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terça-feira, 9 de julho de 2013

O dia do alistamento



 Quando fui me alistar, eu tava tremendo de medo. Não queria servir de jeito nenhum, mas não sabia que desculpa inventar pra ficar livre daquilo.
 O quartel ficava bem longe da minha casa, fora da cidade. Tive que acordar mais cedo e ainda faltar na escola pra ir lá.
 Depois de esperar um tempão numa fila, fizeram a gente entrar num galpão e mandaram tirar a roupa. Ficamos eu e um monte de garotos da minha idade, todos nus, formando um círculo e no meio, um sargento muito mal-educado que ficava gritando com todos. As vezes ele parava na frente de um menino, fazia uma piada bem idiota e ria alto. Eu ficava torcendo pra ele não fazer isso comigo senão eu ia morrer de vergonha.
 Ele gritou "Quem não quer servir levanta a mão!" Só eu e outro menino levantamos a mão meio inseguros. Ele ficou só olhando e nós dois meio assim...
 Muito tenso, mesmo.
 Começou a mandar uns pra um lado, outros pra outro. Sobrou só eu e o menino. Ele apontou pra uma porta e mandou a gente entrar naquela sala. Tinha uma mesa, algumas cadeiras e uma daquelas camas de fazer exame médico. Na mesa estava um homem escrevendo e nem levantou a cabeça pra olhar.
 Ficamos os dois ali de pé segurando nossa roupa contra o peito, esperando sem entender nada. Eu não via a hora de ir embora pra bem longe daquele lugar horroroso com tanta gente feia e grosseira.


 O sargento entrou, bateu a porta igual um cavalo e ficou olhando pra mim e pro menino, por um tempo que parecia não acabar mais. De repente "Sou o sargento Gomes e este senhor é o tenente Almeida" sempre gritando como se estivesse falando com surdos. Ae falou olhando um papel na mão dele "Senhor Lucas e senhor Tiago, então os senhores não querem servir o exército" e nós balançando a cabeça "Naum". Ele gritou "Não senhor!" e nós repetimos tremendo de medo. Ele disse "Isso vai depender de voces" Aí o cara da mesa, olhou tambem e nós dois "Sim senhor" e ele "Larguem essas roupas e virem de costas", obedecemos prontamente. E falando mais baixo e chegando perto "Se colaborarem direitinho comigo e com o tenente, nós liberamos voces"
 Eu e o Tiago ficamos com a bunda voltada pra eles e eu fiquei só pensando o que ele estava querendo com isso. Olhei pra tras por cima do ombro ele "Quem mandou se mexer!" me voltei de novo com o rosto pra parede e esperei.
 O sargento era moreno claro, forte e com a pele bronzeada pelo trabalho sob o sol. O tenente era alto, loiro com a pele bem clara e aquele corpo de quem faz academia.
 Então o sargento Gomes, chegou por tras de mim começou a alisar e cheirar meu cabelo. Tive um arrepio no corpo todo. Ele percebeu meu nervosismo, me abraçou por tras e começou a se esfregar em mim. Falei "Naumm" e tentei sair de perto mas ele me segurou forte apertando o volume grande e quente que ele tinha no meio das pernas, na minha bunda. E ficou se esfregando. Abriu o ziper, colocou o pau pra fora e me fez segurar com a mão. Foi então que me liguei no tipo de 'colaboração' que ele tava querendo. Tentei sair de perto dele outra vez, mas ele me segurou mais forte ainda, agarrando minha mão e apertando contra seu pausão duro.


O tenente estava abraçando por tras e se esfregando no outro menino que se entregava sem nenhuma inibição, todo safadinho pra ele. Percebí que não tinhamos saida, então resolvi me entregar tambem. Se é pra ficar livre do serviço militar, então tá bom. Apertei na mão aquela rola grossa, que pulsava e ia ficando cada vez mais dura. Ele encostou a boca no meu ouvido e sussurrou "Isso, é isso que eu quero" seu halito tinha cheiro de cigarro e pinga. Encaixou o pausão quente entre as minhas coxas e ficou fazendo um vai e vem devagarinho, como se estivesse me comendo. Até que ele não era tão malvado quanto eu imaginava. Fui relaxando, me sentindo mais calmo e me entregando que nem uma putinha. Eu tava começando a curtir o aquilo.


