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quinta-feira, 20 de novembro de 2014

Vestido de menine na rua


Uma noite, todos saíram e fiquei sozinho em casa. Então corrí direto pro quarto da minha irmã e começei a fazer o que eu mais tava curtindo ultimamente. Vestir as roupas dela e ficar me olhando no espelho. Eu não sou gay. Tenho até namorada, tá? Masss... Isso me deixa suuuper excitado!
Todas aquelas roupinhas coloridas, gostosinhas, cheirosas, me deixam louquinho de tesão. Não que eu tenha alguma atração pela minha irmãzinha. Afffffs. Naaaum, para! Não quero nada com ela e nunca pensei nisso. Apenas começei a curtir vestir roupinhas de menina, e em casa só tem as dela. As roupas da minha mãe são muito caretonas.
Adoro vestir conjuntinhos de calcinha e sutiã, passar uma sombra nos olhos, um batonzinho nos lábios e ficar fazendo poses de putinha na frente do espelho. Aquilo me dá tanto tesão, que meu pintinho até doi de tão duro! Depois vou pro banheiro e me acabo na punheta, me olhando no espelho, maquiado e vestidinho de menine.
Naquela noite, sentei peladinho na sua penteadeira e escovei bem meus cabelos compridos até o ombro, loiros, meio cacheados. Passei sombra azul nos olhos e um batom azul claro, nos lábios. Coloquei dois brinquinhos coloridos, que ficavam balançando quando eu mexia a cabeça. Nossa! Eu tava parecendo uma menininha. Então corrí pro seu armário. Abrí as gavetas de lingerie e não sabia qual vestir. Eram taaantas roupinhas lindas! Fiquei provando várias e me olhando no espelho.
A sensação dos sutiãs apertando meus peitinhos, e das calcinhas acariciando meu bumbum com seu tecido macio me deixam doidinho. E quando a calcinha entra toda no meio da minha bundinha, é um tesaaaum.
Quando vestí um conjuntinho azul claro, com a calcinha minúscula de tirinhas laterais finas, enfeites de renda na frente e toooda transparente atrás, com o sutiã combinando, quase gozei. É essa! A calcinha entrava toda atrás, deixando a bundinha de fora. Que delícia.
Aaaaiii, que inveja que me dá, das meninas que podem usar essas roupinhas todos os dias, à vontade, quando quiserem!
Começei a olhar seus vestidinhos nos cabides, e escolhí um todo branquinho, com uns enfeitinhos na frente e lisinho atrás. Vestí e fui pra frente do espelho. Era feito de um tecido tão fino, que dava pra ver tuuudo por baixo. E tão curtinho, que ao menor movimento, aparecia a calcinha e a bundinha de fora. Coloquei nos pés, meia soquete azul claro, com babadinhos, da mesma cor que a calcinha e o sutiã, e melissinha transparente.
Fiquei me olhando no espelho, de todos os angulos possíveis. Eu tava uma perfeita putinha! Empinava o bumbum, rebolava e levantava os braços, deixando aparecer a calcinha toda. Meus olhinhos brilhavam de tesão e meu pintinho tremia dentro da calcinha.
Mas... Tinha uma coisa. Só me olhar no espelho e depois bater punheta, não estava me satisfazendo mais. Eu precisava fazer alguma coisa nova! Mais excitante. Eu tinha uma idéia já a um certo tempo, mas nunca colocava em prática. Toda vez pensava em fazer aquilo, mas acabava adiando e índo pro banheiro bater punheta até não poder mais.
Pensei um pouco, mas achei loucura o que me veio na mente. Era aquela vontade que eu tinha, porémmm... nunca tinha coragem suficiente pra fazer. Mas naquela noite, eu tava tão excitado, que continuei me olhando no espelho, cada vez mais eriçado, e pensei “E porqueee não? Hoje! Agora!” sorrí com a excitação crescendo dentro de mim.
A idéia era sair na rua e me exibir. E me olhando, rebolando e arrebitando a bundinha, percebí que não era apenas uma idéia. Era uma necessidade. Eu tinha que fazer aquilo! Então respirei fundo e resolví dar uma volta, vestidinho daquele jeito.
Abrí a janela do quarto. Estava uma noite linda! A lua cheia, brilhando imperiosa no alto do céu estrelado. “Sssiiimmm, vai ser hoje!” pensei, resolvido. Olhei mais uma vez no espelho, me virando de todos os lados. Estava tudo perfeito. Passei um perfuminho, doce, bem feminino. Mandei um beijinho pra mim mesmo, pelo espelho e descí, tremendo todo de tesão, com o que eu ia fazer.
