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terça-feira, 9 de julho de 2013

A namorada do meu amigo


Eu tenho um amigo mais velho na escola, o Matheus. Nos conhecemos por acaso, num intervalo, começamos a conversar sobre computador, games e tal, e acabamos ficando amigos.
Ele ja ta no segundo ano. É dois anos mais velho, saradão de academia, tem barba, voz grossa, mas é baixinho. Deve ser uns dez centimetros mais baixo que eu.
Quando a gente se encontrava pra conversar nos intervalos, de vez em quando ele dava umas olhadas pro meu bumbum, apertadinho no moletom azul claro do uniforme, quando eu me abaixava pra pegar alguma coisa. E eu dava umas olhadinhas no volume, no meio das suas pernas. Mas nunca saiu disso.
Um dia ele me convidou pra jogar videogame na casa da namorada dele. Falou que de tarde os pais dela tavam trabalhando, a irmã na escola e assim, podiamos ficar la de boas.
Nos encontramos na saida da escola, e fomos a pé, pois ela mora num predio la perto.
Acontece que no caminho pegamos a maior chuva e chegamos la encharcados.
A Mariana, a namorada dele, abriu a porta do seu ape, vestida só de calcinha e uma camiseta curta, mostrando sua barriguinha com piercing no umbigo. Nossa! Ela era muito linda e gostosa.


Quando nos viu molhados daquele jeito, mandou os dois direto pro chuveiro.
O Matheus foi no banheiro do quarto dela, e eu no da sua irmã.
Eu tava de boas curtindo a agua quente do chuveiro, quando a Mariana entrou no banheiro na maior naturalidade “Aqui em casa só tem mulher. Quer dizer, tem meu pai, mas se eu mexer no armario dele, ele me mata” foi falando “Então eu trouxe umas roupas pra voce vestir, enquanto as suas secam” e foi colocando sobre uma cadeira que tinha la num canto.
Enquanto ela ajeitava as roupas, de costas pra mim, só de tanguinha rosa, fiquei olhando pra ela. A bundinha arrebitada, branquinha, lisinha, virada pro meu lado, me excitou. Tentei disfarçar, olhar pra outro lado, mas não conseguia. A menina era muito gostosa. Meu pau ficou durinho com aquela visão.


Eu fiquei meio sem jeito no box, sem saber o que fazer, com a menina dentro do banheiro e eu la, nuzinho, de pau duro. Então continuei tomando banho normalmente “Pode usar que ninguem repara não, viu”. Ai ela passou por mim, deu um sorrizinho e tava saindo, mas olhou pra minha rola e parou bem na frente do box. Se abaixou pra ver mais de perto “Ai, que bunitinhuuu! Posso pegar?” eu fiquei vermelho de vergonha, me cobri com as mãos e falei “Nnn... nauuum. Sai daqui!” ela sorriu tipo, meio desapontada e saiu.
Fiquei envergonhado com aquilo na hora. Mas depois, acabei achando graça e esqueci a história.
Me enxuguei e peguei a roupa da cadeira. Era uma calcinha azul, um moletom branco e uma camiseta. Não sei se aquela roupa era dela ou da irmã, mas vesti cheio de tesão, sentindo aquele tecido macio, com o cheirinho de amaciante e do corpinho de uma delas, acariciando minha pele enquanto eu vestia. A calcinha apertadinha, o elastico apertava gostoso o meu bumbum. Fiquei de pau duro, outra vez.
Enquanto me penteava, voltei a pensar na cena do box “Ela chamou meu pau de bonitinho. Bonitinho? Sera que ela quis dizer que é muito pequeno?” ai, fiquei bolado. Fui correndo pro quarto dela, falar com o Matheus, pra exclarecer isso.
Entrando la, ele ainda tava no chuveiro. Sentei no banquinho da penteadeira e fiquei esperando. Em cima da cama, tinha uma calcinha, moletom e camiseta pra ele vestir tambem. Ai ouvi ele saindo do chuveiro, e veio pro quarto, com a toalha enrolada na cintura. Quando me viu sentado la “Iaeee, Dri? Beleza, maninho?” falou sorrindo.
Então olhei pra ele bem serio e falei logo de cara “Mostra. Mostra porque eu preciso tirar uma duvida” ele ficou olhando com cara de quem não tava entendendo nada “Mostra o que?” e eu “Seu pinto. Quero ver agora” ele continuou me olhando meio confuso, mas por fim, sorriu, tirou a toalha e ficou peladão.
Quando vi aquilo, fiquei de boca aberta. Era enooorme. O pau dele mole, devia ser tres ou quatro vezes maior que o meu duro. E logo abaixo, duas bolonas duras e cheias. Nao acreditei “Mas, como... voce... voce é baixinho” ele riu e fez um movimento com o corpo, balançando a rola no ar, com cara de safado.


