendo, gritando.
Então se ajoelhou atrás de mim, rasgou a calcinha no meio, deixando as duas partes, da frente e de trás, penduradas. Passou bastante gel no meio e em volta do meu cuzinho, que piscava de desejo de ser arrombado. Ví meu rosto no espelho, com os olhinhos brilhando que nem brasa, de tanto tesão.
Olhei pro lado. Os dois irmãos continuavam fodendo, com tuuudo. Agora era o Gaby que metia seu piruzinho no Rafael.
O Valentino me deu um tapinha no bumbum e encostou o cabeção da rola em mim. Apesar do meu anelzinho estar relaxado e bem lubrificado, e eu doidinho pra ser fodido, a penetração estava dificil. Ele segurou seu caralhão e foi dando golpinhos com os quadrís, cada vez mais fortes, que iam alargando meu cuzinho.
Eu me arrebitava todo, abria minha bundinha com as duas mãos e forçava meu corpo para trás. A portinha foi abrindo, alargando, até que sua glande gigante pulou inteira para dentro. Dei um gritinho e gemí de prazer. Aí ele tirou. Empinei o bumbum pra ele pedindo mais. O Valentino enfiou de uma vez, me fazendo ver estrelinhas. E ficou um tempo introduzindo e tirando, até me acostumar com a grossura. Aquilo foi atiçando meu fogo, cada vez mais “Aaainnn que tesaummm! Me fodeee. Fode minha bundinhaaa!” Enfiou mais uma vez e deixou dentro.
Com movimentos suaves de vai e vem, foi enterrando aquele caralhão, cada vez mais fundo. Ia me abrindo mais a cada enfiada. Eu gozava com cada centimetro que ia me penetrando. Até que sentí suas duas batatonas quentes e peludas, prensadas no meu bumbum.
O Valentino se inclinou, me abraçou forte por trás e começou a morder, beijar e lamber meu pescoço e minhas orelhas. Eu tremia todo de tesão. Ele me arrepiava com sua barba roçando no meu cangote.
Sentir seu pirocão enorme, grosso e quente, latejando dentro de mim tava delicioso “Aaaiiinnn que gostosooo!” gemí. Ele encostou a boca na minha orelha e falou baixinho, com a voz rouca e o hálito forte e másculo de uísque “Gostoso é esse cuzinho apertadinho, que vou foder agora” e eu “Siiiim, me fodeee. Me fode bem fortiii!”
O homem agarrou minha cintura e foi puxando a rola pra fora, bem devagarinho, que deslizava suave, gostoso. Quando ela quase saiu, enterrou de novo, vagarozamente, até o talo. Foi fazendo esse movimento, cada vez mais rapido e mais forte. Eu gozava e gemia “Aiiinnn, que delíciaaa!” e ele foi aumentando a velocidade do movimento, até que em pouco tempo, estava me fodendo com toda força, sacudindo meu corpinho todo.
Eu tremia e sentia arrepios, atravessando a espinha, gozando muito “Aaaiiinnn, Valentinuuu. Me fode! Me arrombaaa!” e ele socava aquela jeba enorme sem dó. Me levando às nuvens. Meu pintinho tava tão duro, que até doia, tremendo no ar.
Aí parou, e com a rola toda atolada no meu rabinho, me colocou deitado de bruços na cama, apoiou os brações do meu lado, e recomeçou a bombar com tuuudo, que nem uma máquina de sexo. Sua rola estava enterrada no fundo do meu cuzinho e ele socava num ritmo estonteante, abraçei o travesseiro “Ainn, ai... Aaaiiinnn, aaaai!” eu gozava seguidamente e começeia a chorar, de tanto tesão com aquele homem gostoso, me possuindo com força “Chora, putinha. Chora na rola do seu macho!” eu mordia a ponta da fronha do travesseiro, gozando litros, arrebitando a bundinha com as pernas bem abertas, rebolando no seu cacetão delicioso.
Então ele deu um tipo de urro, estremeceu todo por cima de mim e esporrou forte no meu cuzinho que piscava, apertando seu pau. Soltou varios jatos, fartos e abundantes me inundando de leite quentinho. Puxou de uma vez a rola pra fora, deixando um oco enorme no meu anelzinho. Dava pra sentir o ar quente do quarto.
Esporrou alguns jatos fortes de porra quentinha, no me bumbum e nas minhas costas, e enterrou de novo, até o talo. E não parava de marretar, nem um segundo. Eu chorava e gritava de prazer. As bolonas batiam com força no meu bumbum a cada estocada, dando mais tesão ainda.
