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terça-feira, 18 de novembro de 2014

Fim de semana com minha tia

 Fim de semana passado fiquei na casa da minha tia Amanda, à convite do meu primo Enzo. Ele mora com meus tios e sua irmã Luana. Meu tio e minha prima tinham  viajado.  Então estavamos  só eu, ele e minha tia.
 Cheguei lá na sexta-feira a tarde para ficar até domingo. Minha tia, tinha saido e nem sabia que eu tava na casa.
 O Enzo era mais velho que eu. Fazia um tempo que a gente não se via e fiquei impressionado como ele tinha mudado. Voz grossa, barba, corpo sarado. Tatuagem no braço. Um homem de verdade.
 Naquela noite, ficamos de boa em casa, só de cueca no quarto. Conversamos bastante, chamamos umas pizzas. jogamos video game e mexemos no computador.
 Mas depois que reparei, eu não conseguia evitar de ficar olhando pro volume na sua cueca. Dava pra ver nitidamente, apertada no tecido fino, uma rola grossa, cabeçuda e duas bolas enormes, cheias e duras.
 De tanto olhar, chegou uma hora que ele percebeu. Não falou nada, mas parece que gostou e começou a se insinuar. Deitava na cama, do meu lado com as pernas abertas, exibindo aquela mala deliciosa na cueca branca. Dava vontade de pegar, mas eu muito timido, ficava só olhando e não fazia nada.
 É claro que fui ficando cada vez mais excitado, e meu pau ficou duro. Disfarcei colocando um travesseiro no colo. O Enzo se ligou que eu tava doidinho de tesão, mas vendo que eu ficava sem jeito com a situação, não forçava nada, apenas se insinuava. Dava umas mexidas na rolona e nas bolas olhando pra mim. E eu só faltava babar.
 Eu tava mexendo no computador e ele fingiu pegar alguma coisa na prateleira e ficou com aquela rola enorme a dois dedos da minha boca! Aaai que vontade de meter a cara naquilo, beijar, lamber, morder de leve. Mas não consegui fazer nada disso e fui pra minha cama. Virei pro lado da parede e fingi que estava dormindo. Ele ficou no computador.
 Mais tarde começei ouvir um barulho ritmado e me virei bem devagarinho pra ele não perceber. O Enzo tava assistindo um filme porno e batendo punheta. A cueca abaixada até os joelhos, e seu pau enorme e grosso, tava duro que nem uma tora.
 Fiquei olhando disfarçado, com a cabeça meio coberta com o lençol, louquinho de tesão! Eu tava tremendo de desejo, cheio de vontade de ir até lá pegar aquele pausão e chupar, mas ficava com medo de como ele iria reagir, e não saia da minha cama. Fiquei só admirando a cena, hipnotizado.
 Ele continuou assistindo o filme e masturbando sua rola maravilhosa, até que começou a esporrar, jorrando vários jatos fartos de esperma pra cima, que caiam no seu peito, barriga e no chão. Quanto mais ele sacudia o pau, mais esporra saia. E eu alí na cama, com agua na boca. Então ele vestiu a cueca, foi pra sua cama e logo começou a dormir fundo.
 Eu com toda aquela excitação, é claro que não consegui mais dormir. Tava uma noite quente e meu primo estava dormindo de barriga pra cima, sem lençol. Eu ficava olhando seu corpo lindo. Aquele grande volume na cueca, e acariçiava meu pau que tava durinho e minha bundinha que tremia de tesão.
 Então eu não aguentei mais. Fui até a sua cama e fiquei olhando seu corpo todo, de perto, morrendo de medo que ele acordasse. Finalmente, criei coragem e começei a acariciar seu peito, a barriga, até chegar na rola. Fiquei passando a mão naquela delicia de cacete, por cima da cueca, que ia crescendo na minha mão tremula. Acariciava suas bolas cheias e quentes. Ele nem se mexia. Continuava dormindo, respirando fundo. Me abaixei mais e passei meus labios na sua rola dura, apertada dentro da cueca, beijando suas bolas e a cabeçona enorme e dura daquele pintão gostoso.
  Ele se mexeu um pouco e corrí pra minha cama. Esperei um pouco, olhando com medo, mas ele virou pro outro lado e continuou dormindo. Batí uma punheta olhando pro seu corpo e dormi.