Eu continuava ali, sentado na cama só olhando pro pirocão dele. O Matheus se aproximou, pegou minha mão e me fez segurar “Quer pegar tambem?” eu tava sem açao e fui fazendo o que ele queria, sem pensar. Apertei sua rola na mão e senti um arrepio gostoso pelo corpo todo. Era quente, pesada.
Na verdade sempre senti um certo tesão por ele, e agora eu estava tendo a oportunidade que eu queria. E aproveitei.
Não resisti. Olhei pra ele, dei um sorrizinho meio assim e começei a punhetar de leve. Seu pau foi endurecendo rapidamente, crescendo, ficando mais grosso, pulsando na minha mão. A cabeçona rosada toda exposta, brilhando. Lindo.


Não consegui me conter. Me inclinei pra frente, passei a lingua pela glande macia e começei a chupar com gula. Com a outra mão, acariciava de leve seus dois ovos, quentes e duros. Ele agarrou minha cabeça e ficou fazendo movimentos com os quadris, enfiando o pauzão bem fundo na minha boca. Aquela chupeta estava uma delicia.
De repente a Mariana entrou no quarto. Levei um susto do caralho. Pensei que ela ia bater na gente. Parou bem do nosso lado com as mãos na cintura e olhando com cara de brava “Voces dois, hem! Pode parando ja com essa putaria e vamos almoçar” saiu rebolando com sua bunda empinadinha e bateu a porta.
O Matheus olhou pra mim, deu uma risada bem cafajeste e começou a se vestir. Mais uma vez fiquei ali que nem bobo “Eles levam tudo na boa...” pensei. Ai ele vestiu só a calcinha, largando a camiseta e o moletom onde estavam. Se olhou no espelho, sacudindo com a mão, a mala apertada na calcinha.
Obviamente devia ser da Mariana, que tem o bumbum grande. Uma tanga preta, grande se for comparar com uma calcinha fio dental por exemplo, mas mesmo assim, incompativel com a mala do Matheus. Sua rola e suas bolas ficavam apertadas naquilo, parecendo que iam pular fora a qualquer momento.
Almoçamos na sala, com a tv ligada. Os dois sentaram no sofa e eu numa poltrona perto deles. Ficamos comendo e conversando disso e daquilo, sem prestar atençao ao que passava na tv. Enquanto o Matheus comia e falava, se mexia no sofa e uma das bolonas do seu saco, pulou fora, pelo lado do elastico da calcinha. Ele nem percebeu, ou fingiu que não viu e deixou aquela coisona pendurada pra fora. Eu não conseguia tirar os olhos daquilo, nem do volumão da rola na calcinha dele.
Sua namorada, naquela tanguinha rosa minuscula e apertadissima, tava sentada de pernas abertas e dava pra ver todo o contorno da sua pepeca no tecido fino. E quando ela se levantava pra pegar alguma coisa na mesa, dava pra ver toda sua bunda, redondinha e empinada, enquanto ela andava rebolando. Que mina gostosa.