Parei na frente da porta, respirei fundo e fui. Saindo e andando pela calçada, sentí um friozinho na barriga. Andei bem rápido pela minha rua, pra nenhum vizinho me ver. A rua é calma e pouco iluminada. Também, é difícil ver alguém nas janelas. Mas nunca se sabe. Virei bem rápido a esquina e seguí pela outra rua, direto pra uma avenida movimentada que tem no final dela.
No caminho me um tesão enorme. Sentir o aperto gostoso do sutiã nos peitinhos, a calcinha enfiadinha, com os elásticos apertando deliciosamente cada lado do meu meu bumbum, à cada passo que eu dava. E o vestidinho branco que de tão levinho, parecia que eu não estava usando nada. Aaaiii, que delícia!
Mas o mais excitante de tudo, era estar vestidinho daquele jeito, andando na rua! Sentia um misto de tesão com um pouco de medinho. Mas principalmente, um sentimento de uma meta tão esperada, um desejo finalmente realizado!
Estava uma noite quente, muito gostosa. Quando cheguei na avenida, fiquei meio assim, sabe né... A rua estava beeem movimentada. Cheia de gente bonita e animada passeando e vários carros passando. Num primeiro momento, fiquei travado na esquina sem saber o que fazer no meio daquele povo todo. Tive a impressão que estavam todos olhando pra mim. Que tenso! Fiquei parado alí, olhando em volta, cheio de receio.
Mas observando melhor, com calma, percebí que na verdade não era nada disso. As pessoas iam passando, pra um lado e pro outro, cada um na sua. Casais, turmas de meninos e meninas, pessoas sozinhas. É claro que alguns me olhavam sim, mas normal, nada de mais. Deviam pensar que era só mais uma menina assanhada passeando. E foi com esse pensamento relaxei, respirei fundo e começei a andar pela calçada.
Mas querendo ou não, é claro que eu chamava atenção. Eu estava muuuito provocante. Batom e sombra azul. O vestidinho transparente. Os cabelos soltos, brilhando com as luzes da rua, não tinha como não se destacar. Andando no meio do povo, pude reparar em homens que me olhavam cheios de malícia, com os olhos brilhando. Alguns bem sem vergonha, me secavam o corpo todo, acariciando a mala por cima da calça. Umas turmas de meninos passavam por mim falando gracinhas. E depois, ficavam me olhavando por trás e davam assobiozinhos. Tinha até garotas que me encaravam, cheias de desejo. Eu fingia que nem via e ficava na minha. Mas estava adorando!
Um carro parou do meu lado e o cara que tava dirigindo falou “Oi, gatinha. Vamos dar uma volta?” Continuei andando ignorando ele totalmente. Não fazia meu tipo.
Aquilo, ao invés de me assustar, ia só enchendo minha bola. Fui ficando cada vez mais solto e seguro. Começei a andar com um reboladinho suave, bundinha arrebitada e olhar de putinha. Eu tava nas nuvens, realizado com toda aquela atenção. Era exatamente o que eu queria.
Um outro cara parou bem na minha frente e falou “Oooi, princesa! Me chamo Carlos e você?” Nem respondí, passei por ele e continuei andando. Ele foi andando do meu lado e continuou “Moro aquí perto. Você não quer subir pra gente tomar uns drinks?” respondí “Pra começar, não bebo. Em segundo, estou atrasado... ops, rsss... atrasada para encontrar meu namô” então ele seguiu seu caminho e eu continuei em frente.
Eu tava excitadíssimo, com um sorriso de felicidade deeeesse tamanho, por dentro. Por estar no meio daquela avenida movimentada, levando aquelas paqueradas todas, logo no primeiro quarteirão. Continuei caminhando, de bundinha arrebitada, olhar de vadiazinha no cio, provocando o mais que podia.
Passando por um bar cheio de gente, nas mezinhas que ficavam na calçada, ví dois homens, muito gatos, conversando numa das mesas. Quando me viram passar, pararam de falar e ficaram me secando completamente embasbacados. Amei seus olhares. E continuei andando, e rebolando pra eles, fui em frente.