 Na manhã seguinte, ele saiu pra andar de skate e eu fiquei dormindo mais  um pouco. Quando acordei, pensei que estava sozinho em casa e desci só de cueca pra tomar café.
 Passando pela sala, não acreditei no que ví: a tia Amanda, deitada no sofá com a bunda empinada e o Edmar, o jardineiro, metendo a rola no cuzinho dela.  Nunca tinha reparado como ela era gostosa. Apesar de ter mais de trinta anos, tava tudo em cima. Seios firmes e redondinhos, que balançavam à cada estocada do jardineiro. E uma bundona bem delineada, firme, toooda empinadona.
 Eles estavam tão entretidos na foda, que nem me viram, então  fiquei ali sem saber o que fazer, olhando aquela cena. Minha tia gemia e rebolava enquanto o Edmar enterrava sem dó o pausão no rabo dela.
 Meu pau ficou duro e, com medo que eles me vissem, voltei correndo pra cima e entrei no primeiro quarto do corredor. Era o quarto da minha prima. Pra me esconder melhor, entrei no banheiro do quarto. Sentei sobre a tampa do vaso e fiquei ali ofegante lembrando da cena, com um misto de medo e tesão.
 Começei a acariciar meu pau por cima da cueca. Eu tava muito excitado. Então reparei numas roupas jogadas no chão, que minha prima devia ter tirado pra tomar banho e deixou ali pra empregada lavar. No meio delas tinha uma calcinha branca muito linda. Peguei e fiquei cheirando e esfregando na cara. Isso me deu mais tesão ainda.
 Tirei a cueca, vesti a calcinha e fiquei me olhando no espelho. Fiquei alisando meu pau, por cima do tecido macio da calcinha e minhas coxas. Sentindo a tanguinha toda enfiada na minha bunda eu tava quase gosando. Sentei sobre a tampa do vaso, de novo e começei a bater uma punheta. De repente alguem entrou no banheiro. Aaaai que susto!
 Era o Edmar, completamente nú, com seu pinto enorme balançando. Ele segurou o caralho, punhetando e apontando pra mim. Sentadinho na tampa do vaso, meu rosto ficava bem na altura do seu pau, que estava completamente duro.
 Era lindo! Enooorme. Bem reto, compridão e grosso. Com a pele escura, as veias grossas e saltadas. A cabeçona marrom, lisa e brilhante. Logo abaixo, um sacão firme, de pele grossa, com duas bolas bem grandonas, cheias de leite.
 Ele me olhou sério e falou “Bonito, hem. Fica olhando os outros metendo e depois bate punheta com a calcinha da Luana” e eu “Naum, nao é isso...” respondí fazendo beiçinho. Ele chegou mais perto de mim e falou “Xiu, nem mais uma palavra!” me levantou do vaso, me virou de frente pro espelho, e me agarrando por trás,  ficou se esfregando na minha bunda por cima da calcinha. “Naaaum Edmar, paaara”, tentei sair, mas ele me segurou mais forte e continuou se esfregando “Aaai, me largaaa!” e ele nem aí.
 Sentí sua rola quente e dura, me encoxando com força, apertada contra minha bundinha e isso me deu o maior tesão. Afinal eu tava precisando de um macho desde a noite anterior. Então parei de resistir e começei a rebolar naquela pica gostosa.
 Ele ficou louco com aquilo e começou a beijar meu pescoço e morder minhas orelhas “Assim, viadinho! Fica bem bonzinho” sussurrou com a voz rouca no meu ouvido “Agora voce vai ser a minha putinha” Senti um arrepio gelado na espinha, que me fez estremecer todo, de desejo.
 Me virou de frente pra ele e me olhando com os olhos penetrantes, começou a me agarrar e me beijar como se eu fosse uma menina. Passando suas mãos grossas e fortes na minha bundinha, me deixando doidinho de prazer.
 Depois, foi me forçando a abaixar, até ficar de joelhos, de frente pra sua rola enorme, completamente dura, latejando de desejo, balançando no ar.
 Ele pegou o caralho na mão e encostou a cabeça quente e macia na minha boca. Olhei pra ele com um olhar bem safadinho e coloquei a lingua pra fora, sentindo o calor e a maciez daquela glande enorme.