Depois do almoço o Matheus falou “Vamos jogar?” e eu “Demorou” ai ele em vez de ligar o console do videogame, colocou um dvd, trocando um olharzinho maroto com a namorada. Começou a rolar na tela um daqueles filmes porno bem hard, com meninas lindas sendo comidas por homens de picas gigantescas.
Não entendi nada. Os dois começaram a se pegar no sofá e eu sem saber o que fazer. Mas bastante excitado com tudo aquilo. Meu pau ficou durinho de tesão com aquel cena.
Enquanto se pegavam, a rola do meu amigo ficou totalmente dura e pulou fora da calcinha. A Mariana tirou a calcinha dele e sua rola dura, balançava imponente. Ela punhetou um puco, deu um beijo sonoro na glande “Quero ver os dois terminarem aquilo que voces tavam fazendo la no meu quarto” ordenou.
Eu e o Matheus nos olhamos e sorrimos. Visto que eles eram tão liberais, não vi mal nenhum em satisfazer a vontade dela. Muito pelo contrario, eu tava mais era com muito tesão e morrendo de vontade de chupar aquele pirocão lindo.
Meu amigo se aproximou da minha poltrona e segurou a rola, balançando “Chupa, nenem” oferecendo pra mim. Não esperei duas vezes, me inclinei pra frente, peguei seu pau e começei a punhetar de leve e beijar a cabeçona quente e macia. Tava duro como ferro, pulsando de tesão.
Então, me ajoelhei no tapete e cai de boca. Começei a chupar com gula, enfiando até onde cabia e punhetando com força. Lambi o membro todo, beijei e chupei as bolas e voltei a chupetar com vontade.


A Mariana deitou no sofa com as pernas bem abertas, puxou a calcinha de lado exibindo sua pepeca lisinha e rosada. Enfiou dois dedos na xaninha e ficou se masturbando, gemendo baixinho enquanto nos observava.
Eu tava chupando bem gostoso. O Matheus tremia e se contorcia de prazer. Então a Mariana ficou de quatro no meio das pernas dele, abaixou meu moletom e a calcinha num puxão só e ficou brincando com meu pau, que tremia de tão durinho, cheio de tesao. Ai, ela se inclinou mais e começou a chupar.
Nossa, que delicia! Eu chupando a rolona gostosa do meu amigo enquanto sua namorada me chupava. A putinha começou a passar a mão no meu bumbum e enfiou um dedinho no meu cu, me deixando com mais tesão. Eu chupetava o Matheus, sentia a boquinha deliciosa da Mariana na minha pica e rebolava no dedinho nervoso dela, que entrava e saia bem rapido do meu cuzinho.
Então a menina deitou no tapete, tirou a calcinha, abriu as pernas e falou pra mim “Vem ca, menino” massageou com força a pepeca lisinha, abrindo ela toda, me olhando com a cara mais safadinha do mundo “Me come bem gostoso” mandou.
Deitei sobre ela, beijei sua boca, depois fui descendo. Chupei seus peitos, redondinhos, durinhos, com os mamilos rosados, eriçados e duros de desejo. O Matheus enfiou a cara na minha bunda e lambia meu cuzinho, me deixando doidinho de tesão.
Ai fui descendo mais, passando a lingua pela barriguinha da Mariana. Lambi o piercing no seu umbigo.
Levantei novamente o corpo, escorregando sobre ela, sentindo sua pele lisinha e macia. Dei um beijinho na sua boquinha, encostei a glande do meu pau, que latejava de tão duro, fui empurrando de leve na sua bocetinha quente e quando a cabeça entrou, enfiei de uma vez só.
Meu pau entrou escorregando gostoso na sua xotinha que tava toda molhadinha de tesão. A menina gemeu de prazer, me abraçou forte e eu começei a bombar com tudo.
O Matheus deitou sobre mim e ficou esfregando a rola dura e quente na minha bunda. Passou um gel, encostou a cabeçona macia e enterrou com tudo “Aaain, Matheeeus” meu cuzinho ardeu todo, mas ele nao tava nem ai. Deitado com o peso do seu corpo todo sobre mim, com a tora grossa enterrada até os colhões, me abraçou com força e começou a bombar “Era a minha rola que voce queria, viadinho? Toma, toma, putinha” e socava fundo.