De repente, sentí uma mão que me segurava pelo braço. Me virei e era um dos gatos do bar. De perto, ele era mais lindo ainda. Loiro, de olhos azuis, com o corpo sarado e bronzeado de sol. Fiz uma carinha de surpresa e ele “Desculpe, me chamo Daniel e te ví assim sozinha e... sabe? pensei... ahmm... tipo, se você não quer tomar alguma coisa comigo e meu amigo.” Achei muito lindinho seu jeito. Dei um sorrizinho tímido e fiz que sim com a cabeça.
Na mesa, nos apresentamos. O outro cara se chamava Pedro. Moreno, forte, com cabelos pretos cacheados e dois olhos negros, penetrantes e sedutores. Pedí um sundae. Eles estavam tomando chopp e disseram que eram de outra cidade e estavam aqui à negócios. E eu só olhando, tomando meu sundae e sorrindo. Na verdade, estávamos bem excitados, uns com os outros, trocando olhares de cumplicidade e tesão.
Então eles não perderam mais tempos com rodeios. Foram direto ao assunto. Disseram que me acharam muito lindo e queriam ficar comigo “Estamos hospedados num hotel aqui perto. Quer subir pra conversar um pouco?” perguntou o Daniel, com um olhar bem safado. Retribuí com um olhar de putinha e respondí “Tá bom” Pagaram a conta e um de cada lado de mim, fomos caminhando juntinhos, de mãos dadas até o hotel, que ficava logo na outra quadra. Os dois eram bem mais altos que eu, me fazendo me sentir uma menininha, no meio deles.
Chegando na suíte, pediram champanhe e morangos. No quarto, além de duas camas e uma mesa, tinha um sofá e duas poltronas, com uma mezinha no meio. Fomos para aquele canto. Os dois sentaram no sofá e eu numa poltrona, de frente pra eles. Tomei uma taça, molhando os morangos no champanhe e chupando com olharzinho travesso, encarando eles com a cara mais safadinha do mundo. Os dois me secavam, passavam os olhos pelo meu corpinho todo com os olhos brilhando de desejo. Abrí as pernas exibindo a calcinha. Os dois ficaram loucos com aquilo, me devorando com os olhares.
Telefonei pra minha casa e falei que ia dormir na casa de um amigo. Então, eles não perderam mais tempo. Tiraram a roupa, ficando só de cueca, me olhando com cara de lobos famintos. O Daniel estava usando uma boxer branca, apertada que deixava bem delineada sua rola grande e grossa e as duas bolonas cheias. O Pedro estava usando uma samba-canção preta, de cetim, largona, que deixava perceber uma coisa bem volumosa por dentro, balançando a cada movimento que fazia.
Começei a tirar o vestido e os dois falaram quase juntos “Não!” e o Daniel sorrindo, continuou “Fica um pouco assim. Você está linda demais!” Sorrí e fiquei olhando pra eles, cheio de excitação, esperando o que aconteceria em seguida.
Foram se aproximando e começaram a me agarrar. O Daniel me abraçou de frente e me deu um beijo apaixonado, cheio de fogo, passando as mãos pelo meu corpo todo. O Pedro se encaixou por trás e me encoxando com força, acariciava meu corpo com suas mãos fortes. Suas rolas quentes, começaram a endurecer. Sentia elas crescerem e engrossarem, latejando de desejo, apertadas contra o meu corpo.
O Pedro começou a beijar e mordiscar meu pescoço e minhas orelhas. Encostou a boca no meu ouvido e murmurou “Que loirinha gostosa. Vou te comer todinha” me arrepiando todo. O Daniel colocou a lingua pra fora e ficamos lambendo nossas linguas. Eu arranhava de levinho, suas costas. Suas mãos não paravam de acariciar meu corpo todinho.
O Pedro tirou meu vestido vagarosamente, enquanto o Daniel tirava a melissinha dos pés. Os olhos dos dois brilharam como brasas, quando me viram só de calcinha, sutiã e meias azuizinhas. Meu pintinho latejava, durinho dentro da calcinha.
Me ajoelhei e começei a esfregar o rosto nas suas malas enormes, por cima das cuecas. Então eles as tiraram, exibindo suas bengas enormes, completamente duras, balançando no ar. Peguei a rola do Daniel e lambí a cabeçona macia. Sua rola era grande e grossa. Reta, branca com veias azuis saltadas. A glande cabeçuda, rosada e brilhante. E logo abaixo, o saco firme, com duas bolas grandes e cheias. Chupei e punhetei seu pau durante um tempo. O Daniel se retorcia todo, de prazer.