 Então, agarrei com a mão direita e começei a chupar e lamber o cabeção macio, o membro quente e as bolas duras e cheias. Punhetando aquele pausão grosso que pulsava de tesão. Ele estremeceu de prazer “Assim... Isso. Chupa bem gostoso” Voltei a mamar com gula, punhetando forte. O Edmar, segurou minha cabeça por tras, com as duas mãos e me forçava engolir sua rola até a cabeça encostar na garganta. Ficamos por um bom tempo naquele movimento ritmado.
 Eu chupava sua pica com a cabeçona encostada nos meus labios, ai ele enfiava até onde eu aguentava engolir e tirava de novo, me fodendo gostoso pela boca “Hmm, que boquinha gotosa. Chupa!” Eu chupava com gula e acariciava suas bolonas quentes. Foi aumentando o ritmo. Até que ele estremeceu e dando um grito abafado e soltou vários jorros de esperma quente na minha garganta e na minha cara. Engoli o que dava do seu leite quente, denso e gostoso, e o resto escorria pelo meu queixo, descendo pelo  corpo, me lambuzando todo.
 Pensei que ele estivesse satisfeito, afinal alem do boquete que fiz, tinha acabado de comer minha tia. Achei que ele ia descer pra cuidar do jardim.
 Levantei e começei a lavar o rosto na pia, quando, de repente senti sua boca quente na minha bunda. Ele lambia por cima da calcinha, molhando o tecido com sua baba quente. Sua barba mal feita roçando na minha bundinha, me dava arrepios.
 Aquilo me deu um puta tesão “Aaaiiinnn,, Edmaaar!” Empinei o bumbum e começei a rebolar na sua boca, sentindo sua lingua nervosa, me acariciando com força. Ele afastou a calcinha de lado e começou a beijar e lamber meu cuzinho. Foi entrando cada vez mais fundo com a lingua “Aaaaiii, que delíciaaa!” Eu gemia e empinava a bunda cada vez mais, me oferecendo todo.  Ai ele começou a brincar com os dedos. Lambia meu cuzinho e enfiava o dedo bem fundo. Primeiro um, depois dois. Eu tava ficando louco com aquilo “Me come, me fodeee!” Arrebitava a bundinha o mais que podia e gemia alto.
 Então ele puxou a calcinha mais pro lado e se posicionou atras de mim. Fui tirar a calcinha, e ele “Não! Não, tira. Você fica uma delicinha assim” e deu um beijo no meu bumbum.
 Pegou um gel no armarinho da pia do banheiro e passou no meu cuzinho. Encostou a cabeçona quente e macia do pau no meu anelzinho, que piscava de desejo. “Espera” falei. Abrí o armarinho, peguei um batom rosa e passei nos lábios, sorrindo pra ele com cara de putinha, pelo espelho. Ele sorriu bem safado “Minha bonequinha, linda” Me apoiei firme, com as duas mãos na pia e afastei bem as pernas, arrebitando a bunda o mais que podia, me oferecendo todo.
 Ele encostou o cabeção da pica, de novo e foi forçando, dando golpinhos rápidos com os quadrís, alargando meu anelzinho cada vez mais. Continuou forçando de leve, mas com decisão, até que meu cuzinho abriu todo e a cabeça entrou, num pulo.
 Dei um gritinho de tesão ”Aaaiiinnn que gostosooo!” Ai ele foi fazendo movimentos lentos de vai e vem, enterrando cada vez mais fundo. Eu sentia cada centimetro daquela tora me invadindo lentamente, até suas bolonas duras e quentes encostarem na minha bunda.
 Suspirei fundo e me olhei no espelho. Eu tava uma perfeita vadiazinha safada. Todo empinado, com aquele caralho enorme enterrado em mim até o talo, a boquinha com batom rosa e os olhinhos brilhando de tesão.
 O Edmar me abraçou forte por tras e com sua tora grossa, quente, latejando de desejo dentro de mim, começou a cheirar meu cabelo, a lamber, beijar e morder minhas orelhas e meu pescoço, me eriçando todinho. Eu tremia de tesão “Me fodeee! Me arromba bem gostoso, vaaai” implorei, num gemido. Suas bolonas, estavam prensadas no meu bumbum. Eu rebolava de mansinho no seu mastro duro.