Quando terminou, o Valentino soltou o corpão sobre o meu, e ofegante, soltava seu bafo quente no meu cangote, me arrepiando todo “Voce é um tesãozinho, Dri” murmurou no meu ouvido. Sentí o peso e o calor do seu corpo peludo. O hálito másculo de uísque e seu suor, que exalava um cheiro forte de macho no ar.
Sua rola estava toda enterrada em mim, ainda completamente dura, latejando forte. Os pentelhos grossos e fartos me acariciando. As bolonas encaixadas no meu bumbum. Fiquei com o corpo mole, soluçando baixinho, de tesão. Curtindo todas aquelas sensações.
Mas não parou por aí. Aquele homem tinha muito fogo! Sem tirar seu mastro de dentro da minha bundinha, foi se virando devagar, me levando junto, até deitar de costas na cama, comigo por cima dele.
Dava pra ver nossos corpos refletidos no espelho do teto. O Rafael e o Gaby estavam fumando e nos observando pelo espelho, alisando cada um, o pinto do outro.
Me levantei, e ajoelhado sobre seu corpão, com a bundinha virada pra ele. As pernas apoiadas na cama, começei a rebolar de mansinho em cima do seu mastro duro, gemendo baixinho. Ele dobrou os joelhos. Apoiei as mãos sobre eles, e começei a cavalgar lentamente. Subia e descia, sentindo o tesão daquela rola quente no meu bumbum. Fui aumentando o ritmo gradativamente, até que eu estava cavalgando aquele caralhão gostoso, com tuuudo! “Hmm... Isso, Dri. Cavalga. Hmmm... Assim. Cavalga bem forte!” Eu gemia e gozava litros. Aquilo estava bom demais.
Ele deu um tapa na minha bundinha me dando mais tesão ainda “Issooo. Me bate. Me bate bem forteee!” Aí ele passou a dar tapões com as duas mãos, no bumbum e nas minhas coxas. Eu cavalgava firme e forte, gritando, delirando de prazer.
Virei para trás e apoiei as mãos nos seu ombros. Levantei um pouco a bundinha e ele começou a socar por baixo, num ritmo alucinante “Aaaiinnn, Valentinuuu. Ai, aaai, aiiinnn!” Aquela foda tava muito louca.
Ouví gemidos do meu lado, e pelo espelho ví o Gaby, montado no irmão cavalgando que nem eu. Ele mandou um beijinho e sorriu como uma putinha safada, gemendo alto. Mandei outro beijinho e começei a chorar de tanto gozo. O Gaby pegou duas chupetas, no criado-mudo, ao lado dele. Enfiou uma na sua boquinha e a outra na minha. Fiquei chupando a chupeta, e as lágrimas escorriam pelos meus olhos. Sendo possuído com energia, levando tapões na bundinha. Tendo orgasmos seguidamente.
Debaixo de mim, o Valentino marretava sem parar. Sua tora poderosa, me arrombava deliciosamente, num ritmo alucinante. Eu chupava e mordia a chupeta, soluçando e vendo estrelinhas cor de purpurina, brilharem na minha frente.
Aí ele começou a tremer, deu um grito abafado e sem diminuir nem um pouquinho o ritmo de suas estocadas, soltou vários jatos de esperma, me enchendo, mais uma vez com seu leite quente.
Deitei de bruços, do seu lado. Me olhei no espelho e sorria de felicidade. Fiquei acariciando os pelos do seu peito. Sentia um monte de esporra escorrendo do meu cuzinho para meio das coxas. Baixei a mão e fiquei passando ela pelos seus pentelhos grossos, fartos e macios. Ele abriu as pernas. Acariciei seu sacão, pegando nas suas bolas, sentindo o peso e o calor de cada uma delas. Depois peguei no seu pausão, que tava meia bomba. Começei a masturba-lo, lentamente. Apertei e esfreguei sua glande quente e macia, e voltei a acariciar seu mastro, devagarinho. Sentí ele endurecendo lentamente.
Não demorou e aquele caralhão já estava totalment duro, de novo. Continuei punhetando e ele tremia, latejava, pulsando forte de desejo.
Virei pro outro lado e ví o Gaby do meu lado, deitado de bumbum pra cima, também. Estava com as pernas entreabertas, com a bundinha toda esporrada. Metí a mão e começei a espalhar o esperma ainda quentinho, pela sua pele macia.
Ele virou pra mim, sorriu safadinho e abriu mais as pernas, se arrebitando todo. Continuei passando a mão naquela bundinha gostosa e depois, enfiei um dedo no seu cuzinho. Ele deu um gemidinho fino, me olhou com uma cara de putinha, sorrindo. Ficou de quatro e se arrebitou todinho, se oferecendo pra mim. Fazia tempo que eu queria comer aquela bundinha redondinha, empinadinha. Mais gostosa do que a de muitas meninas da escola.