 Depois me mandou ajoelhar e chupar. O tenente fazia a mesma coisa com o outro menino. O sargento era todo depilado, com uma rola bem grossa e cabeçuda. Peguei aquele pausão e começei a lamber. Desde as bolas grandes e cheias de leite, passando pelo penis grosso e com as veias saltadas, até a cabeçona, rosada e brilhante. Seu pau latejava de desejo. Fui chupando devagar, acariciando o pinto e as bolas com as duas mãos. Ae fui aumentando o ritmo do movimento, segurando bem forte, punhetando com força aquele pirocão, cada vez com mais velocidade, até que eu sentí ele respirar fundo e estremecer todo. Me agarrou pelos cabelos e deu uma esporrada abundante, soltando varios jatos de esperma denso e quente na minha boca e na minha cara. Eu engolia o que dava, o resto deixava escorrer pelo corpo.
 Aí eles mandaram eu e o Tiago, ficarmos um do lado do outro, de quatro na cama e meteram a cara na nossa bunda. O sargento beijava meu cuzinho e lambia enfiando a lingua ávida e nervosa cada vez mais fundo. Eu gemia e empinava a bundinha me oferecendo todo, como uma vadia, deixando ele cada vez mais louco. E ele me passava aquela lingua quente, me lambuzando de saliva e me dava tapas na bunda. Eu empinava mais ainda e gemia alto.
 Passou um gel lubrificante e ficou brincando com os dedos, enfiando e tirando. Eu rebolava e gemia de tesão. Ele se levantou, encostou o pau, forçou um pouco e quando aquela cabeçona enorme entrou me fazendo ver estrelas, ele começou a empurrar e tirar até a piroca entrar toda. Abrí mais as pernas e arrebitei a bundinha. Ele me pegou pela cintura e começou a bombar com vontade, me dando tapas no bumbum. Eu gemia e rebolava naquela rola deliciosa. Ele bombava cada vez mais forte e suava deixando um cheiro masculo no ar. Ficou naquele vai e vem alucinante até dar um grito abafado e se acabar, me agarrando forte pela cintura, empurrando o caralho bem fundo e esporrando varios jatos quentes dentro de mim.
 Trocaram de posição e o tenente Almeida sem nenhuma cerimonia, me deu um tapão na bunda, encostou a cabeça da pica no meu anelzinho e enterrou de uma vez só, até suas bolas baterem na minha bunda.


"Aaaain, tenentiii..." A rola dele era mais ou menos do mesmo tamanho do sargento, só que um pouco mais comprida. Meu cu tava melado e alargado pelo pau do sargento. Então o tenente enfiou sem dificuldades. Ficou um tempo parado, com o pausão atolado até os bagos, curtindo meu cuzinho apertado contraindo e soltando, apertando mais ainda aquela piroca gostosa. Ele passava a mão em mim, sentindo minha bunda lisinha e dava tapas no meu bumbum. Eu rebolava no seu pau e gemia baixinho. Ae apoiou as mãos na minha cintura e começou a tocar um entra e sai nervoso. Metia com estocadas curtas e rapidas com o pau lá no fundo. Aquilo me deixava dôido e eu virava os olhinhos, gemendo alto que nem uma cadelinha no cio, rebolando na sua vara grossa. Ele começou a me dar tapas bem fortes com as duas mãos na minha bunda empinadinha, me fazendo gozar mais ainda. Foi aumentando o ritmo cada vez mais e eu rebolava gostoso, gritando de tesão. Tava uma delícia de foda. Até eu sentir o tenente me agarrar forte pela cintura, enfiar o pau bem fundo e arfando e tremendo de prazer, me inundar de porra quente.
 O tenente Almeida voltou pra mesa assinou e carimbou dois papéis e deu pra mim e pro Tiago dizendo "Voces estão liberados" e o sargento "Podem se vestir" e gritou "Cabo Tobias!" Não demorou muito apareceu um negão de uns 2 metros de altura. Sargento Gomes falou "Leva esses dois pra casa deles" e o negão "Sim senhor" e ficou olhando a gente se vestir. Então pegamos um jipe e fomos embora. Eu fui na frente do lado dele e o Tiago no banco de tras.
 Saindo do quartel, pegamos uma estrada de terra com mato dos dois lados. O cabo Tobias falou "Então voces conseguiram se livrar?" fizemos que sim com a cabeça "Se deram bem"
 Ele parou o carro e olhou sério pra nós dois "Só que tem uma coisa. Pra se livrar do serviço militar é com o sargento Gomes" pegou no pau por cima da calça verde e olhou pra nós com malícia "Mas pra voltar pra casa é comigo." e ficou apalpando e exibindo um volume grandão no meio de suas pernas "Se não forem bonzinhos, largo voces aqui no meio do mato" e nós "Naaaum, cabo Tobias" então pegou minha mão e colocou no meio das pernas dele. Dei um sorrizinho safado e começei a acariciar seu pausão que estava endurecendo.
 Ele desceu do jipe e chamou eu e o Tiago. Se encostou na frente do carro cruzou os braços e ficou olhando pra nós dois. Mandou nós tirarmos a roupa e mostrar a bunda pra ele. Obedeçemos "Que deliçinhas. Vou comer os dois!" então abaixou as calças. Seu pau estava completamente duro. Era enorme. Passava do meio da coxa. Grosso com veias saltadas e a cabeçona preta e brilhante. Eu tinha que ver aquilo mais de perto, sentir nas mãos! Me aproximei sorrindo. Peguei na mão e fiquei punhetando de leve. "Ae seu lindo, é assim que eu gosto" falou, passando a mão no meu rosto. Me ajoelhei e começei a chupar. A cabeça era tão grande que quase não entrava na boca. O Tiago se ajoelhou do meu lado e enquanto eu chupava o pau, ele mamava as bolas do negão.