 Então ele me pegou com as duas mãos pela cintura e começou a me foder bem devagarinho mas com decisão. Puxava a rola até quase sair e em seguida enfiava com tudo, até suas bolas baterem com força na minha bundinha “Toma putinha! Toma o cacete do seu macho” Foi aumentando o ritmo das estocadas, socando cada vez com mais força.
 Eu empinava a bunda deixando ele empurrar sua rola o mais fundo que podia. Rebolava gemendo alto e gosando demais ”Aaaaiii, Edmaaar! Que delíciaaa!” Ele bombava forte aquela rola enorme, dura e quente. Me dava tapas no bumbum, me deixando louco “Issooo! Bate. Bate bem forte na sua putinha!” Eu me olhava no espelho e via meus olhinhos revirando de tesão e meu corpo sacudindo com as estocadas potentes do Edmar.
 Gemia e gritava que nem uma vadia “Me fodeee! Arromba minha bundinhaaa! Aaaiiin, aaaiii!” gozando seguidamente. Ele ia aumentando cada vez mais o ritmo das estocadas “Vai putinha. Rebola gostosinha na pica do seu macho!” Eu rebolava, delirando de prazer, sentindo aquela tora poderosa, arrombando gostoso meu cuzinho. Tava uma delícia!
 O Edmar socava sem dó, num ritmo alucinante e suava deixando o banheiro impregnado com um cheiro gostoso de macho.
 Até que apertou suas mãos com mais força na minha cintura e começou a me inundar com jatos fartos e quentes de esperma, bombando fundo sua rola sem parar “Aaaiiinnn! Aai... ai. Aaaaiii!” Eu gritava, rebolava e gozava muito, vendo estrelinhas coloridas, brilhando na minha frente. Ele continuou marretando sem parar, até soltar os últimos jatos de esperma.
  Então, encostou seu peito largo, musculoso e todo suado nas minhas costas, me apertando forte nos seus braços. Ofegando no meu ouvido, me arrepiando todinho “Delícia de loirinha.” sussurrou com a voz rouca.
 Ficou abraçado comigo mais um pouco, com o pausão ainda completamente duro, enterrado na minha bunda. Beijava minha nuca, mordia minhas orelhas e meus ombros, me dando arrepios fortes. Eu rebolava de mansinho na sua rola que pulsava forte dentro de mim. Ai ele foi tirando o pau devagarinho, até que o cabeção deu um pulo pra fora, deixando um oco enorme.
 Me deu um tapinha na bunda e saiu.
 Fiquei ali com as mãos apoiadas na pia, bumbum empinado, com as pernas bambas, suando e tremendo. Sentia seu leite quente, saindo do meu cuzinho e escorrendo pelas pernas.
 Respirei fundo, sorrindo de felicidade. Descí e fui pra piscina. Chegando lá, encontrei meu primo. Ele acenou, sorriu, mas começou a me olhar meio estranho. Olhei pro meu corpo e ví que na pressa e na distração, tava vestido ainda com a calcinha da Luana. E batom rosa nos lábios!
 Quando fui virar pra sair correndo, ele riu e disse “Relaxa, Dri. Aqui em casa, cada um faz como quer” com uma voz tranquilizadora. Em seguida apontou pra uma cadeira de sol perto dele “Senta aqui. Vamos trocar uma idéia” convidou.
 Eu tava com um pouco de vergonha, mas no fundo mesmo, estava suuuper excitado com aquela calcinha macia envolvendo gostoso, meu bumbum e meu pintinho. Mas principalmente, com muito tesão de ficar desfilando, com ela.
 O Edmar estava trabalhando no jardim da frente da casa. Então estavámos só nós dois no quintal.
 A cadeira ficava de frente para a dele. Me passou um refrí e quando começei a tomar, de canudinho, sorrindo pra ele, quase engasguei.
 Olhando mais pra baixo, ví que o Enzo tava só com um sunguinha apertada, azul claro, que evidenciava toooda sua mala. Pelo nylon finíssimo, dava pra ver sua rola grande, grossa e cabeçuda, virada pra esquerda. E no meio, as bolonas que pareciam duas nozes. Era como se ele estivesse pelado.
