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segunda-feira, 17 de novembro de 2014

O gerente do hotel


Uma vez meu pai teve que fazer uma viagem de negocios e me levou junto.
Chegando lá fomos pro hotel, o gerente deu as boas vindas e as chaves do quarto. Chamou um funcionário que pegou minha mochila, e a mala do meu pai. Os dois acompanharam a gente até o elevador. O gerente foi explicando as coisas que tinha no hotel e o outro cara foi levando a bagagem. Enquanto falava, o gerente me dava umas olhadinhas assim meio estranhas, mas nem liguei.
Entrando no quarto, meu pai deu uma gorjeta pra eles e fechou a porta. O quarto era bem grande. Tinha duas camas, banheiro, armários embutidos, uma mesa e uma varanda. Corrí até a varanda, que dava pra parte de trás do hotel e fiquei olhando. Tinha piscinas, quadra de esportes, bar e no fundo uma praia particular. Tinha tuuudo. Eu nem precisava sair do hotel.
Meu pai guardou suas coisas num armário, tirou a roupa e deitou só de cueca numa cama “Daqui a pouco tenho que sair pra uma reuniao, Dri.” eu tava tirando a roupa, então parei e fiquei olhando pra ele “Não sei que horas vou voltar” ia falando com as mãos cruzadas por trás da cabeça “Tá bom, pai” e ele continuou, “Então, divirta-se e se tiver fome, come alguma coisa no restaurante, tá bem?” eu sorrí e fiz que sim com a cabeça.
Tirei toda a roupa toda, vesti uma bermuda e descí pra piscina. Tava cheia de gente, alguns com cara de estrangeiros. Muita gatinha olhando com cara de quem tava procurando rola, e uns caras me secando com olhares maliciosos “Putaria tem em todo lugar” pensei e sorrí. E comecei a ficar com tesão.
Nadei um pouco, depois sentei na beira da piscina, olhando o movimento. Tinha um moreno saradão, com o corpo bronzeado e cheio de tatuagens, que não parava de olhar pra mim. Ele tava sentado sozinho numa mezinha, tomando cerveja. Era bonito e tinha um corpo delicioso. Tudo de bom.
Fui ver qual era a dele. Começei a nadar perto de onde ele estava. Saia da piscina e ajeitava a bermuda, empinando o bumbum, bem pertinho dele. Quando dei uma olhadinha disfarçada, percebí que minhas provocações estavam sendo bem notadas por ele e dando resultado. O safado me olhou passando a lingua nos lábios. E quando olhei mais pra baixo, sentí um arrepio de prazer. Ele tava de sunga, com as pernas abertas pra mim, exibindo sua rola enorme e um par de bolas igualmente grandes. Que tesão. Sentí um tremor gostoso. Queria aquele macho pra mim. Agooora!
Olhei pra ele com olhar de putinha. Baixei os olhos pra sua mala e passei a lingua nos lábios. Olhei pra ele, de novo e dei um sorrizinho. Levantei e fui pra um dos banheiros da piscina. Não demorou nada e ele entrou. Me abraçou por trás e ficou me encoxando e se esfregando e passando as mãos pelo meu corpo. Me larguei nos seus braços e fiquei rebolando devagarinho, sentindo sua mala volumosa e quente. Sua rola foi endurecendo rapidamente, apertada contra meu bumbum.
Então ele me colocou sentadinho na tampa do vaso e baixou a sunga. De dentro dela pulou sua rola, balançando totalmente dura. Peguei aquela coisona linda nas mãos, sentindo seu calor e sua pulsação. Era liinda, enorme e grossa! Perfeita. Logo abaixo seu sacão preto, tinha a pele grossa que parecia de couro, com dois ovos enormes.
Começei a punhetar com as duas mãos enquanto beijava e passava a lingua na sua glande cabeçuda, marrom e brilhante. Beijei e lambi suas bolonas firmes e cheias. Entao fui enfiando aquela tora na boca, até onde cabia e chupei com gula. O homem se retorcia de prazer “Isso, viadinho! Chupa...Hmmm, isso! chupa bem gostoso” eu mamava e punhetava com força.