Então me virei pro lado do Pedro. Fiquei de boca aberta, por um momento, só olhando. O pau do Daniel era grande, mas o do Pedro era enooorme! Peguei aquela maravilha nas mãos e fiquei punhetando de leve. Seu caralhão era muito grande e tão grosso que pra segurar em volta, eu tinha que usar as duas mãos. A pele escura, com veias grossas e o cabeção enorme, marrom e brilhante. Tinha um sacão de pele escura e grossa, com as bolonas que pareciam duas batatas, cheionas dentro dele.
Tentei enfiar aquela coisa gigante na boca, mas não cabia. Só dava pra chupar a pontinha e o resto eu lambia e beijava, acariciando suas bolonas com a outra mão. Ele estremecia de prazer.
Eu também tremia de tesão, doidinho pra ser possuído por aqueles dois machos gostosos. E isso não demorou. Me colocaram ajoelhado numa das poltronas com a bundinha virada pra eles. Apoiei meus braços no encosto e empinei o bumbum, me oferecendo todinho. Eles se abaixaram e ficaram beijando, lambendo e cheirando minha bundinha. Passando as mãos pelas minhas pernas e braços. Então tiraram minha calcinha. Virei pra trás, olhei os dois no olhos com cara de puitinha safada. Dei um tapinha, passei as mãos na bundinha e abrí bem as pernas.
Os dois não se surpreenderam nem um pouco quando viram meu pintinho, ao inves de uma bucetinha. Meu medo é que eles estivessem afim de uma. Mas não. Um por vez, enfiou a cabeça pelo meio das minhas pernas, por baixo de mim e chuparam minha rolinha, enfiando inteira na boca, com o saquinho junto. Me deixando mais excitado ainda.
Depois, o Daniel meteu a cara no meio do meu bumbum, deu um beijo no meu cuzinho e começou a lamber com vontade. Me arrepiei todo “Aaaaiiinnn Danieeel!” e ele ia enfiando a lingua cada vez mais fundo, me fazendo tremer de tesão. Aí foi a vez do Pedro. Meteu a cara no meio da minha bundinha, deu um beijo bem molhado no cuzinho, e segurou meu bumbum com as duas mãos, abrindo ele. Aí começou a lamber com tuuudo. Enfiava fundo sua língua quente e nervosa, me arrepiando todo. Eu gemia e rebolava na sua boca “Aaaiii, me comeee! Por favooor!” implorei. E ele continuava chupando e lambendo, apertando forte minha bundinha com as mãos, me deixando doidinho de prazer.
O Daniel passou um gelzinho e encostou a cabeçona do pau, no meu cuzinho. Tremí todinho de tesão. Ele foi empurrando e tirando, alargando meu anelzinho. Até que sua glande cabeçuda entrou num pulo. Gemí de prazer “Aaaaiiinnn, Daniel! Me comeee. Fode minha bundinha bem gostosooo!” E ele com movimentos de vai e vem, foi penetrando sua tora cada vez mais fundo. Me abrindo mais, por dentro, a cada enfiada. Quando suas bolas encostaram na minha bundinha, ele me agarrou pela cintura e começou a bombar. “Era rola que voce queria? Então Toma. Toma, putinha!” eu gemia e gozava “Sssiiimmm! Me fodeee!” O Pedro estava sentado no sofá, assistindo extasiado, acariciando lentamente a rola com as duas mãos. Seus olhos brilhando como brasas.
O homem apertou mais forte suas mãos em torno da minha cintura e começou a socar furiozamente “Aaaiii, Danieeel. Issooo! Me fodeee!” eu gritava gozando muito. “Que bundinha gostosa. Que cuzinho apertadinho! Delicinha” e marretava a rolona poderosa sem parar, numa velocidade incrível, batendo forte as bolas no meu bumbum a cada estocada “Aiiiinnn, aaaiii, Danieeel... aieee, aaaiiinnn!” Eu gemia gozando litros. Nós suávamos, naquele rítmo alucinante, gostoso demaaais!
Ele apertou com mais força ainda, deu um grito e começou a soltar jatos fortes, abundantes e quentes de esperma, no meu cuzinho. Sem parar de bombar nem um instante, foi esporrando até esvaziar as bolas. Me enchendo de leite quentinho.