 Ele ficou com as pernas abertas, se exibindo todo. Então falou “Pensa que não percebí nada, ontem a noite?” fiquei vermelho e baixei a cabeça “Enzo, eu não... eu não queria que...” falei todo sem jeito. Ele riu “Desencana, Dri. Aqui em casa somos bem liberais” e piscou um olho pra mim. Me acalmei, relaxei e terminei o refrí olhando pra ele e pra sua mala, com um sorriso safadinho. E ele continuou “Dá pra perceber, pelo jeito que você tá vestidinho, que já conheceu o Edmar” e riu. Fiquei vermelho de novo. “Mas aquele puto, come minha mãe, minha irmã e meu pai” fiquei olhando pra ele incrédulo. “Só não conseguiu nada comigo. Mas não demora muito. Aquele pirocão deve ser muito gostoso” e riu alto. Rí junto com ele. Aí descontraímos, conversamos um pouco, comemos uns canapés.
 Depois nadamos um nos pegando dentro d'agua. O Enzo sempre dava um jeito de ficar por trás de mim e me encoxar. Aquilo foi excitando os dois, cada vez mais
 Me apoiei na borda da piscina, com a bundinha virada pra ele. O Enzo veio por trás e se encaixou. Começou a roçar com força a mala no meu bumbum “Hmmm, que bundinha gostosa, Dri” Fui sentindo sua rola endurecendo, enfiei a mão por trás e segurei com força, sentindo o calor e a pulsação, daquela pica gostosa. Então, sem uma palavra, saímos da piscina e fomos pro vestiário.
 Entrando lá, ele fechou a porta. Me olhou bem fundo nos olhos e em seguida me abraçou, e começou a me beijar na boca, esfregando sua mala quente, volumosa e dura no meu corpinho. Correspondí abrindo a boca e me esfregando nele, arranhando suas costas de levinho. Suas mãos acariciavam meu corpo todo, principalmente meu bumbum, por cima da calcinha, me deixando doidinho de tesão.
 Então, me colocou sentado no banco de madeira, abaixou a sunga e dela pularam sua rola totalmente dura, balançando pra no ar, apontando imponente pra mim. E as bolonas.
 Sua pica era linda! Branca, reta, grande e grossa, com veias azuis bem saltadas. A cabeçona toda exposta, roxa e brilhante. E o saco firme, com as bolonas, grandes e cheias.
 Agarrei aquela maravilha com a mão e começei a beijar sua glande, sentindo o calor e a maciez. Chupei, beijei e lambí cada uma das bolas e começei a chupar seu mastro duro com gula “Isso, putinha! Chupa bem gostoso” fui mamando e punhetando. Com a outra mão, acariciava de leve suas bolas. Ele estremecia de prazer.
 O Enzo me levantou, arrancou minha calcinha rasgando ela toda e me colocou de quatro sobre o banco. Se abaixou e agarrando meu bumbum com as duas mãos , começou a beijar e lamber. “Que bundinha gostosa, Dri. Vou comer ela todinha!” Enfiou a cara no meio do meu bumbum e primeiro deu um beijo bem molhado, que me arrepiou todo.E começou a lamber meu cuzinho com força “Aaaiiinnn que delícia, Enzooo!” Chupou e lambeu demoradamente meu cuzinho, me deixando louco de tesão “Aaai Enzooo! Me fode. Arromba meu cuzinhooo!” Ele chupou mais um pouco e deu um tapinha na minha bunda.
 Pegou um gel no armario do lado e passou no meu cuzinho e no seu pau. Se posicionou atrás de mim e encostou o cabeção da rola quente e pulsante no meu anelzinho.
 Foi forçando fazendo um vai e vem rápido com a cintura. Meu cuzinho, piscando de vontade de ser fodido, foi abrindo, alargando, até que a cabeçona da sua rola entrou toda. Gemi de tesão, vendo estrelinhas “Aaaiiinnn, Enzo! Que gotosooo!” Ele me agarrou pela cintura e foi enterrando sua tora lentamente. Indo e voltando com a pica, foi me abrindo e penetrando cada vez mais fundo. Eu gemia baixinho e gozava.