De repente a porta abriu e uma garota quase entrou. Quando ela nos viu, deu risada “Aaah lokaaa!” e fechou a porta, rindo. Nós dois rimos também e continuei mamando bem gostoso. Ele pegou minha cabeça com as mãos e fodia minha boquinha, fazendo movimentos rapidos com a cintura “Assim putinha. Hmmm... Chupa!” e fomos aumentando o rítmo. Até que ele deu uma estremecida e começou a gozar. A primeira esporrada, engoli todinha. Então ele pegou a rola, puxou fora da minha boca e ficou batendo punheta e esporrando na minha cara. Fechei os olhos, abrí a boca e fiquei sentindo aquele banho de leite quente “Aaai que delícia, cara” Soltou vários jatos fartos e densos de esporra, que se espalhavam pelo meu rosto todo e ia escorrendo pelo peito até chegar na barriga e molhar minha bermuda.
Logo que ele terminou, se abaixou e arrancou minha bermuda. Depois começou a passar a mão na minha cara, no meu peito, e com a outra, ia recolhendo seu proprio esperma “Levanta e vira” obedecí, e ele enfiou aquela mão cheia de porra ainda quentinha, no meio do meu bumbum. Aí começou a enfiar um dedo. Me arrepiei todo. Ele foi enfiando e fazendo um entra e sai que me deixou doidinho.
Apoiei as duas mãos na parede, abri as pernas e arrebitei a bundinha me oferecendo todinho, pro moreno gostoso. Ele ficou um tempo brincando com os dedos. Eu gemia baixinho e rebolava na sua mão “Aaainnn, que tesaummm! Me come, me fodeee!” Ele não esperou eu pedir de novo “É rola que você quer, putinha safada?” respondí “Sssiiimmm!” Encostou o cabeção do caralho no meu cuzinho, e começou a forçar. Eu não via a hora de sentir aquela tora me arrombando. Me empinei todo e fiquei forçando pra trás, para ajudar na penetração. Meu anelzinho foi alargando, abrindo até que sua glande enorme, entrou inteira, num pulo “Aaaiin! Que gostosooo. Me fodeee!” dei um gemido de prazer. Meu cuzinho piscava de tesão.
O homem me agarrou com as mãos no meu bumbum, e foi fazendo um movimento de vai e vem lento. Eu sentia cada centimetro daquela rola enorme, entrando mais fundo, a cada enfiada que ele dava, me abrindo por dentro devagarinho. Quando o sacão quente e firme encostou na minha bundinha, ele parou, me abraçou bem forte. Beijou meu pescoço e mordiscou minha orelha. Eu tremia de tesão sentindo o calor do seu corpo musculoso, apertado contra o meu e todo aquele caralhão grosso, quente, atolado inteirão, pulsando dentro de mim.
Ele com voz rouca, sua boca encostada no meu ouvido, murmurou “Agora vou foder essa bundinha linda” Eu me arrepiou todo. Então começou a enfiar e tirar. Puxava a rola devagarinho ate quase sair, e enfiava tudo de novo ate o talo. Foi fazendo esse movimento, apertando meu bumbum nas mãos e aumentando a velocidade a cada estocada. Até que em pouco tempo, estava socando sua vara com tudo, me levando a loucura. Eu gemia, gritava, arranhava a parede, gosando seguidamente “Aiiin que deliciaaa! Arromba meu cuzinho, bem gostosooo!” e ele marretava sem parar, sacudindo meu corpo todo “Aaaaiin, me fodeee! Me arrombaaa!” e o cara socando a tora, sem parar. Eu tremia todo, gozando seguidamente. Aquilo tava gostoso demais.
Encostei a cabeça na parede chorando baixinho, só curtindo a delícia de ser fodido por aquelo macho. Então, ele apertou as mãos com mais força, estremeceu e começou a gozar. Continuou bombando e a cada enterrada, esporrava no fundo do meu cuzinho. Eu gemia, rebolava, gozando muito “Aaaiiinn, aai, aaaaiii!” E ele socando firme, sem parar, ia me enchendo de porra quente. Então puxou a rola pra fora, de uma vez só, deixando meu cuzinho oco.