Me encaixei atras dele, dei um tapinha no seu bumbunzinho e encostei a cabeça do meu pau. Ele se empinou mais ainda. Empurrei minha pica e ela entrou deslizando gostoso, naquele cuzinho quente e apertadinho. Já fui bombando com força, dando tapinhas no seu bumbum. Ele gritava fininho, que nem uma vadiazinha, rebolando no meu pau.
O Rafael, veio por tras de mim, me agarrou pela cintura e aproveitando meu vai e vem, ficava brincando com a cabeçona da sua rola, no meu cuzinho. Então, apertou mais forte e enterrou tudo de uma vez, batendo suas bolonas nas minhas. Ví estrelas e dei um grito fininho, igual o Gaby.
O Valentino, meteu a jeba no rabo do Rafa e ficamos os quatro, num trenzinho delicioso.
Agarrei o Gaby pela cintura e fodia aquele cuzinho gostoso, quentinho e apertadinho. Bombando com tudo. Dava tapas nos dois lados da sua bundinha linda, à cada estocada. O moleque, gemia alto, se arrebitava todo, gozando muito e gritando que nem uma vadiazinha. O Rafa, me segurando pela cintura, também, socava a rola grossona me fazendo gozar muito. A sensação de ter os dois lados, gozando, dava um prazer indescritível. Eu gritava e chorava alto, tremendo todinho.
Pelo espelho da parede e pelo do teto, dava pra ver nossa foda, num movimento cadenciado, muuuito gostoso. Todos gritando e gemendo ao mesmo tempo. Ficamos um bom tempo nessa trepada deliciosa, até que Que tivemos um orgasmo delirante todos, quase ao mesmo tempo.
Daí o Valentino levantou-se rapidamente e punhetando seu caralhão monumental, esporrou fartamente sobre nós tres. Em seguida, ordenou “Quero minhas tres bonequinhas de joelhos!” Obedecemos e ajoelhamos, um encostadinho no outro. E o homem apontou para nós, a rola gigante, ainda dura e começou a mijar.
Mijava litros nos nossos rostos, cabelos, peitos. Nos nossos pintos. Dando um banho na gente, com aquele líquido dourado, quentinho. Abrimos a boca e bebemos, cada um, seu mijo salgado.
Então levantamos todos e fomos tomar um banho de piscina. Os meninos de cinta-liga, sutiã e meias de seda. O Valentino com sua tromba peludona, balançando à cada passo.
Tomamos sol, descansando daquela foda maravilhosa. Depois, voltamos ao quarto dos fundos, tiramos as roupinhas molhadas, jogando tudo no chão. Aí escolhemos outras. O Gaby vestiu uma tanguinha oncinha e um vestidinho preto. O Rafael vestiu uma calcinha maior, onde coubesse toda sua mala. Branca, cheia de rendinhas. Mini-saia jeans, toda desfiada e cheia de furos e uma blusinha toda florida, de alcinha. Eu coloquei uma tanguinha rosa, transparente, e um vestidinho branco de um tecido tão fino, que dava pra ver tudo por baixo. Todas as roupinhas tão curtas, que ao menor movimento, aparecia a calcinha.
Nos pés, os tres de melissinha. A minha branca, do Gaby, preta e a do Rafa, rosa. Sem meia.
Fomos para penteadeira, e nos maquiamos, mais uma vez, como tres putinhas safadas. Passamos um perfume bem docinho, com cheiro de chocolate, de menina pequena.
Começou a escurecer e entramos na casa do Valentino. Ele tinha tomado um banho quente e tava de cueca branca, boxer, que marcava bem sua mala enorme toda. Estava sentado, numa poltrona, tomando um drink e assistindo tv. Sentamos os tres, no sofá.
Desceu outro homem pela escada. Parecido com o Valentino. Barbudo também, mas de cabelo curto. Estava usando um robe de tecido fino, que mostrava bem, um volumão no meio das pernas, que balançava imponente, a cada passo que dava.
Bocejou, se espreguiçou forte e me vendo lá, se apresentou. Era o Angelo, irmão do Valentino, e não se surpreendeu nem um pouco, nos vendo vestidinhos daquele jeito.
O Gaby e o Rafa, parece que o conheciam de longa data. Me apresentei, também e ele deu uma piscadinha, olhando meu corpinho todo, com cara de safado. Retribuí seu olhar, com um sorriso de putinha, olhando pro volume no seu robe.
Pedimos pizzas e sorvete, que devoramos assistindo tv.
Depois o Angelo, colocou um filme pornô bem hardcore e fomos ficando todos excitados com as cenas. Dava para ver o volume crescendo e engrossando no meio das pernas de cada um.
Será que dá pra imaginar o que aconteceu em seguida?

2 comentários:

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