 Quando a rola atolou inteira, ele me deu um tapão na bundinha e começou a bombar lentamente “Que cuzinho gostoso, Dri. Apertadinho” Me arrebitei pedindo mais e ele passou a bombar com força. Sem dó.
 Agarrou forte minha cintura e socava sua tora poderosa com tuuudo, sacudindo meu corpinho todinho. Eu gozava sem parar “Aaai, aaaiiinnn, ai... Aaai, Enzo! Me fodeee! Arromba meu cuzinhooo, Aaaaiiiiinnn!” e ele marretava sem parar “Toma viadinho! Tá gostantando? Não era isso que voce queria?” e eu nas nuvens, gozando muuuuito “Sssiiimmm! Me fodeee!”
 Aquilo tava uma delícia. Ele bombava num rítmo alucinante. Suava sobre mim. Lambia meu pescoço e minhas orelhas, me arrepiando todo. Até que começou a estremecer, deu um grito abafado, passou a socar mais fundo e forte, e sentí ele esporrar jatos fartos, quentes no meu cuzinho.
 Puxou a rola pra fora com tuuudo, deixando meu anelzinho com um oco enorme e esporrou no meu bumbumbum e nas minhas costas “Aaaiiiinn Enzo, que tesauuummm!” Depois enterrou a tora até as bolonas baterem na minha bundinha e ficou socando no fundo, esporrando e me inundando de esperma, até esvaziar suas bolas. Eu gozava gritando que nem uma vadiazinha, vendo estrelinhas coloridas, brilhando na minha frente.
 Me deu um tapão no bumbum e puxou a rola toda “Aaaiiinnn, Enzooo!” de uma vez pra fora, deixando um oco, que dava pra sentir o ar e a esporra que saia e escorria pelas minhas coxas. Me deu outro tapa, meu cuzinho retraiu, fazendo um bico enorme. Ele beijou o bicão e fomos pro chuveiro.
 Tomamos um banho bem gostoso, juntinhos, um massageando o outro. Não demou muito e seu pirocão tava duro novamente, pulsando de desejo. Olhei pra ele com cara de putinha e começei a acariciar sua tora, que latejava de tesão. Me ajoelhei e abocanhei sua rola deliciosa.
 Chupei com gula, punhetando forte e acariciando suas bolas. Ele respirava forte e se retorcia de prazer “Hmmm, Dri. Que boquinha gostosa! Chupa. Hmmm... Assim” Fui mamando com força e punhetando bem rápido “Hmmm... Isso, assim!” Não demorou e ele estremeceu todo e começou a encher minha boquinha de leite quente e denso. Fui engolindo sua porra deliciosa. O Enzo, gemendo e tremendo de prazer, esporrava seguidamente. Era muito esperma! O que eu não conseguia engolir, escorria pelo meu corpo, junto com a agua quentinha do chuveiro.
 Ele me levantou rápido, me encostou na parede e enterrou a rola no meu cuzinho, mais que alargado e lubrificado. E começou a bombar com força, bem fundo. Sentí mais dois jatos fortes e abundantes de esporra inundarem o fundo do meu cuzinho e ele continuou socando furiozamente. Até que eu, estremecendo todo, tive mais um orgasmo fantástico, chorando de tanto prazer. Meu primo tinha muito fogo naquela rola deliciosa.
 Me deu um tapa no bumbum e saiu. Eu fiquei alí com as mãos apoiadas na parede, a bundinha empinada e as pernas abertas, tremulas, sentindo aquela agua gostosa descendo pelo meu corpo. Chorando baixinho de tanto prazer.
 Procurei nos armários uma sunga ou bermuda pra vestir, mas só tinha tanguinhas, biquinis e maiôs da tia Amanda e da Luana. Vestí um biquini florido, que deixava metade da bundinha de fora e voltei pra piscina.
 Pra minha surpresa tava cheia de gente. Amigos e amigas da tia Amanda e do Enzo, fazendo churrasco, nadando, bebendo, falando e rindo muito.
 Pensei que iam ficar reparando no meu biquini florido, mas ninguém tava nem aí comigo. Relaxei. Peguei um refri, sentei na beira da piscina e fiquei olhando o movimento.

Continua...

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