Fiquei ali, encostado na parede, soluçando baixinho. De bumbum empinado, com as pernas bambas, sentindo seu esperma quentinho, escorrendo pelas minhas pernas.
Ele vestiu a sunga, pegou minha bermuda do chão e bateu forte com ela no meu bumbum “Valeu aí, viadinho” e saiu do banheiro rindo, levando minha bermuda “Que puto safado!” pensei e rí também.
Na porta do banheiro tinha um gancho, com dois biquinis pendurados. Um era uma tanguinha minúscula, com estampa de flores e lacinhos do lado. O outro era mais comportado. Preto e um pouco maior. Coloquei a tanguinha florida e voltei pra piscina.
Claro que ficou todo mundo me olhando, mas eu nem aí. Tava até curtindo ser o centro das atenções.
Então me deu fome e fui almoçar. Peguei minha camiseta e sandálias e fui almoçar. Entrei no restaurante, de camiseta baby look, que ía só até meu umbigo e tanguinha de lacinhos. O povo que tava almoçando, olhou um pouco, mas logo ficaram na deles.
Quem gostou foi o gerente. Se de manhã ele dava umas olhadinhas, agora ele mostrou muito interesse, mesmo “Pode deixar que eu atendo ele” falou pro garçom.
Foi trazendo as coisas que eu pedia e a cada vez que ia e voltava, ficava falando “Sabe, além de gerente, faço outros serviços” Aí eu pedia outra coisa ele ia, e na volta continuava “Presto serviços pra senhoras desacompanhadas” eu ia comendo, ouvindo e sorrindo. Pedí sorvete, de sobremesa.
Ele foi buscar, voltou e continuou “Claro que não cobro nada. Faço esses serviços por prazer” e eu fingindo que tava entendendo tudo, fazendo que sim com a cabeça e sorrindo “Para senhoras... mas, quer saber? Gosto mais de meninos bonitos” Então ele chegou bem do meu lado, passou a mão pela sua calça, e quase engasguei quando vi! Ele tinha uma rola enorme, que descia pela sua perna e passava do meio da coxa. E tava mole!
Terminei meu sorvete e subi pro quarto. Tomei um banho bem gostoso e começei arrumar minha roupa nas gavetas. Quando abri a ultima gaveta, achei uma coisa bem estranha lá. Uma calcinha, um sutiã combinando e um batom. A calcinha toda enfeitadinha na frente e transparente atrás. Tudo vermelho.
Peguei aquelas roupinhas e fiquei olhando. Depois cheirei. Estavam perfumadas. Começei a ficar excitado. Vestí o sutiã e achei gostoso o jeito que ele me apertava os peitinhos. Coloquei a calcinha. Passei o batom, e fiquei me olhando num espelho grande que tinha no quarto. Eu parecia uma puta! Fiquei fazendo poses e me olhando de todos os angulos, quando de repente a porta abriu “Ai, tô fudido, é meu pai!pensei, mas não, era aquele gerente tarado.
Levei um susto e fiquei com vergonha de estar vestido com aquelas roupinhas de mulher e batom vermelho nos lábios. Tentei me cobrir com as mãos, pensei em me trancar no banheiro, mas era tarde. O homem veio vindo pro meu lado e me abraçou “Nauuum, moçooo! Meu pai pode chegaaar!” ele riu e falou “Seu pai me ligou, dizendo que vai almoçar fora” tentei ainda sair dos seus braços “Mas... mas eu não querooo!” e ele nem aí. Me abraçou mais forte e começou a esfregar aquela rola gigante em mim. Enquanto se esfregava, começou a acariciar minha bundinha, com as duas mãos “Você é muito gostozinho. Sentí tesão logo na primeira vez que te ví” murmurava no meu ouvido, me apertando forte e se esfregando.