No vai e vem da sua rola, a dor foi se transformando em prazer. Continuei socando o pau na Mariana que tremia toda e arranhando minhas costas e a minha bunda de levinho, gemendo baixinho no meu ouvido “Assim, delicinha. Não para, não paraaa”.
O Matheus bombava com furia, sacudindo nossos corpos, por baixo dele. Ficamos os tres bombando num ritmo louco, por um bom tempo. Aquilo tava muuuito bom. Até que estremecendo forte, gritando, contorcendo nossos corpos, gozamos os tres deliciosamente.
Sem parar pra respirar, a menina ficou de quatro, apoiada no sofa “Quero levar no cuzinho, tambem” falou empinando sua bundinha linda, o cuzinho rosado pedindo rola “Me fode bem gostoso, Dri” me encaixei atras dela, encostei o pau no seu anelzinho e empurrei tudo. Ela gemeu de prazer e se arrebitou mais ainda, se oferecendo toda. O Matheus veio por tras de mim e meteu sua rola de uma vez, que continuava dura que nem ferro, pulsando dentro de mim.
Começamos a fazer um vai e vem suave, cadenciado, gemendo baixinho. Ai fomos aumentando o ritmo até que estavamos todos socando com força. Gemendo bem alto, suando, gozando sem parar. A sensação de estar fodendo o cuzinho apertadinho da Mariana, enquanto levava as bombadas vigorosas da rola, grande, grossa e quente do Matheus no bumbum, era deliciosa “Voce nao tava querendo minha rola, viadinho? Entao toma. Ta gostando, ne” bombando com tudo. Eu gemia que nem uma biscate, rebolava e gozava demais “Siiiim, me come, me fode, Matheusss” Aquilo tava gostoso demais. Eu gosava sem parar.


Meu amigo me agarrou firme pela cintura e socava sem dó, batendo as bolonas pesadas na minha bundinha a cada estocada, me levando a loucura. Eu metia no mesmo ritmo, na sua namorada “Me bate, gato. Me bate bem forteee” a Mariana pediu. Começei a dar tapas na sua bundinha enquanto bombava sem parar “Mais forte. Mais fooorte” então eu batia com as duas mãos, dando tapões bem fortes na sua bunda branquinha, que tava vermelha de tanto apanhar. Ela gritava de tesão, se empinava toda, rebolando na minha pica e se masturbando com os dedinhos, gozando litros.
O Matheus bombava com tudo, bem fundo e começou a bater com as duas mãos, com toda a força na minha bundinha, tambem. Eu gritava e gozava, delirando de tesão.
Ai, tremendo e gritando todos juntos, gozamos bem gostoso, mais uma vez.
Depois de recuperar o folego deitados no tapete, a Mariana nos convidou pra tomar um banho na banheira de hidromassagem, no quarto dos seus pais. Passamos a tarde toda, transando de todas as maneiras, naquela agua quentinha, com jatos fortes e borbulhantes da banheira.
Aqueles dois tinham muito fogo. Depois de foder muito, comendo a Mariana por todos os lados e levando muita rola do Matheus na bundinha, sai da banheira pra voltar pra casa, e os dois la, continuaram se pegando sem parar.
Quando fui sair do ape, minhas roupas penduradas no varal, ainda não tavam secas, então fui embora vestido com as que a Mariana tinha me emprestado, mesmo.


Saindo do elevador, tinha um menino sentado numa poltrona, no hall de entrada do predio, mexendo no celular. Quando ele me viu, largou o celular “Voce é novo aqui no predio?”perguntou, me olhando meio assim. Eu parado na frente dele, vestido naquele moletom branco apertadinho e camiseta rosa da Barbie “Nem. Eu tava jogando videogame no ape da Mariana” falei.
Ele continuou me olhando agora com os olhos brilhantes e maliciosos “Ah ta. Vem ca, voce curte game? Ganhei um console novo” falou abrindo as pernas, acariciando um volume enorme por cima da bermuda “Meus pais sairam. Vamos jogar um pouco?” olhei bem nos seu olhos, olhei pro volume no meio das suas pernas. Passei a lingua pelos meus labios, fazendo uma cara bem safadinha. Ele sorriu. Um sorriso lindo.


Sera que dessa vez eu ia jogar videogame?

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