Quando terminou, ficou enfiando e tirando a rola, ainda completamente dura. Puxava tudo de uma vez, deixando um oco enorme. Se abaixava, cuspia dentro do meu cuzinho e enterrava tuuudo, até o talo. Ficou fazendo isso durante um tempo, me fazendo gozar demaiiisss! “Ai, Daniéuuu! Que delíciaaaa!” Socou mais um pouco bem no fundo e tremendo e se contorcendo todo, esporrou de novo, me inundando de leite quente e cremoso. Então me deu um tapinha no bumbum e puxou a rola toda pra fora, de uma vez, deixando um oco enorme no meu cuzinho.
Apoiei minha cabeça no encosto macio da poltrona, e fiquei alí de quatro, bumbum empinado e pernas bem abertas, encostando nos apoios de braço da poltrona, sentindo sua esporra quente e densa, escorrendo pelas minhas coxas, até o assento. Tremendo todinho de tesão.
O Pedro se aproximou, passou bastante gel no seu caralhão, encostou a cabeça enorme no meu cuzinho e começou a forçar. Segurando a piroca gigante com a mão, dava golpinhos com os quadrís, forçando a entradinha. Apesar de bem alargado e lubrificado, a penetração estava difícil. Era muuuito grande! Mas eu estava louquinho pra sentir aquilo tuuudo, inteirão, dentro de mim.
Ele continuou forçando com carinho. Eu abrí mais as pernas, me arrebitei o mais que podia e abrí a bundinha com as duas mãos, forçando o corpo para trás, pra ajudar. O anelzinho foi alargando, abrindo, até que aquele cabeção monstruoso entrou inteiro. Doeu. Mas foi uma dorzinha muuuito gostosa. Puro prazer “Aaaaiiii, Pedrooo!” e ele puxou pra fora. Aí enfiou de novo, de uma vez. E ficou enfiando e tirando várias vezes, até meu cuzinho acostumar com a grossura do seu membro descomunal.
Então enfiou mais uma vez e deixou. Agarrou minha bundinha dos dois lados, abrindo bem e com movimentos bem suaves de vai e vem, foi enterrando devagarinho seu mastro, no meu cuzinho. Puxava o até a cabeça quase sair, e enfiava de leve, mais fundo. A cada movimento ia me abrindo mais. Eu gemia baixinho. A sensação de sentir sua tora enorme, me invadindo, era deliciosa. Gosava com cada centimetro que ia penetrando. Ele ia e voltava e aquele pirocão, parecia que não acabava mais.
Até que sentí suas bolas enormes e quentes, encostarem no meu bumbum. Aí, ele parou, se inclinou sobre mim e me abraçou forte. Encostou a boca no meu ouvido, lambeu demoradamente “Que delícia de loirinha. Voce é muito gostosinha” sussurrou com voz rouca, me dando arrepios deliciosos pelo corpo todo. E começou a morder meu ombro, beijar e mordiscar meu pescoço e orelhas. O calor daquele corpo forte, apertado contra o meu. Sua tora completamente enterrada no meu cuzinho. Quente, dura como ferro, pulsando forte e as bolonas prensadas na minha bundinha, estavam me levando a loucura de tanto prazer. “Me come, Pedrooo! Me fode bem gostoso, vai” supliquei, rebolando no seu pauzão.
Ele agarrou minha bundinha com as mãos e começou um vai e vem lento. Gradativamente, foi aumentando a velocidade. Aquele caralhão gigante me possuindo, estava me elouquecendo de tanto prazer “Aaaiiinnn, Pedruuu! Que delíciaaa!” Então me agarrou pela cintura e começou a bombar num ritmo forte, me levando às nuvens “Aaaaiiin, que gostosuuu. Me fodeee! Arromba meu cuzinhuuu!” ele me deu um tapão no bumbum e aumentou a velocidade “Aaaaiiinnnn, me bate! Isso, Pedruuu. Bate bem forte na minha bundinhaaa!” ele começou a dar tapas dos dois lados. Eu delirava de tesão, gozando seguidamente “Aaaiiinnn, aaaain, ai... Aaaai, ai, aaaiiinnn, que tesaummm, aaaaiiinnn!” e ele marretando com tudo “Putinha! Fala qu e voce é minha putinha!” eu gemendo “Sssiiimmm, sou sua putinhaaa! Sua putinha safadaaa!” gozando sem parar, estremecendo todinho.
Começei a chorar de tanto prazer “Chora! Chora, putinha. E rebola na rola do seu macho!” e rebolei gostoso naquele mastro duro. Ele bombando com toda força “Aiinnn, Pedruuu! Aaaai... Aaaiiinnn! Aaai!” eu gemia, chorando alto e rebolando a bundinha.