Fui sentindo aquela jiromba endurecer, colada no meu corpo. Tive um arrepio gostoso passando pelo meu corpo todo. Ele começou a beijar minha boca e mordiscar meu ombro, meu pescoço e minhas orelhas. Enfiou a mão por dentro da calcinha, e ficou brincando com a ponta de um dedo no meu cuzinho. Me deu um tremor forte, gostoso. Fui amolecendo, me entregando, sentindo aquele corpo másculo apertado contra o meu e as carícias daquele homem que me desejava “Assim, nenem. Relaxa.” E me beijava passando as mãos com força no meu bumbum, com a calcinha toda enfiadinha.
O gerente não perdeu mais tempo com preliminares. Me fez ajoelhar na sua frente, abriu o cinto da calça e deixou ela escorregar até os pés. Ele tava sem cueca, com sua rola monstruosa, totalmente dura. Fiquei olhando aquela coisa, incrédulo. Então, peguei nas mãos e fiquei acariciando. Era muito grande. E grossa! Tentei enfiar aquilo na boca, mas simplesmente não cabia. Só dava pra beijar e lamber o chapeletão roxo, enorme. As bolas eram igualmente grandes. Ficavam penduradas no seu sacão enrugado, que parecia o saco de um boi. Beijei e lambi as duas. Depois fiquei brincando com elas nas mãos. Olhei pra ele “Cara, voce tem uma rola fantástica, nunca vi nada parecido” ai fiz beiçinho, uma cara tristinha “Mas duvido que eu aguente isso” ele riu e falou “Aguenta sim! E vou enterrar ela inteira em você!”
Parece que ele não gostava de muita conversa. Me colocou de quatro na cama e começou a cheirar, beijar e lamber meu bumbum que nem um louco. Ai começou a lamber meu cuzinho, por cima da calcinha, babando e molhando ela toda. Puxou o elastico da calcinha pro lado, enfiou a cara e lambeu meu cuzinho com furia, metendo sua linguona nervosa bem fundo.
Aquilo foi me deixando doidinho de tesão “Aaaiiinnn, que delíciaaa!” Eu gemia e empinava a bundinha pra ele, me contorcendo de prazer. O homem puxou a calcinha mais pro lado e encheu meu cuzinho de creme. Fui tirar a calcinha “Não! Quero comer minha putinha, de calcinha e sutiã” então abri bem as pernas, arrebitei o bumbum e fiquei esperando. Ele se posicionou atrás de mim, pegou seu caralho gigante e encostou aquele cabeção enorme no meu anelzinho, que piscava de desejo. Começou a dar golpinhos, para penetrar. Eu me empinava o mais que podia e fazia força pra trás. Abrí meu bumbum com as duas mãos.
Aquela coisona foi entrando, foi alargando, laceando meu cuzinho e de repente a cabeçona, num pulo, entrou toda de uma vez “Aaaiiiinnn!” gritei sentindo meu cuzinho queimando.
Ele tirou e começou tudo de novo. Quando entrava, ele puxava pra fora. E foi fazendo isso, até que, quando ele enfiava sua glande gigante, não doia mais. Só dava um tesão muito grande e a vontade de sentir aquela coisona toda, me arrombar todinho “Aiiin, moçooo... Que tesaummm!” dei uma reboladinha, me arrebitei mais ainda, me oferecendo todo “Me come! Fode meu cuzinho” era só o que ele estava esperando ouvir. Enterrou aquela cabeçorra, que entrou de uma vez, deslizando gostoso.
O homem agarrou minha cintura e foi metendo aquela jeba de outro mundo, devagarinho, fazendo um vai e vem suave. A cada enterrada, ia enfiando mais fundo, me abrindo devagarinho. Ia e voltava, e enterrava mais uns centimetros. Era graaande e grossa demais! A sensação daquela tora me penetrando era simplesmente, deliciosa “Aaaaiii, que gostosooo. Mete! Enterra tuuuudo!” Parecia que não acabava mais. Até que sentí seus pentelhos grossos, fazendo cosquinha no meu bumbum e suas bolonas pesadas, baterem nas minhas coxas. Suspirei fundo.