 O cabo Tobias pegou o Tiago, colocou ele de costas pra nós, apoiado no capô do carro e deu um tapinha no bumbum do menino. Virou pra mim e falou "Come ele" Meu pau ja tava durinho. Encostei na bunda branca e lisinha do Tiago e fiquei me esfregando. Então enfiei a cabeça do pau no cuzinho do muleque e empurrei tudo dentro. Ele gemeu, arrebitou a bunda e ficou rebolando no meu pau. O cabo Tobias enfiou a cara na minha bunda e ficou beijando e lambendo meu cuzinho, me deixando louco. Eu comia o rabo do Tiago e empinava minha bundinha me deliciando na lingua quente que ele enfiava cada vez mais fundo. Eu gritava de tesão "Aaai Me come, me fode, por favor vaaai!"
 Então o cabo Tobias levantou, encostou sua glande enorme, quente e pulsante no meu anelzinho ávido de pica e foi empurrando com carinho mas com decisão. Quando a cabeça entrou eu gemí e me arrebitei todo oferecendo o rabo pra aquele negão gostoso. Ele me agarrou pela cintura, e com movimentos de vai e vem foi enterrando a rola até o talo. A sensação era maravilhosa. Meu pau todo enfiado na bundinha quente e macia do Tiago, e aquele caralho grande e grosso enterrado inteiro no meu cuzinho.


 Começamos os tres a fazer movimentos de vai e vem, primeiro lentamente. E gradativamente fomos aumentando o ritmo. Tobias socava aquela rola em mim com furia. Parecia um animal no cio. Puxava até a glande quase sair e em seguida enfiava tudo, até o fundo. Batia com suas bolas nas minhas coxas me levando a loucura. Eu gritava e gosava na bunda do Tiago que gemia igual uma putinha e rebolava na minha pica. O cabo enquanto bombava sua rola freneticamente, beijava e lambia meu pescoço, roçava os dentes na minha nuca, mordia minha orelha "Vai putinha gostosa, rebola na rola do teu negão" murmurava com a voz rouca, me arrepiando todo. Até que sentí varios jorros de porra quente me inundar, enquanto ele gemia com sua voz rouca no meu ouvido "Loirinha tesuda...delicia..." eu delirava, gritando de tesão, gosando seguidamente, com as pernas tremendo, agarrado no Tiago.


 Então ele foi tirando vagarozamente a rola da minha bunda e mandou nós dois chuparmos. Mamamos e lambemos seu pau e suas bolas, com gula. Seu pinto cavalar continuava duro como uma tora de lenha.
 Fodeu o rabo do Tiago, enquanto esse me comia. Me fodeu a bundinha uma outra vez e depois gosou em nossas bocas quando nós o chupavamos mais outra vez. Nunca ví tanto fogo. Voltamos pra casa cansados, mas sorrindo de felicidade.
 No caminho, dei um jeito de enfiar meu certificado de alistamento no porta-luvas do Jipe, "esquecendo" o documento lá. Assim eu tinha uma boa desculpa pra voltar no quartel.
 Adivinha só pra que...

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