E o Pedro continuava socando forte. Suas bolonas batiam gostoso no meu bumbum a cada estocada. Aquilo tava uma delícia “Aaaii! Fode, arrooomba o cuzinho da sua putinha! Aaaiinnn! Assim! Assssiiinnn!” Ele me apertou mais forte, estremeu todo, deu um urro abafado e enterrando o pirocão, o mais fundo que podia, começou a esporrar. Bombava sem parar, soltando vaaarios jatos fortes, quentes e fartos. Puxou o pintão pra fora e esporrou no meu bumbum e nas minhas costas. Enterrou de novo com tuuudo, e socando forte continuou a gozar, me enchendo de esperma quente.
Agarrou minha cintura, de novo e ficou bombando mais lentamente, num vai e vem muuuito gostoso. Ficou um tempo nesse vai e vem, lento e gostoso “Aaai, Pedro. Que delíciaaa!” Foi tirando a pica lentamente e o cabeção passou pelo meu cuzinho dando um pulo. Ficou um oco enooorme, que dava pra sentir o ar fresquinho do climatizador. Então ele se abaixou e lambeu a bordinha do meu anelzinho escancarado, me fazendo gritar de tesão “Aaaaiiinnn, Pedruuuu!” aí me deu um tapão na bundinha, fazendo meu cuzindo retrair tanto, que feez um bicão. Ele ficou chupando o bico até ele encolher. Uma delícia.
Fiquei um tempo naquela posição, chorando baixinho, com a cabeça deitada nos meus braços, sentindo a esporra farta, densa e quente, escorrendo pelas pernas. Depois me virei e sentei na poltrona, em cima de uma poça de esperma, dos dois homens.
O Daniel ficou assistindo nossa foda, excitadíssimo, sentado no sofá. E veio pro meu lado, com sua benga durona, balançando a cada passo. Se posicionou na minha frente e ficou batendo de leve com seu pauzão no meu rosto. Sorrí pra ele com carinha de vadia. Então ele começou a passar suavemente pelos meus lábios. Coloquei a lingua pra fora e fiquei lambendo sua glande quente e macia.
Então peguei sua rola e começei a chupar com gula. Enfiava até encostar na garganta. Agarrei forte e fiquei mamando gostoso, enquanto acariciava suas bolonas com a outra mão. O homem estremecia e se retorcia todo de prazer. Pegou minha cabeça e começou a foder minha boquinha. O Pedro chegou do lado, olhando e se masturbando. Enfiei minha mão no seu saco e acariciei cada uma de suas bolas enormes. E chupando o pirocão do Daniel, ajudava o Pedro a punhetar, até que os dois, quase simultaneamente deram um grito e começaram a esporrar sobre mim.
Segurando cada um seus cacetes, e punhetando com força, apontados pra mim. Eles soltavam jatos fortes, seguidos e abundantes no meu rosto, no cabelo, no meu peito. Fechei os olhinhos e fiquei sentadinho, curtindo aquele verdadeiro banho de porra.
Fomos os tres tomar um banho. O banheiro era bem grande e além das coisas de sempre, pia, etc... tinha uma banheira de um lado e um box bem espaçoso do outro. Entramos no box e tomamos uma ducha quentinha. É claaaro que, nos massageando, esfregando e esbarrando um nos outros, ficamos todos excitados.
Apoiei os braços na parede, empinei a bundinha me oferecendo. Ensaboaram bem minha rabeta e os dois me forderam, deliciosamente. Depois me fizeram abaixar. Fiquei ajoelhado no chão do box, com as pernas abertas e o bumbum empinadinho, só esperando o que eles iam fazer.
Os dois homens apontaram seus pauzões duros, pra mim e mijararam abundantemente, me dando um banho de mijo quentinho. Adorei sentir aquele líquido quente, dourado e salgadinho. Mijaram no meu rosto, no meu peito, no meu pintinho. Mijavam principalmente no meu rosto. Eu fechava os olhos, abria a boquinha e engolia o mijo dos dois. Então, terminamos o banho e voltamos pro quarto.
Pediram o jantar e depois de comer, eles empurraram as camas até uma encostar na outra. Me mandaram vestir a calcinha e o sutiã. Eles dormiram de cueca, com aquele volumão delicioso, apertado no tecido. Me aconcheguei no meio dos dois machos tesudos e dormimos profundamente.
De manhã, acordamos todos de pau duro. Adivinha só o que aconteceu, antes do café da manhã?

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