Aquela rola monstruosa tava enterrada inteirooona, até o talo. Ele me abraçou por trás, beijou meu pescoço e murmurou no meu ouvido “Não falei, putinha, que você engolia tudo?” Sentir aquela monstruosidade pulsando forte dentro de mim, era muuuito gostoso, uma sensação maravilhosa. Olhei pra ele pelo espelho e dei um sorriso de putinha, me arrebitando mais.
Então o gerente colocou as mãos no meu bumbum e começou a bombar lentamente. Puxava e empurrava. Eu gemia de tesão. A cada estocada, ele ia aumentando a velocidade “Aaai... aai, aaaiii! Aaaiinnn!” gemia a cada bombada. E ele socava aquela coisa enorme, cada vez com mais força. Me agarrou pela cintura e foi marretando, cada vez mais rapido “Aiiinnn, que gostosooo!” me retorcia, me descabelava, gosando muito e ele bombando forte. Aquela tora gigante, enterrada no fundo do meu cuzinho, martelando sem parar um instante, me fazia gosar litros “Aiiiinnn... me fodeee! Me arrombaaa!” o cara fodia demais. Socava e socava, sem dó “Toma viadinho. Toma rola!” Eu tava mordendo a fronha do travesseiro, chorando de tesão “Chora putinha safada, chora e rebola no meu pau” Eu me arrebitava todo e chorando alto, de tanto tesão, rebolava que nem uma vadia.
Olhei pro espelho grande do quarto, bem do nosso lado e via nossa imagem refletida. Eu de quatro, com as pernas bem abertas e aquela maquina do sexo me fodendo. Sua pica gigante, entrando e saindo do meu cuzinho. E o sacão, com as duas bolas enormes, balançando no ar, entre as minhas pernas. Então, fechei as perninhas, e a cada estocada, sentia aquelas bolonas pesadas, batendo nas minhas coxas. Eu gritava, gemia, arranhava o colchão, gosando seguidamente. Vendo estrelinhas coloridas.
Finalmente, o gerente começou a estremecer todo, deu um grito abafado e gozou. Sem parar de bombar nem um instante, foi esporrando varios e varios jatos, no fundo do meu cuzinho “Aaaiiii, que delíciaaa!” A porra já estava vazando pela minha bunda, e ele continuava socando e esporrando jatos fartos e quentes, me inundando de leite. Ele não parou de marretar, até esvaziar as bolas.
Entao, puxou aquela coisona toda, de uma vez só. Eu dei um gemido, deitei na cama, com o cuzinho todo aberto, sentindo sua porra densa, escorrendo pelo bumbum, quentinha. Meu corpo tremia. E eu sorria, nem sei porque.
Ele se vestiu, puxou alguma coisa do bolso e jogou na cama “E pra voce usar amanhã” e saiu. Peguei aquilo na mão, pra ver. Era um conjunto de calcinha e sutiã, pretos. Fiquei deitado mais um pouco, ainda tremendo todo de tanto tesão. O cuzinho piscando gostoso, com a esporra ainda escorrendo.
Depois, tomei um banho e voltei pra piscina. No final da tarde, meu pai voltou e me encontrou lá. Sentamos numa mesinha e ele tomou uns drinks. Eu tomei agua de côco e comemos camarão, enquanto conversavamos.
Depois jantamos juntos e fomos pro quarto assistir tv. Em pouco tempo, ele dormiu. Eu desci e sentei numa mesinha, na beira da piscina. Pedí um refrí e fiquei mexendo no tablet. Tinha outras pessoas, nas outras mezinhas conversando, rindo, bebendo e comendo.
Apareceu um cara do meu lado, ficou olhando um pouco, e quando olhei pra ele, falou “Oi, sou o instrutor de vela. Tá afim de aprender a velejar?” Era um cara bonito, saradão, com umas tatuagens, de bermuda, camiseta e tenis, brancos. Parecia um marinheiro, mesmo. Olhei pra ele, fiz que sim com a cabeça e sorri.
Ele olhou bem pra mim “Se quiser, posso te mostrar o barco e ensinar uns macetes agora” falou, alisando um volume no meio das pernas, por cima da bermuda. Sentí aquele arrepiozinho gostoso atravessar o corpo, e fui com ele ver o barco.
Será que ia rolar alguma coisa?

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